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9 de jan. de 2024

A Jihad diária na França




Gatestone, 07/01/2024 



Por Guy Millière 



Paris, 2 de dezembro de 2023. 21h. Um homem grita "Allahu Akbar!" ("Alá é o maior!"), esfaqueia um turista alemão que caminhava ao longo do Rio Sena perto da Torre Eiffel, uma região considerada segura. A caminho do hospital, a vítima morreu. O assassino, grita de novo "Allahu Akbar!", ataca mais duas pessoas, ferindo-as gravemente, antes de ser preso pela polícia. Um comunicado à imprensa do governo logo afirmou que o assassino era um cidadão francês, nascido na França, de nome, Armand, bem francês.

Aí então emergiu a verdade. Armand realmente nasceu na França em 1997, mas o seu primeiro nome original era Iman (nome completo: Iman Rajabpour-Miyandoab), até 2003, quando os seus pais iranianos, que fugiram da República Islâmica, se tornaram cidadãos franceses e mudaram o nome dele para Armand. Entre 2015 e 2016, ele declarou solenemente a sua lealdade ao Estado Islâmico (ISIS) e fez contatos nas redes sociais com inúmeros islamitas que perpetraram ataques terroristas na França naquele período e planejou um ataque terrorista para ser realizado em Paris.

30 de jun. de 2023

Paris queima: protestos violentos, saques e incêndios criminosos por imigrantes africanos na França




LDD, 29/06/2023 



Motins estouram pelo terceiro dia consecutivo depois que a polícia matou um adolescente afro-francófano que tentou escapar de um posto de controle da polícia, passando por cima do bloqueio de policiais.

A comunidade de imigrantes africanos nos subúrbios de Paris explodiu nesta quarta-feira após a morte de um jovem de 17 anos de origem norte-africana nas mãos da polícia, quando tentava escapar de uma parada de trânsito no subúrbio operário de Nanterre.

O menor de nome "Nahel M." (seu sobrenome foi retido para proteger sua identidade) estava dirigindo perigosamente e foi parado pela polícia na terça-feira em um semáforo. O motorista não quis entregar o documento e tentou conduzir o carro para a frente.

24 de set. de 2023

França – estrangeiros cometem 69% dos roubos, crimes violentos e sexuais no transporte público




ZH, 24/09/2023 - Com RX



Por Tyler Durden 



No ano passado, 69 por cento dos roubos violentos e outros crimes violentos, incluindo agressões sexuais, nos transportes públicos na região metropolitana de Île-de-France, em Paris, foram perpetrados por cidadãos estrangeiros, de acordo com os números anuais do SSMSI, o gabinete de estatísticas de  Paris - segundo o Ministério do Interior francês.

No entanto, olhando mais de perto os dados, revela-se que só os africanos são responsáveis ​​por 52 por cento desses crimes, representando apenas 3,2 por cento da população da França.

11 de jan. de 2023

Polícia de Paris expressa preocupação com número crescente de crimes cometidos por migrantes menores





BTB, 10/01/2023 



Por Chris Tomlinson 



A polícia de Paris está preocupada com os problemas crescentes com criminosos migrantes supostamente menores de idade, que, apesar de serem uma população pequena, representam uma fonte significativa de muitos crimes na capital francesa.

Cerca de 2.000 supostos migrantes menores, muitos dos quais são considerados menores de idade , vivem nas ruas de Paris e estão por trás de um número desproporcional de crimes na cidade nos últimos anos, incluindo 30% dos roubos, 44% dos furtos e 32% dos roubos com violência em 2020.

23 de mar. de 2016

Porque a Bélgica é o Marco Zero dos Jihadistas Europeus

Gatestone, 23 de março de 2016. 




  • Um número cada vez maior de muçulmanos belgas reside em guetos isolados onde a miséria, desemprego e a criminalidade caminham a passos largos. Em Molenbeek, a taxa de desemprego gira em torno de 40%. Imãs radicais passam pentes finos, de forma agressiva, à procura de jovens com poucos recursos para arregimentá-los a travarem a jihad contra o Ocidente.
  • "Quando temos que contatar esse pessoal (agentes europeus) ou enviar nossos rapazes para conversar com eles, nós estamos no fundo falando com pessoas que são... crianças. Eles não são proativos, eles não sabem o que está acontecendo. Eles estão em um enorme estado de negação. É algo tão aterrorizante para eles admitirem que seu país está sendo tomado". — Oficial do serviço de inteligência americano.
  • "Combatentes que voltam da Síria são uma ameaça enorme... É absolutamente inacreditável que nossos governos os deixam retornar... Qualquer governo do Ocidente que se recusar em prendê-los, é cúmplice moral caso um desses monstros cometa uma atrocidade. ... Nossos cidadãos estão diante de um perigo mortal se não restaurarmos o controle sobre as nossas próprias fronteiras nacionais". — Geert Wilders Parlamentar Holandês.

Os ataques terroristas no aeroporto e metrô em Bruxelas estão direcionando os holofotes, mais uma vez, no humilhante papel da Bélgica de refúgio europeu dos jihadistas.

Vários fatores distintos, porém interligados, ajudam a explicar porque Bruxelas, a capital política da Europa, emergiu como a capital jihadista da Europa.

6 de jan. de 2024

A prefeita de Amsterdã alerta que a Holanda corre o risco de “se tornar um narcoestado”

Femke Halsema 



Nltimes, 05/01/2024 



A presidente da Câmara de Amsterdã, Femke Halsema, alertou que os Países Baixos se encontram num ponto crítico em que a política nacional e internacional em matéria de drogas, está colidindo violentamente com o tráfico internacional de drogas, que "se tornou mais lucrativo, profissional e impiedosamente violento". Num artigo de opinião para o The Guardian, Halsema alertou: “Sem uma mudança fundamental de rumo, a Holanda corre o risco de se tornar um narco-estado”.

9 de out. de 2016

França – policiais franceses feridos em ataques com coquetel molotov.

La rue du Labyrinthe em La Grande Borne.



The Local Fr, 09 de outubro de 2016. 



Quatro policiais ficaram feridos em um notório conjunto habitacional, perto de Paris, o sábado em um ataque com coquetéis molotov, o qual o presidente François Hollande descreveu como sendo “indescritível”. 

Tudo está sendo feito para encontrar os autores deste ataque e trazê-los à justiça para que possam receber uma sentença em conformidade com a gravidade de seus crimes”, disse o presidente. 

Hollande disse que o ataque em Grande Borne, uma área residencial construída na década de 1960 nos subúrbios a sul de Paris, era “inexplicável e intolerável, pois põe em perigo a vida dos oficiais cuja função era proteger a população”. 

29 de mai. de 2016

Revelado: os pequenos portos por onde os imigrantes ilegais e terroristas estão contrabandeando para o Reino Unido





ExpressUK, 29 de maio de 2016.






Pequenos portos britânicos, com “nenhum controle de fronteiras” estão sendo alvos de traficantes de pessoas e terroristas para tentar entrar no Reino Unido, alertou a Agência Nacional de Crime (NCA). 

Centenas de portos marinhos por todo o Reino Unido estão colocando o país em risco, pois não têm os controles de segurança rigorosos nas suas principais fronteiras. 

Contrabandistas de seres humanos tentam evitar serem pegos no túnel da Mancha ou nos menores e principais pontos de entrada como alternativas perfeitas para entrar no país. 

12 de fev. de 2019

Como o espectro do comunismo está governando o nosso mundo – Capítulo 10




Epoch Times, 11 de fevereiro de 2019. 




O espectro do comunismo não desapareceu com a desintegração do Partido Comunista na Europa Oriental


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Capítulo 10: Usando a lei para o mal

22 de mar. de 2016

Os Bálcãs: como é que os jihadistas arranjam as armas?

Nota do editor


Eu só acrescentaria nesse artigo que, além das rotas habituais, e dos países de igual forma, no fornecimento (tráfico) e no tráfego de armas, a Rússia e a China, muito tem a cooperar com isso tudo. Principalmente a Rússia, que foi quem mais lucrou com vendas de armas para países como a Líbia, o Irã e o Paquistão. A Rússia continua fazendo dinheiro, e não só com armas convencionais, mas com poderosos mísseis, capazes de transformar uma cidade num aterro sanitário tamanho família. Os Bálcãs continuam sendo um grande problema para a Europa, e somado as questões de imigração, eu diria que a dor de cabeça vem em dobro.

Ainda este ano na Suécia, um carro suspeito foi apreendido carregado com granadas e armas indo em direção ao país, mas foi interceptado por autoridades eslovenas, antes que chegasse ao seu destino. A Eslovênia faz parte dos Bálcãs, ou mais precisamente do corredor dos Bálcãs. Muitos refugiados buscam por meio desse corredor chegar até a Suécia, para que lá possam se acomodar e tirar proveito do seu sistema de bem estar. No entanto, com o aumento do fluxo de refugiados, o tráfico de armas e de drogas vem junto. Traficantes de seres humanos e de armas e drogas estão se aproveitando, para contrabandear armas junto com refugiados, ou usando rotas por onde as autoridades não terão chances de monitorar, já que elas mudam constantemente, a partir do fluxo interminável, que precisa de novas rotas de ida e vinda.

25 de set. de 2017

O Futuro Islâmico da Europa

Gatestone, 25 de setembro de 2017 





  • Líderes europeus aceitaram a transformação de partes de seus países em territórios inimigos. Eles veem que um desastre demográfico está em andamento. Eles sabem que em duas ou três décadas a Europa será governada pelo Islã.
  • Há dez anos, ao descrever o que ele chamou de "os últimos dias da Europa", o historiador Walter Laqueur salientou que a civilização europeia estava morrendo e que apenas antigos monumentos e museus sobreviveriam. Seu diagnóstico era muito otimista. Monumentos antigos e museus serão dinamitados. Não precisa ir longe, basta contemplar o que os partidários encapuzados de preto da "Antifa" - movimento "antifascista" totalmente fascista - estão fazendo com as estátuas nos Estados Unidos.


O ataque terrorista ocorrido em Barcelona provocou a mesma reação suscitada em todos os ataques terroristas de larga escala perpetrados na Europa: lágrimas, orações, flores, velas, ursinhos de pelúcia e declarações públicas de que "o Islã significa paz". Quando grupos de pessoas se aglomeraram para exigir medidas mais duras contra a crescente influência do islamismo nos quatro cantos do continente europeu, eles foram abordados por uma manifestação "antifascista". Muçulmanos organizaram uma demonstração para defender o Islã, eles afirmavam que os muçulmanos que vivem na Espanha são as "maiores vítimas" do terrorismo. O presidente da Federação Espanhola das Sociedades Religiosas Islâmicas, Mounir Benjelloun El Andaloussi, falava em uma "conspiração contra o Islã" ressaltando que os terroristas eram "instrumentos" do ódio islamofóbico. A prefeita de Barcelona, Ada Colau, chorou na frente das câmeras assinalando que a sua cidade continuará sendo uma "cidade aberta" para todos os imigrantes. O governador da Catalunha, Carles Puigdemont usou praticamente as mesmas palavras. O primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, conservador, foi o único que ousou identificar, sem rodeios, o terrorismo jihadista. Quase todos os jornalistas europeus disseram que as palavras de Rajoy foram demasiadamente ríspidas.

9 de abr. de 2017

O atentado na Suécia e a imigração muçulmana ininterrupta

Nota

No dia 07 de abril, sexta-feira, ocorreu um atentado terrorista no qual o terrorista islâmico conduziu um caminhão contra uma multidão numa movimentada rua de um centro comercial sueco em Estocolmo. Como de praxe, o executor do atentado é um cidadão não-nascido no país, ou seja, de origem estrangeira. A Suécia já faz algum tempo que vem acolhendo pessoas de origem árabe, que muitas vezes vêm de zonas de conflitos, mas noutras, ao revés disso, trazem consigo o conflito. Então, aqui temos uma nação liberal aberta a pessoas vindas de países cuja cultura é antagônica ao do país acolhedor, e que muitas vezes traduzem esse antagonismo na forma de violência física e ações criminais. No entanto, o governo sueco se dispôs a superar tudo isso, e manter um programa de imigração que os liberais suecos têm como sendo vital para o futuro da nação. Sendo assim, a imigração é vital para a sobrevivência da própria Suécia, e de sua população, portanto, doses e mais doses de multiculturalismo devem prosseguir “pelo bem da sociedade”. Então, leis, sistema educacional, entretenimento, instituições públicas e até mesmo o jornalismo devem se “tornar flexíveis” ao que os liberais denominam como sendo a “nova população sueca”. 

Embora não seja uma unanimidade o apoio a tais políticas, os grupos mais ativos são os que estão alinhados com a ideologia de esquerda por trás de tais políticas, e estes são aqueles grupos de esquerda que pregam que as minorias devem ter a primazia dos direitos acima da maioria, porque tais minorias supostamente são oprimidas por sistemas de governos arcaicos, e uma cultura arcaica que merece ser extirpada, a fim de promover plenamente os direitos iguais e dar voz a quem supostamente foi boicotado pelos antigos sistemas; nesse caso, os muçulmanos passam a ser enquadrados nessa categoria. As feministas, sem nenhuma surpresa, são as vozes mais ativas na defesa de políticas de “integração”, ao ponto de que as ministras suecas se solidarizem com a tradição arcaica do véu, que praticamente é imposto as mulheres islâmicas, mas que as ministras veem como sendo a identidade do Islamismo que deve ser promovido como sendo parte da nova cultura dominante tolerante e inclusiva, por ser lindo!. 

2 de abr. de 2018

A Suécia está pronta para uma guerra civil?




Gates of Vienna, 22/03/2018



Por Baron Bodissey



Guerra civil sueca à vista?




Por Fjordman.




Em 03 de março de 2018, o jornal liberal americano The New York Times publicou um artigo intitulado “Granadas de mão e violência de gangues chocam a classe média sueca”. Um artigo com tal título teria sido impensável há algumas gerações. No entanto, a imigração em massa está transformando dramaticamente a sociedade sueca.

10 de abr. de 2019

Missão da UE em retirada de Trípoli

Forças pró-governamentais nos subúrbios de Trípoli.



DN, 10 de abril de 2019 









Missão da União Europeia de Assistência à Gestão Integrada das Fronteiras na Líbia (EUBAM) recebeu ordem de retirada devido à falta de condições de segurança. Combates na capital intensificam-se e milhares de pessoas estão em fuga.

O diretor da Capacidade Civil de Planeamento e Planeamento da União Europeia, brigadeiro Vincenzo Coppola, deu ordens à única missão europeia na Líbia para se retirar para Tunes na sequência do alastrar do conflito entre o governo de União Nacional (GNA) e o Exército Nacional da Líbia (LNA). A informação foi avançada pelo militar ao DN.

Estabelecida em 2013, a Missão da União Europeia de Assistência à Gestão Integrada das Fronteiras na Líbia (EUBAM) trabalhou até 2018 com sede na capital tunisina. Em dezembro de 2018, o Conselho Europeu aumentou as responsabilidades da missão. Instalada por fim em Trípoli, a EUBAM passou a ter como meta o apoio às autoridades líbias para desmantelar as redes de criminalidade organizada envolvidas no tráfico de seres humanos e no terrorismo.

21 de set. de 2017

Entrevista com Fjordman: blogueiro norueguês exilado pelo politicamente correto

Fjordman


Gates of Vienna, 19 de setembro de 2017 






Nota: esta entrevista por e-mail foi publicada no site A Apricity

Nasci em 1975. Se tive quaisquer pontos de vista amigáveis sobre o Islã ou pró-multiculturalismo na Noruega na década de 1990, os vários anos que passei no Oriente Médio me curou disso. Eu era um estudante de árabe na Universidade Americana no Cairo, Egito, em 2001. Eu estava no Cairo durante os ataques terroristas de 11 de Setembro nos Estados Unidos naquele ano. Alguns egípcios falavam em tom de alegria sobre esses ataques contra os americanos “aliados”. Mas a mídia ocidental afirmou que quase todos os árabes e muçulmanos lamentaram os ataques de 9/11. Eu sabia que isso não era verdade. Eu vivia na maior cidade do mundo de língua árabe durante esses eventos. 
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