Mail, 10 de setembro de 2018
O governo comunista da China está queimando bíblicas, destruindo cruzes, fechando igrejas e ordenando que os fiéis cristãos assinem documentos renunciando à sua fé, segundo pastores e um grupo que monitora a religião na China.
Os relatos aparecem em meio a uma repressão aparente e massiva lançada por Pequim contra a religião como um todo.
Além do Cristianismo, milhões de muçulmanos no extremo oeste da China vêm enfrentando doutrinação política forçada em supostos “campos de lavagem cerebral”, onde eles precisam comer carne suína e beber álcool como “punição”, disseram grupos de direitos humanos e ex-detentos.