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5 de nov. de 2018

Crise de Sobrevivência da Europa

Gatestone, 04 de novembro de 2018 







  • Enfrentando este desafio existencial, uma espiral descendente na qual, ao que parece, os europeus estão morrendo lentamente por não se reproduzirem, a Europa também perdeu toda a confiança em seus valores iluministas conquistados a duras penas, como as liberdades individuais, a razão e a ciência em substituição à superstição e a separação da igreja do estado. São questões críticas a serem enfrentadas se a Europa realmente quiser sobreviver.
  • Na Alemanha Ocidental 42% das crianças com menos de seis anos têm um background migratório, de acordo com Departamento Federal de Estatística da Alemanha, conforme reportagem do jornal Die Welt.
  • Ao observarmos a história, nos lugares onde a Igreja cochilou, se desviou do Evangelho, o Islã tirou vantagem e conquistou. É isso que estamos testemunhando na Europa, que a Igreja está cochilando e o Islã se infiltrando... A Europa está sendo islamizada e isso afetará a África." — Bispo Católico Andrew Nkea Fuanya da República dos Camarões.


"O vislumbre de que a Europa se torne um museu ou um parque de diversões cultural para o novo rico da globalização não é de todo absurdo." Essa reflexão em relação à Europa como algo parecido com um vasto parque temático cultural foi apresentada pelo já falecido historiador Walter Laqueur que, devido à sua perspicaz previsão sobre a crise da Europa, é chamado de "indispensável pessimista." Laqueur foi um dos primeiros a compreender que o atual impasse em que se encontra o velho mundo vai muito além da economia. A questão é que os dias de pujança da Europa já se foram. Devido às baixas taxas de natalidade, a Europa está encolhendo drasticamente. Se essas tendências continuarem salientava Laqueur, em cem anos a população da Europa "será somente uma fração do que ela é hoje e em duzentos alguns países poderão até já ter desaparecido".

2 de mai. de 2016

Dirigindo a Onda da Transformação Global — Parte 2: A Ordem Europeia: Uma Cronologia do Superestado Europeu

A Ordem Europeia: Uma Cronologia do Superestado Europeu



Autor: Carl Teichrib, Forcing Change, Edição 11, Volume 5. Leia a Parte 1



Os olhos do mundo estão observando a luta do euro para evitar o naufrágio e as nações europeias cambaleando na beira do caos e da ruína econômica. O que será necessário para tirar o continente desta situação? O último esquema, o vínculo conjunto no euro — "um por todos e todos por um — um modo de fazer diferentes países garantirem as dívidas uns dos outros" [1] — não servirá no longo prazo. O fato é que 17 nações estão vinculadas em uma união monetária por meio do euro, porém elas são fiscalmente muito diferentes. Isto é, embora cada um dos países da zona do euro use uma moeda comum, suas estruturas fiscais não têm unidade — cada país tem diferentes prioridades de gastos, sistemas tributários, programas de bem-estar social, níveis de endividamento e necessidades orçamentárias. Assim, a Alemanha e a França se encontram amarradas aos problemas econômicos da Itália e da Grécia por meio de um instrumento monetário compartilhado. Todavia, esses países são fiscal e culturalmente diferentes. A ruptura do euro e um retorno às moedas nacionais parecem iminentes.
Entretanto, há outro modo de olhar para o problema. Em minha estimativa, o que estamos testemunhando é um cabo de guerra entre os últimos vestígios de nacionalismo e de independência versus a próxima fase da unificação continental: o Superestado Europeu. O caminho para a estabilidade neste contexto significa mais integração, mais harmonização e mais centralização. Isto significa padronização fiscal por meio da gestão tecnocrática e o fortalecimento do sistema do euro junto com o correspondente declínio na autonomia nacional. Além disso, se a Europa conseguir sair desta crise por meio de uma integração mais profunda (e possivelmente ampliada), então o resto do mundo olhará para isto como um mapa da estrada para a estabilidade global: uma Nova Ordem Econômica Internacional por meio da gestão regional. Não fique surpreso se isto eventualmente incluir uma nova moeda global para o comércio, baseada na energia e no carbono — uma ideia que será promovida seriamente durante as conferências internacionais em 2012.

12 de mai. de 2017

Europa: Mais Migrantes Chegando

Gatestone, 12 de maio de 2017.



Por Soeren Kern



  • "Considerando a ordem pública e a segurança interna, eu simplesmente preciso saber quem está vindo para o nosso país", Ministro do Interior Austríaco Wolfgang Sobotka.
  • A Turquia parece determinada a inundar a Europa com migrantes, qualquer que seja a situação: com a permissão da Europa por meio da livre movimentação, isenta de vistos ou então sem a permissão da Europa, como retribuição por não terem providenciado a isenção de vistos.
  • A maioria esmagadora dos migrantes que aportam na Itália é de migrantes econômicos em busca de uma vida melhor na Europa. Aparentemente apenas um número muito reduzido é realmente formado de candidatos a asilo legítimos ou refugiados de zonas de guerra.
  • O diretor do Escritório das Nações Unidas em Genebra, Michael Møller, alertou que a Europa deve se preparar para a chegada de milhões de migrantes da África, Ásia e Oriente Médio.

A União Europeia instou seus estados membros a levantarem o controle de fronteiras - introduzido no auge da crise migratória em Setembro de 2015 - nos próximos seis meses.

A volta das fronteiras abertas, o que permitiria a livre movimentação sem necessidade de passaporte por toda a UE, surge justamente quando o número de migrantes que estão atravessando o Mediterrâneo continua aumentando e quando as autoridades turcas estão ameaçando voltar atrás no tocante às fronteiras, que diminuiu o fluxo de migrantes da Turquia para a Europa.

31 de ago. de 2022

China está revendendo agressivamente gás russo para a Europa




ZH, 30/08/2022 



Por Tyler Durden 



Há um mês, ficamos surpresos ao ler como, apesar de um apetite suprimido por energia em meio à crise imobiliária e à crise econômica (para a qual a política de "zero covid" surgiu como um bode expiatório conveniente para o imperador Xi), a China está absorvendo mais recursos naturais russos, como gás até agora este ano, enquanto as importações da maioria das outras fontes diminuíram.

Em julho, o SCMP informou que, de acordo com dados alfandegários chineses, nos primeiros seis meses do ano, a China comprou um total de 2,35 milhões de toneladas de gás natural liquefeito (GNL) – avaliado em US$ 2,16 bilhões. O volume de importação aumentou 28,7% ano a ano, com o valor subindo 182%. Isso significou que a Rússia ultrapassou a Indonésia e os Estados Unidos para se tornar o quarto maior fornecedor de GNL da China até agora este ano!

Isso, é claro, não deve ser confundido com gás de gasoduto, onde o produtor russo Gazprom anunciou recentemente que seus fornecimentos diários para a China através do gasoduto Power of Siberia atingiram um novo recorde histórico (a Rússia é o segundo maior gasoduto da China fornecedor depois do Turcomenistão), e revelou anteriormente que o fornecimento de gás de gasoduto russo para a China aumentou 63,4% no primeiro semestre de 2022.

3 de set. de 2016

Europa: A Substituição de uma População

Gatestone, 02 de setembro de 2016. 






  • Em uma geração a Europa ficará irreconhecível.
  • A Europa Oriental já apresenta "a maior perda de população da história moderna", a Alemanha ultrapassou o Japão e já conta com a menor taxa de natalidade do mundo.
  • A Europa, conforme vai envelhecendo, já não renova suas gerações e em seu lugar saúda o ingresso de um enorme contingente de migrantes provenientes do Oriente Médio, África e Ásia que irão substituir os europeus nativos e que trarão culturas com valores radicalmente diferentes em relação a sexo, ciência, poder político, cultura, economia e a relação entre Deus e o homem.

Mortes excedendo nascimentos podem parecer ficção científica, mas já são a realidade da Europa. Simplesmente aconteceu. No ano de 2015 houve 5,1 milhões de nascimentos na União Europeia, ao passo que 5,2 milhões de pessoas morreram, significando que a UE pela primeira vez na história moderna registrou um crescimento vegetativo negativo. Os dados foram divulgados pela Eurostat (departamento que cuida da estatística da União Europeia), responsável pelo recenseamento da população europeia desde 1961. Portanto é imbuída de caráter oficial.

7 de nov. de 2017

'Muhammad' é o futuro da Europa

Gatestone, 06 de novembro de 2017 





  • Estima-se que nos próximos trinta anos a população da África aumente em um bilhão de habitantes.
  • O economista francês Charles Gave previu recentemente que a França será de maioria muçulmana em 2057, e essa estimativa sequer levou em consideração o número esperado de novos migrantes.
  • Não há dúvida, a colossal expansão da população na África almejará chegar ao litoral de uma Europa rica e senil que já está passando por uma revolução demográfica interna. A Europa, para manter sua cultura, precisará tomar decisões difíceis, não apenas se divertir até a morte. A questão é: a Europa protegerá suas fronteiras e civilização antes de afundar?


Neste verão o presidente francês Emmanuel Macron se viu em meio a um imbróglio político - com acusações de "racismo" - por ter dito que as mulheres "com sete ou oito filhos" são responsáveis pela atual situação em que se encontra o continente africano, criando adversidades, segundo Macron, "civilizatórias".

4 de mai. de 2018

Exaustão da Civilização da Europa

Gatestone, 03 de maio de 2018. 





  • O Islã está ocupando o vácuo cultural de uma sociedade sem filhos e que acredita, erroneamente, que não tem inimigos.
  • Por volta de 2050, virtualmente uma em cada três pessoas que estejam vivendo na Suécia será muçulmana.
  • A grande massa europeia agora parece acreditar que o "mal" se origina apenas de nossos próprios pecados: racismo, machismo, elitismo, xenofobia, homofobia, a culpa do homem heterossexual ocidental branco, jamais das culturas não europeias. De modo que a Europa agora postula a infinita idealização do "outro", acima de tudo do migrante.
  • Extremistas muçulmanos sabem que estão por cima: desde que não cometam outro massacre nas proporções do 11 de setembro, eles poderão continuar assassinando pessoas e carcomendo o Ocidente sem despertá-lo da inércia.

Em uma profética conferência realizada em Viena em 7 de maio de 1935, o filósofo Edmund Husserl já previa: "o maior perigo diante da Europa é a fadiga". Oitenta anos depois, a mesma fadiga e a mesma passividade ainda dominam as sociedades da Europa Ocidental.

A exaustão que vemos nos europeus: taxa de natalidade despencando, expansão desenfreada da dívida pública, caos nas ruas e recusa da Europa em investir em recursos de segurança e poderio militar. No mês passado, em um subúrbio de Paris, a Basílica de Saint Denis, onde os reis cristãos da França estão enterrados, foi ocupada por 80 migrantes e ativistas pró-imigração ilegal. A polícia teve que intervir para que o local fosse liberado.

26 de dez. de 2022

Por que a Bélgica se tornou a capital da cocaína na Europa?




RW, 26/12/2022 



Por Sagar Kar



Um olhar sobre a ameaça das drogas na Europa, especialmente na Bélgica. Provavelmente a primeira coisa que vem à mente quando se ouve falar em Bélgica não é cocaína.

Quando se ouve falar da Bélgica, provavelmente a primeira coisa que vem à mente de alguém não é a cocaína. Pode ser chocolates belgas. Mas quando alguém levanta o véu dos estereótipos e olha para a realidade que se esconde nas fendas, a realidade é bem diferente. Um dos primeiros casos conhecidos de tráfico de drogas na Bélgica ocorreu no século 19, quando o ópio foi contrabandeado para o país vindo das Índias Orientais. O ópio era usado principalmente para fins medicinais, mas também era popular entre os ricos como droga recreativa. No século 20, o tráfico de drogas na Bélgica tornou-se mais organizado e sofisticado. A localização estratégica do país, com sua extensa rede de portos e aeroportos, tornava-o um ponto de trânsito ideal para drogas contrabandeadas para a Europa vindas da América do Sul, África e Ásia. 

13 de nov. de 2017

A Crise Migratória Deixa a Europa de Pernas para o Ar

Gatestone, 13 de novembro de 2017 




  • "A crise migratória é o '11 de setembro' da União Europeia... Naquele dia, em 2001, tudo mudou nos Estados Unidos. Em um minuto apenas, os EUA se deram conta de sua vulnerabilidade. Os migrantes causam o mesmo efeito na Europa... A crise migratória solapa profundamente os ideais da democracia, tolerância, bem como os princípios liberais que compõem o cenário ideológico." — Ivan Kratsev, presidente do Centro de Estratégias Liberais de Sófia e membro do Instituto de Ciências Humanas de Viena, no Le Figaro.
  • O público europeu olha com desprezo as instituições da União Europeia. Ele a lê à luz do multiculturalismo e da imigração, ele não é apenas indiferente aos seus próprios problemas, mas somam a estes os que já existem.
  • "Somos uma comunidade cultural, o que não significa que somos melhores ou piores, somos simplesmente diferentes do mundo exterior... nossa mente aberta e tolerância não podem significar deixar de proteger a nossa herança", Donald Tusk, presidente da Comissão Europeia.


Poucas semanas depois que a Alemanha abriu as fronteiras para a entrada de mais de um milhão de refugiados do Oriente Médio, África e Ásia, o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, alertou que a crise migratória poderia "desestabilizar as democracias". Ele foi tachado de demagogo e xenófobo. Dois anos mais tarde, a previsão de Orbán se confirmou. Conforme explica o Website Politico: "a maioria dos líderes da UE ecoam as palavras do primeiro-ministro húngaro" e agora ele já pode afirmar: "nossa posição está lentamente se tornando a posição majoritária".

7 de nov. de 2017

A Nova História Oficial da Europa Apaga o Cristianismo e Promove o Islã

Gatestone, 07 de novembro de 2017 





  • "Os patronos da falsa Europa estão enfeitiçados com superstições do inexorável progresso. Eles acreditam que a História está do lado deles e essa convicção os torna altivos e desdenhosos, incapazes de reconhecerem as impropriedades do mundo pós-nacional e pós-cultural que eles estão concebendo." — A Declaração de Paris, assinada por dez respeitados estudiosos europeus.
  • A proposta do Ministro do Interior da Alemanha 'de Maizière' de introduzir feriados oficiais muçulmanos mostra que, quando o assunto é Islã, o secularismo oficial pós-cristão" está simplesmente engessado.

Há poucos dias, uma parcela dos intelectuais mais prestigiados da Europa, entre eles o filósofo britânico Roger Scruton, o ex-ministro da educação da Polônia, Ryszard Legutko, o conceituado intelectual alemão Robert Spaemann e o professor Rémi Brague da Sorbonne da França, emitiram "A Declaração de Paris". Nesta ambiciosa manifestação, eles rejeitam a "falsa cristandade dos direitos humanos universais" e a "utópica e pseudoreligiosa cruzada em favor de um mundo sem fronteiras". Contrapondo, eles defendem uma Europa calcada em "raízes cristãs", inspirada na "tradição clássica", rejeitando o multiculturalismo:

21 de jun. de 2017

Os Jihadistas estão se Apoderando da Europa?

Gatestone, 20 de junho de 2017 






  • Nos quatro países europeus mais visados pelos terroristas - Grã-Bretanha, França, Bélgica e Alemanha - o número oficial de extremistas atingiu 66.000. Isso configura um exército de verdade, na ativa.
  • Os frutos auferidos pelos terroristas saltam aos olhos: eles já desestabilizaram o processo democrático em diversos países europeus e estão elaborando os termos da liberdade de expressão. A conquista da Europa pelos jihadistas já não é algo inimaginável. Os extremistas islâmicos já estão colhendo os frutos do que plantaram: tiveram sucesso em derrotar Geert Wilders e Marine Le Pen, os dois únicos candidatos europeus que realmente queriam combater o Islã radical.
  • A Europa pode ser tomada da mesma maneira que o Estado Islâmico tomou boa parte do Iraque: aproximadamente um terço do território iraquiano.

"Sem que ninguém perceba, a Alemanha está formando um exército europeu sob seu comando", isso segundo alguns da mídia. Ao que tudo indica, a chanceler alemã Angela Merkel, após a troca de farpas com o presidente dos EUA Donald Trump, deseja investir, juntamente com a França, em um exército europeu.

25 de set. de 2017

O Futuro Islâmico da Europa

Gatestone, 25 de setembro de 2017 





  • Líderes europeus aceitaram a transformação de partes de seus países em territórios inimigos. Eles veem que um desastre demográfico está em andamento. Eles sabem que em duas ou três décadas a Europa será governada pelo Islã.
  • Há dez anos, ao descrever o que ele chamou de "os últimos dias da Europa", o historiador Walter Laqueur salientou que a civilização europeia estava morrendo e que apenas antigos monumentos e museus sobreviveriam. Seu diagnóstico era muito otimista. Monumentos antigos e museus serão dinamitados. Não precisa ir longe, basta contemplar o que os partidários encapuzados de preto da "Antifa" - movimento "antifascista" totalmente fascista - estão fazendo com as estátuas nos Estados Unidos.


O ataque terrorista ocorrido em Barcelona provocou a mesma reação suscitada em todos os ataques terroristas de larga escala perpetrados na Europa: lágrimas, orações, flores, velas, ursinhos de pelúcia e declarações públicas de que "o Islã significa paz". Quando grupos de pessoas se aglomeraram para exigir medidas mais duras contra a crescente influência do islamismo nos quatro cantos do continente europeu, eles foram abordados por uma manifestação "antifascista". Muçulmanos organizaram uma demonstração para defender o Islã, eles afirmavam que os muçulmanos que vivem na Espanha são as "maiores vítimas" do terrorismo. O presidente da Federação Espanhola das Sociedades Religiosas Islâmicas, Mounir Benjelloun El Andaloussi, falava em uma "conspiração contra o Islã" ressaltando que os terroristas eram "instrumentos" do ódio islamofóbico. A prefeita de Barcelona, Ada Colau, chorou na frente das câmeras assinalando que a sua cidade continuará sendo uma "cidade aberta" para todos os imigrantes. O governador da Catalunha, Carles Puigdemont usou praticamente as mesmas palavras. O primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, conservador, foi o único que ousou identificar, sem rodeios, o terrorismo jihadista. Quase todos os jornalistas europeus disseram que as palavras de Rajoy foram demasiadamente ríspidas.

4 de jan. de 2024

Uma rede terrorista do Hamas na Europa





FPM, 03/01/2024 



Por Daniel Greenfield 



O Hamas foi descrito como nazi e as recentes detenções mostram que o grupo terrorista islâmico tentou fazer jus ao nome ao planejar matar judeus em Berlim.

O primeiro aviso de que o Hamas, um braço da Irmandade Muçulmana conhecido como Movimento de Resistência Islâmica, estava se preparando para mobilizar as suas capacidades internacionais surgiu quando Sami Abu Zuhri, um alto porta-voz do Hamas, apelou aatos violentos contra os interesses americanos e britânicos em todo o lado, bem como os interesses de todos os países que apoiam a ocupação.

A questão de saber se isto era algo mais do que retórica vazia foi resolvida quando 7 terroristas muçulmanos foram presos na Alemanha, na Dinamarca e nos Países Baixos. Embora as conspirações terroristas islâmicas não sejam novidade na Europa, estas detenções revelam que o Hamas construiu uma rede terrorista internacional em vários países, em preparação para a realização de ataques.

11 de nov. de 2018

Cuidado com o Novo e Perigoso Papel da Turquia em Relação aos Refugiados

Gatestone, 10 de novembro de 2018 





  • "A polícia turca" já está patrulhando abertamente as "áreas turcas" de Berlim... Carros com a logomarca de uma unidade de elite da polícia turca foram vistos nas ruas de Berlim, mas as autoridades alemãs dizem que não têm condições de detê-los. — The Sun.
  • Apesar da fantasia ainda abraçada por alguns europeus segundo a qual os imigrantes acabarão se integrando às sociedades dos países que os acolheram, o que tem acontecido é justamente o contrário.
  • Aqueles europeus que defendem a imigração em massa, irrestrita, em nome do "multiculturalismo" e da "diversidade" não estão dando a devida atenção à natureza dos países de maioria muçulmana de onde esses imigrantes vêm. O desrespeito aos direitos humanos e à liberdade de expressão, o abuso às mulheres e gays, assassinatos em nome da honra, antissemitismo e violência contra os não muçulmanos e muçulmanos "apóstatas" são típicos desses países. Em vez de se livrarem dos grilhões desses países, muitos imigrantes estão simplesmente levando-os para a Europa.
  • "A lei da Sharia foi reconhecida por um tribunal britânico pela primeira vez quando um juiz emitiu uma sentença de divórcio histórica... segundo a qual o casamento islâmico de um casal que já está vivendo separado, conduzido em uma cerimônia chamada nikah, se enquadra na lei matrimonial britânica apesar de não ser legalmente reconhecida como tal". — The Telegraph.



A Turquia, graças às Nações Unidas, será a partir de agora oficialmente responsável por decidir não só quem será considerado refugiado, mas também para onde o refugiado ou a refugiada será recolocado(a) ou transferido(a). Autoridades do estado turco têm recorrentemente ameaçado inundar a Europa com refugiados, conforme a mensagem transmitida à Europa pelo Presidente Recep em 2016:

2 de mai. de 2016

Europa: Suicídio via Jihad





Gatestone, 02 de maio de 2016.





  • Nas últimas duas décadas a Bélgica se tornou o centro nevrálgico da jihad na Europa. O distrito de Molenbeek em Bruxelas já é um território islamista estrangeiro no coração da Bélgica. O distrito, no entanto, não é um território sem lei: a Lei Islâmica (Sharia), para todos os efeitos, substituiu a lei belga.
  • Um dos organizadores dos atentados em Paris, Salah Abdeslam, vivia tranquilamente em Molenbeek durante quatro meses até que a polícia resolveu prendê-lo. A polícia belga sabia exatamente onde ele se encontrava, contudo só tomou providências após o pedido das autoridades francesas. Após a prisão, ele foi tratado como mero contraventor. A polícia não lhe perguntou nada sobre as redes jihadistas com as quais ele operava. Os policiais que o interrogaram foram instruídos a tratá-lo com delicadeza. Os elementos que o ajudaram a se esconder não foram indiciados.
  • Os líderes europeus disseminaram a ideia de que o Ocidente era culpado pela opressão dos muçulmanos. Consequentemente foram eles (europeus) que semearam o ressentimento antiocidental no meio muçulmano da Europa.
  • Na esperança de agradar os seguidores do Islã radical e mostrar-lhes que a Europa tinha condições de compreender suas "reivindicações", eles optaram por pressionar Israel. Quando os europeus foram atacados, eles não conseguiram entender o porquê. Eles tinham dado tudo de si para agradar os muçulmanos. Eles sequer incomodaram os jihadistas.

Os ataques jihadistas de 22 de março em Bruxelas refletem uma tragédia anunciada. O que causa espanto é que eles não aconteceram antes. O que também surpreende é que não houve mais mortos. Ao que tudo indica, os arquitetos do ataque tinham em mente projetos bem mais espetaculares; eles queriam atacar uma usina nuclear. Outros poderão chegar lá.

1 de nov. de 2023

Europa Diante de uma Guerra Civil?




Gatestone, 01/11/2023 



Por Drieu Godefridi 



Em Viena, Londres, Paris, Berlim, Bruxelas e em dezenas de outras cidades europeias, foram organizadas manifestações "em apoio à Palestina" mesmo antes dos israelenses terem respondido ao pogrom jihadista de 7 de outubro perpetrado pelo Hamas, apoiado pelo Irã, enquanto os cadáveres de mais de 1.400 vítimas israelenses torturadas, estupradas, assassinadas e mutiladas, bebês decapitados ou queimados vivos ainda estavam quentes. Segundo um comunicado do JNS:

"Na segunda-feira (23 de outubro) "a IDF publicou dois segmentos do interrogatório de terroristas do Hamas que participaram do massacre.

"O propósito de entrar em território israelense... era o de sequestrar civis, eles queriam o maior número de reféns possível', revelou um dos terroristas. Ele ainda acrescentou: 'Eles (Hamas) nos prometeram que quem trouxer uma pessoa sequestrada receberá um apartamento e US$10.000.'"

11 de out. de 2017

Europa: Jihadistas se Passando por Migrantes

Gatestone, 05 de outubro de 2017 




"Mais de 50 mil jihadistas estão vivendo na Europa."

  • Mais de 50 mil jihadistas estão vivendo na Europa. — Gilles de Kerchove, Coordenador do Contraterrorismo da União Europeia.
  • A Europol, agência de polícias do continente europeu, identificou pelo menos 30 mil Websites ativos de jihadistas, mas como a legislação da UE não exige mais que os provedores de serviços de internet coletem e armazenem metadados - incluindo dados sobre a localização dos jihadistas - de seus clientes, em razão da invasão de privacidade. De Kerchove ressaltou que isso estava emperrando a capacidade da polícia de identificar e deter jihadistas.

As autoridades alemãs estão a procura de integrantes de um dos grupos jihadistas mais violentos da Síria, Jabhat al-Nusra, mas que, de acordo com a revista Der Spiegel, entraram na Alemanha disfarçados de refugiados.

Os homens, todos integrantes do ex-grupo rebelde Liwa Owais al-Qorani, praticamente exterminado pelo Estado islâmico em 2014, segundo consta, massacraram centenas de sírios, tanto soldados quanto civis.

20 de set. de 2023

Bombas, foguetes e câmaras de tortura: a UE é um narco-estado islâmico




FP, 20/09/2023 



Por Daniel Greenfield 



As gangues de imigrantes muçulmanos que transformaram as cidades europeias.

A menos de uma hora da capital da União Europeia, as gangues travam uma guerra armada nas ruas ou bombardeiam os postos avançados umas das outras. Repórteres criminais, policiais e promotores são subornados ou mortos. Câmaras de tortura são instaladas em contêineres de transporte e os corpos podem ser desovados de forma limpa, mas quando as gangues realmente querem enviar uma mensagem, elas organizam uma execução pública ou ataques com lança foguetes.

É assim que as coisas são feitas, não em Bogotá ou Beirute, mas em Antuérpia.

30 de mar. de 2016

Brigada blindada dos EUA destacada em permanência na Europa de leste a partir de 2017






SIC, 30/03/2016




Os Estados Unidos vão ter uma brigada blindada destacada em permanência e sem interrupções de rotatividade na Europa de leste a partir de fevereiro de 2017, anunciou hoje o Departamento de Defesa norte-americano (Pentágono).

Esta decisão surge no âmbito dos esforços norte-americanos para dissuadir uma eventual intervenção russa naquela região.

"As rotações serão feitas sem interrupção, permitindo uma presença blindada contínua e um melhoramento da formação e dos exercícios com os aliados" da NATO, indicou uma porta-voz do Pentágono, Laura Seal.

24 de ago. de 2023

A Europa não está sendo conquistada através de armas, mas através da guerra cultural

Alejandro Peña Esclusa 



RMX, 23/08/2023 



Por Oliver Bault 



Em entrevista exclusiva ao Remix News, Alejandro Peña Esclusa, ex-adversário do ditador venezuelano Hugo Chávez e preso por ele por um ano, alerta que a mesma ideologia woke que envenena a Europa também está envenenando a América Latina

Muita gente deste lado do Atlântico nunca ouviu falar do Foro de São Paulo. Por favor, diga-nos, o que é.

O Foro de São Paulo é uma organização política latino-americana, uma plataforma de partidos políticos que foi criada em julho de 1990 após a queda do Muro de Berlim.

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