TCI, 05/07/2023
Os pais de uma menina de 16 anos com autismo apresentaram uma queixa, de salvaguarda depois que sua escola não os informou que ela decidiu viver como se fosse um menino.
O casal acredita que as ações da escola estão colocando em risco a saúde mental e física de sua filha e diz que sua responsabilidade parental por ela está sendo prejudicada.
O Bayswater Support, um grupo que representa os pais com filhos confusos quanto ao gênero, relata que foi contatado por centenas de pais reclamando que as escolas estão ajudando na transição social de seus filhos sem o conhecimento deles.