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24 de jul. de 2016

O ISIS Chega a Gaza

Gatestone, 24 de julho de 2016. 





  • Recentes relatos não deixam nenhuma sombra de dúvida quanto à cooperação entre o Hamas e grupos do ISIS no Sinai. Segundo argumentam os egípcios e a Autoridade Palestina, estes relatos conferem mais provas de que a Faixa de Gaza continua sendo a principal base para diversos grupos terroristas jihadistas, grupos estes que representam uma ameaça real.
  • O relatório salienta que terroristas procurados pelas autoridades egípcias foram internados no hospital da Faixa de Gaza em troca de armas fornecidas ao Hamas pelo Estado Islâmico no Sinai.
  • Tanto Mahmoud Abbas quanto os líderes da Autoridade Palestina (AP) podem continuar falando o quanto quiserem sobre um estado palestino que seria estabelecido na Cisjordânia, Faixa de Gaza e Jerusalém Oriental. Porém, quando grupos inspirados pelo ISIS estão ativos na Faixa de Gaza sem que haja sinais de que o regime do Hamas esteja enfraquecendo, fica difícil vislumbrar um estado palestino.
  • Os grupos jihadistas claramente procuram criar um Emirado Islâmico, unindo a Faixa de Gaza ao Sinai. Abbas pode agradecer a Israel pela sua presença na Cisjordânia -- presença que permite a ele e ao seu governo serem algo diferente de infiéis para servirem de buchas de canhão para os jihadistas.

Hamas nega hesitantemente. Não obstante, crescem os indícios de que o movimento islamista, baseado na Faixa de Gaza, continua cooperando com outros grupos terroristas jihadistas filiados ao Estado Islâmico (ISIS), especialmente aqueles que operam, nos últimos anos, na península egípcia do Sinai.

Esta cooperação, de acordo com fontes de segurança da Autoridade Palestina, é a principal razão por trás das atuais tensões entre as autoridades egípcias e o Hamas. Essas tensões levaram os egípcios a manterem o posto de fronteira de Rafah fechado desde 2013, encurralando milhares de palestinos dentro da Faixa de Gaza.

3 de jun. de 2016

Líderes Palestinos e o Sacrifício de Crianças

Gatestone, 31 de maio de 2016. 





  • A Autoridade Palestina (AP) já nutre a esperança de que a tragédia da família de Abu Hindi dará um empurrãozinho aos palestinos na Faixa de Gaza para que se revoltem contra o Hamas.
  • Já o Hamas nutre a esperança que a tragédia deteriore ainda mais a credibilidade da Autoridade Palestina entre os palestinos, apresentada como cúmplice no bloqueio da Faixa de Gaza para impedir que o Hamas receba armamentos.
  • Essas ameaças e contra ameaças constituem assim mais uma demonstração que tanto a AP quanto o Hamas estão determinados a prosseguir em sua luta até a última criança palestina.
  • O que aconteceu na casa de Abu Hindi é uma indescritível tragédia familiar. O que está acontecendo com o povo palestino, que sempre foi governado por líderes que não dão a mínima pelo seu bem-estar, é uma tragédia de proporções nacionais.

A trágica morte de três irmãos palestinos, em um incêndio que destruiu a casa deles na Faixa de Gaza em 6 de maio, demonstra mais uma vez até que ponto os líderes palestinos estão dispostos a ir na exploração de suas crianças por motivos políticos e interesses mesquinhos.

Os três filhos da família de Abu Hindi -- Mohamed de 3 anos, seu irmão Nasser de 2 e sua irmã Rahaf, um bebê de apenas dois meses, morreram em um incêndio causado pelo fogo de velas que estavam sendo usadas devido a recorrentes quedas de energia elétrica na Faixa de Gaza.

25 de set. de 2016

Palestinos: "A Máfia da Destruição"

Gatestone, 25 de setembro de 2016. 





  • Funcionários do Hamas e da Autoridade Palestina (AP) transformaram o atendimento médico em um comércio que rende centenas de milhares de dólares por ano. Esta corrupção permitiu a altos funcionários da Cisjordânia e Faixa de Gaza desviarem milhões de shekels (moeda israelense) do orçamento da AP.
  • Em 2013 a AP gastou mais de meio bilhão de shekels para cobrir despesas médicas de palestinos que foram encaminhados a hospitais fora dos territórios palestinos. No entanto, ninguém sabe exatamente como o dinheiro foi gasto e se todos aqueles que receberam a documentação para o encaminhamento de fato precisavam de tratamento médico. Em um caso verificou-se que 113 pacientes palestinos tinham dado entrada em hospitais israelenses ao custo de 3 milhões de shekels, no entanto não há nenhuma documentação dessas internações. Até as identidades dos pacientes continuam envoltas em mistério.
  • Hajer Harb, uma corajosa jornalista palestina da Faixa de Gaza, assinala que ela já está enfrentando acusações de "difamação" por expor a corrupção. Ela vem sendo recorrentemente interrogada pelo Hamas. O regime da AP, de sua parte, não está nada contente com o fato do vazamento ter vindo à tona.
  • Os hospitais de Gaza estariam melhor equipados se o Hamas usasse o dinheiro ao seu dispor na construção de centros médicos em vez de túneis para contrabandear armas do Egito para atacar Israel.

Pergunta: o que os pacientes palestinos fazem para obter autorização para receber tratamento médico em Israel e em outros hospitais ao redor do mundo? Resposta: pagam propina a funcionários da alta hierarquia palestina na Cisjordânia e na Faixa de Gaza. Aqueles que não têm como pagar a propina são abandonados à própria sorte, amontoados, em hospitais mal equipados, falta de pessoal, principalmente na Faixa de Gaza.

16 de jan. de 2024

Porque os Líderes Cristãos Ignoram os Ataques às suas Comunidades




Gatestone, 14/01/2024



Por Bassam Tawill



Em 26 de dezembro, o grupo terrorista libanês do Irã, Hisbolá, atacou a Igreja Greco-Católica de Santa Maria em Iqrit, no norte de Israel. Um míssil antitanque teleguiado disparado do Líbano atingiu em cheio a igreja, ferindo gravemente um civil de 85 anos. Nove soldados israelenses que de imediato correram para resgatar o fiel foram feridos por um segundo ataque com mísseis. O Hisbolá se vangloriou do ataque e publicou um vídeo dos seus mísseis atingindo a igreja.

O ataque não provocou nenhuma resposta de nenhuma expressiva organização cristã no Ocidente. Em contrapartida, o Papa, mais do que depressa, condenou o assassinato de duas mulheres cristãs na Faixa de Gaza, insinuando hipocritamente, que Israel foi o responsável.

23 de abr. de 2016

O Novo Método do Hamas de Envenenar as Mentes das Crianças Palestinas

Gatestone, 23 de Abril de 2016.






  • Os pregadores pertencentes ao Ministério Wakf (fundação islâmica), controlado pelo Hamas na Faixa de Gaza, entram nas escolas e garantem, por meio do rito exorcista, que as crianças estejam arrependidas e fiéis ao Islã.
  • Estas são as crianças que mais tarde serão recrutadas como "combatentes" na jihad contra Israel e os "incrédulos".
  • A câmera de vídeo da escola da Faixa de Gaza flagra os líderes palestinos abusando e usando de lavagem cerebral em seus próprios filhos.
  • Agora o processo de paz do Oriente Médio espera seu próprio exorcismo.

O Hamas passou anos envenenando corações e mentes das crianças palestinas. O movimento islamista está experimentando uma nova tática de lavagem cerebral: exorcismo.

A prática cuja finalmente é expurgar "demônios" que possam ter se infiltrado nas almas das crianças chocou muitos palestinos.

22 de dez. de 2023

Trudeau convoca todos os refugiados palestinos para o Canadá




BTB, 22/12/2023 



Por Simon Kent 



O Canadá está abrindo a porta da migração para todas as famílias extensas de canadenses na Faixa de Gaza devastada pela guerra por até três anos, anunciou o ministro da Imigração, Marc Miller, na quinta-feira.

A medida deverá entrar em vigor em 9 de Janeiro. Irá estender uma ampla gama de categorias com as quais poderá trazer moradores de Gaza para o país para reivindicar refúgio como residentes temporários, bem como ofertas de apoio financeiro.

Estas incluem opções de reagrupamento com cônjuges ou companheiros de união estável, filhos e netos independentemente da idade, irmãos e seus familiares imediatos, bem como pais e avós, confirmou o governo num comunicado sobre as mudanças.

28 de mai. de 2018

Mídia Continua Incentivando a Violência do Hamas?

Gatestone, 27 de maio de 2018






Se esta tivesse sido a primeira vez que o Hamas provocou deliberadamente Israel a tomar medidas de autodefesa que acabaram com a morte não intencional de civis em Gaza, a mídia poderia ser desculpada por fazer o jogo do Hamas. As mais recentes provocações do Hamas, ao posicionar 40 mil moradores de Gaza na fronteira com o propósito de destruírem a cerca e penetrarem em território israelense com coquetéis Molotov e outras armas improvisadas, fazem parte de uma tática recorrente do Hamas que eu chamo de "estratégia do bebê morto". O objetivo do Hamas é fazer com que Israel mate o maior número possível de habitantes de Gaza, de modo que as manchetes sempre comecem e muitas vezes terminem com a contagem de corpos. O Hamas envia deliberadamente mulheres e crianças para a linha de frente, enquanto seus próprios combatentes se escondem atrás desses escudos humanos.

13 de jun. de 2016

Palestinos: Sexo na Cidade de Gaza

GatesTone, 12 de Junho de 2016





  • Uma jornalista de 27 anos de idade relatou a Yaghi que um funcionário palestino que trabalha para Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados Palestinos (UNRWA) convidou-a para uma entrevista de trabalho. O funcionário " tentou se aproximar e tocá-la, mas ela se afastou e saiu do escritório... No dia seguinte... ele lhe ofereceu o emprego em troca de favores sexuais".
  • A vítima salientou que segundo a lei palestina funcionários da UNRWA desfrutam de imunidade, não podendo ser processados.
  • O jornalista palestino Amjad Yaghi descobriu que a Lei Básica Palestina não lida com a questão de assédio sexual na sociedade palestina. De modo que a ligação do Hamas com esses criminosos irá mantê-los fora da cadeia e em postos de poder.
  • Onde estão as organizações dos direitos da mulher agora? Onde estão os supervisores e superintendentes europeus e americanos das organizações internacionais de direitos humanos na Faixa de Gaza? Será que eles somente acordarão de seu sono quando houver a suspeição de um israelense envolvido? Quantas mulheres serão atacadas sexualmente enquanto esses cães de guarda dormem?

O sexo é considerado tabu na conservadora sociedade palestina. Assim sendo, causou desagradável surpresa para muitos quando, recentemente, o desenfreado assédio sexual na Faixa de Gaza, controlada pelo Hamas, chamou a atenção pública.

Um desastroso relatório, intitulado "Gaza: Desempregados em Busca de Propina e Assédio Sexual", foi publicado no jornal Al-Akhbar, ligado ao Hisbolá em Beirute. Amjad Yaghi, o jovem jornalista palestino que fez a denúncia mostrou extraordinária coragem.

18 de abr. de 2016

Palestinos: Eliminando a História Cristã

Gatestone, 18 de Abril de 2016.








  • Para os cristãos palestinos, a destruição das ruínas da milenar igreja bizantina é mais uma tentativa dos líderes muçulmanos palestinos de eliminar, tanto a história cristã quanto qualquer vestígio da sua presença na Cisjordânia e Faixa de Gaza, sob os governos da Autoridade Palestina (AP) e o Hamas. Um número cada vez maior de cristãos tem a sensação de que está sendo alvo, isso de maneira sistemática, tanto pela AP quanto pelo Hamas simplesmente por serem cristãos.
  • Com o uso de escavadeiras foram destruídos alguns artefatos da igreja; alguns palestinos acusaram tanto o Hamas quanto a AP de copiarem as táticas do ISIS para destruir patrimônios históricos.
  • "Onde estão os líderes das igrejas em Jerusalém e ao redor do mundo?... Onde estão o Vaticano e a UNESCO? Onde estão os líderes e os homens públicos que falam, falam, falam em unidade nacional e preservação de lugares sagrados? Ou será que se trata de uma conspiração coletiva para acabar com a nossa existência e história no Oriente"? –– Sami Khalil, cristão da cidade de Nablus na Cisjordânia.
  • O sofrimento dos cristãos palestinos não interessa à comunidade internacional. Isso se dá porque Israel não pode ser culpado pela destruição das antiguidades. Se a atual política contra os cristãos continuar, chegará o dia em que não haverá mais cristãos em Belém.

Os cristãos palestinos estão com quatro pedras nas mãos no tocante à destruição das ruínas de uma milenar igreja bizantina recentemente descoberta na Cidade de Gaza.

O protesto, no entanto, não atraiu a atenção da comunidade internacional, nem mesmo das agências das Nações Unidas como a UNESCO, cuja missão é proteger o patrimônio cultural e natural do planeta.

17 de out. de 2023

Por que os líderes noruegueses amam o Hamas?




FP, 17/10/2023 



Por Bruce Bawer 



Os curiosos preconceitos do autodenominado “país da paz”.

Na sequência das atrocidades do Hamas de 7 de Outubro, a notícia positiva tem sido esta: em todo o mundo ocidental, os chefes de governo, quaisquer que sejam as suas posições anteriores sobre o Islã e a situação no Oriente Médio, assumiram fortes posições pró-Israel. Joe Biden chamou as ações do Hamas de “mal puro e não adulterado”. O primeiro-ministro britânico Rishi Sunak disse: “O Reino Unido está ao lado de Israel contra este terrorismo – hoje, amanhã e sempre”. O presidente francês, Emmanuel Macron, emitiu uma “condenação inequívoca ao Hamas e aos seus terríveis atos de terrorismo”. O Empire State Building, a Torre Eiffel, o Portão de Brandemburgo, a Ópera de Sydney e o número 10 da Downing Street, juntamente com muitos outros marcos ao redor do mundo, estavam iluminados com as cores da bandeira israelense.

14 de nov. de 2018

"Capitulamos diante do terror". Ministro da Defesa israelita demite-se




DN, 14 de novembro de 2018 




Avigdor Lieberman anunciou a demissão do governo de Benjamin Netanyahu em protesto contra uma trégua na Faixa de Gaza

"Estou aqui para anunciar a minha demissão do cargo de ministro da Defesa", anunciou Avigdor Lieberman esta manhã, confirmando os boatos dos últimos dias.

Numa conferência de imprensa no Knesset (o Parlamento israelita) após um encontro do grupo parlamentar do Yisrael Beytenu, Lieberman garantiu: "Tentei manter-me fiel como membro do gabinete e fazer ouvir outra voz, pagando um alto preço político e eleitoral".

2 de nov. de 2023

O governo esquerdista da Bolívia rompe relações com Israel




LDD, 01/11/2023 



O governo do socialista Luis Arce decidiu romper relações diplomáticas com o Estado de Israel, e o presidente do MAS até pediu para “declarar Israel um Estado terrorista”.

Em meio à ofensiva terrestre israelense na Faixa de Gaza em resposta ao ataque terrorista do Hamas em 7 de outubro, a Bolívia decidiu romper relações com Israel, enquanto a Colômbia e o Chile chamaram seus respectivos embaixadores para consultas, e a Argentina apresentou um repúdio formal contra o Estado Judeu.

Em primeiro lugar, a Bolívia anunciou esta terça-feira o rompimento total das relações diplomáticas com Israel, em consequência da  “ofensiva militar agressiva e desproporcional” contra a Faixa de Gaza, que considera uma ameaça à paz e segurança internacionais.

9 de dez. de 2018

Por que o Irã Banca Terroristas Palestinos?

Gatestone, 08 de dezembro de 2018 







  • O recado que o Irã está dando às famílias palestinas é o seguinte: "se vocês querem dinheiro e uma vida boa, mandem seus filhos morrerem na fronteira de Israel." Trata-se de uma mensagem com alta probabilidade de ecoar nos confins do mundo árabe, muito além dos palestinos.
  • O objetivo declarado da conferência patrocinada pelo Irã, o Fórum Mundial para a Proximidade das Escolas Islâmicas de Pensamento, é forjar a união dos muçulmanos. Para os iranianos e suas milícias, a unidade islâmica é pré-requisito para o avanço do objetivo final de remover o "tumor cancerígeno" (Israel) da face da Terra. O Irã não mede esforços para alcançar esse objetivo.
  • Se não fosse pelo apoio iraniano, a organização terrorista xiita libanesa Hisbolá não estaria apontando dezenas de milhares de foguetes e mísseis na direção de Israel. Se não fosse pelo apoio militar e financeiro iraniano, o Hamas, a Jihad Islâmica e outros grupos terroristas não teriam condições de disparar mais de 500 projéteis contra Israel num espaço de 24 horas, como ocorreu no mês passado.
  • Para que não paire nenhuma dúvida no ar: o Irã quer que os palestinos se explodam, o Irã quer varrer Israel do mapa e, se pudesse também varreria os EUA do mapa, conforme sugere seu expansionismo na América do Sul.
  • Ao que tudo indica, há mulás no Irã que não veem a hora da previsão de Khamenei sobre a destruição de Israel em 2040 se tornar realidade. O dinheiro iraniano prometido às famílias destina-se a incentivar mais árabes e muçulmanos a mandarem seus filhos lançarem ataques com foguetes contra Israel e atirarem pedras e bombas incendiárias contra os soldados israelenses.


Consoante com os preceitos da política de longa data de bancar qualquer um que queira destruir Israel ou matar judeus, o Irã decidiu dar dinheiro às famílias de palestinos da Faixa de Gaza mortos durante ataques desferidos contra Israel. A decisão se refere aos palestinos que forem mortos enquanto atacam soldados israelenses durante as manifestações que ocorrem todas as semanas, patrocinadas pelo Hamas, ao longo da fronteira entre Gaza e Israel. As manifestações começaram em março de 2018 sob o lema: "Marcha do Retorno".

1 de nov. de 2023

Europa Diante de uma Guerra Civil?




Gatestone, 01/11/2023 



Por Drieu Godefridi 



Em Viena, Londres, Paris, Berlim, Bruxelas e em dezenas de outras cidades europeias, foram organizadas manifestações "em apoio à Palestina" mesmo antes dos israelenses terem respondido ao pogrom jihadista de 7 de outubro perpetrado pelo Hamas, apoiado pelo Irã, enquanto os cadáveres de mais de 1.400 vítimas israelenses torturadas, estupradas, assassinadas e mutiladas, bebês decapitados ou queimados vivos ainda estavam quentes. Segundo um comunicado do JNS:

"Na segunda-feira (23 de outubro) "a IDF publicou dois segmentos do interrogatório de terroristas do Hamas que participaram do massacre.

"O propósito de entrar em território israelense... era o de sequestrar civis, eles queriam o maior número de reféns possível', revelou um dos terroristas. Ele ainda acrescentou: 'Eles (Hamas) nos prometeram que quem trouxer uma pessoa sequestrada receberá um apartamento e US$10.000.'"

20 de fev. de 2024

Alerta vermelho: vistos australianos concedidos rapidamente para palestinos geram receios




RB, 19/02/2024 



Preocupações com a segurança surgem devido ao processamento acelerado de vistos para indivíduos potencialmente oriundos de zonas quentes de terrorismo em Gaza.

A Associação Judaica Australiana (AJA) expressou profunda preocupação após revelações em uma audiência do Senado sobre a emissão de vistos para indivíduos de Gaza.

Apesar do anúncio da Ministra das Relações Exteriores, Penny Wong, de 860 vistos concedidos a palestinos, a transcrição revela que, entre 7 de outubro e 31 de dezembro de 2023, 2.127 vistos foram concedidos a "pessoas declarando cidadania palestina", com 148 vistos migratórios e temporários adicionais permitidos. No entanto, a Austrália não reconhece oficialmente a Palestina como um estado independente.

13 de jan. de 2017

Terroristas do Hamas dispersam manifestação contra a escassez de eletricidade na Faixa de Gaza




Euronews, 13 de janeiro de 2017. 



Por João Peseiro Monteiro



A Faixa de Gaza foi palco de uma manifestação contra a escassez de eletricidade na quinta-feira. O território palestiniano controlado pelo movimento terrorista islâmico Hamas desde 2007 tem um défice crónico de produção elétrica.



16 de ago. de 2016

Israel - recrutadores de células terroristas do Hezbollah via Faceboook são presos na Cisjordânia e em Israel, pela Shin Bet

Um perfil do Facebook usado pelo Hezbollah para recrutar novos membros da Cisjordânia e Israel



Times of Israel, 16 de agosto de 2016. 







Nove palestinos detidos por supostamente planejar atentados suicidas e emboscadas sob as ordens de manipuladores do grupo terrorista xiita no Líbano e em Gaza. 

Os serviços de segurança de Israel separaram duas células terroristas que tinham sido criadas pela organização terrorista Hezbollah, prendendo nove supostos membros ao longo dos últimos meses, revelaram as autoridades nessa terça-feira. 

Membros do Hezbollah da Unidade 133 do grupo – sua unidade de operações estrangeira – que trabalha fora do Líbano e da Faixa de Gaza recrutava membros na Cisjordânia, e na Faixa de Gaza e em Israel através do site da mídia social Faceboook, disse o serviço de segurança Shin Bet

18 de mar. de 2016

Jihadistas do Hamas lutam ao lado do Estado Islâmico no Sinai.

Por que não lutar por uma causa comum com aqueles que compartilham das mesmas crenças, ideologia e objetivos? 

Por Robert Spencer.



Militantes do Hamas que agora unem-se ao ISIS



IDF: Militantes do Hamas lutando ao lado do Estado Islâmico no Sinai. 



The Tower 14 de março de 2016.
´


Militantes do grupo terrorista palestino Hamas estão lutando ao lado do Estado Islâmico na Península do Sinai, enquanto combatentes do ISIS continuam a receber tratamento hospitalar em Gaza, disse um alto funcionário do IDF à mídia Palestina.

Maj-Gen Yoav Mordechai, o coordenador das atividades do governo nos territórios, citou especificamente um militante salafista chamado Mahmoud Z, que estava supostamente entre os coordenadores de dois grupos islâmicos, bem como Ibrahim Abu Qureia, um soldado do Estado Islâmico que recentemente recebeu cuidados médicos em Gaza.

4 de nov. de 2023

Líderes americanos encerram a cúpula das Américas; e mencionam Gaza




Hoy, 04/11/2023 



Os líderes dos EUA, do Canadá e de dez países da AL comprometeram-se a fazer desta aliança um fórum duradouro para o desenvolvimento económico na região

A primeira Cimeira da Aliança para a Prosperidade Econômica nas Américas (APEP) concluiu-se esta sexta-feira na Casa Branca com um acordo de prioridades entre os doze líderes políticos participantes e com a guerra em Gaza a entrar sorrateiramente na conversa.

22 de nov. de 2023

A Austrália abre a porta aos refugiados palestinos enquanto os países árabes dizem 'não'




BTB, 22/11/2023 



Por Simon Kent 



O governo australiano de esquerda acolheu discretamente centenas de refugiados palestinos que chegaram nas semanas desde o ataque terrorista do Hamas em Israel, em 7 de outubro.

O Departamento de Assuntos Internos confirmou na terça-feira, que 860 vistos temporários foram aprovados para palestinos com conexões com a Austrália que buscam escapar da Faixa de Gaza até 20 de novembro, informa a ABC News.

A decisão de Camberra de aprovar as chegadas palestinas, ocorre num momento em que nenhum dos países árabes que afirmam amá-los como irmãos, está disposto a aceitá-los como refugiados, como informou o Breitbart News.

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