Gatestone, 29 de abril de 2019
Por Uzay Bulut
- A atual violência, que vem piorando desde o início de 2017, "é um tanto diferente, na medida em que se configura em uma série de ataques dirigidos contra comunidades cristãs cujo objetivo é expulsar os agricultores e tomar as terras para os pastores." — Nathan Johnson, International Christian Concern, Diretor Regional para a África.
- "Os cristãos da Nigéria são tratados como cidadãos de segunda categoria nos doze estados do norte onde a Lei Islâmica (Sharia) rege. Eles são vitimizados das mais diferentes maneiras. Meninas cristãs são raptadas e forçadas a se casarem com muçulmanos. Pastores são sequestrados para pedir pagamento de resgate. Igrejas são profanadas ou totalmente destruídas." — Nathan Johnson.
- "O governo nigeriano e a comunidade internacional... desde o início fizeram muito pouco para resolver a situação. Essa falta de participação não causa espanto: eles sequer reconhecem as raízes do problema, a saber: a intolerante ideologia da jihad. Como resultado, o número de cristãos mortos só aumenta e pelo andar da carruagem provavelmente continuará avançando exponencialmente, até que essa realidade não seja apenas reconhecida, mas abordada." — Raymond Ibrahim, escritor e especialista em Oriente Médio.