7 de set. de 2018

Irão, Rússia e Turquia: Há entendimento, mas sem cessar-fogo à vista para a Síria




Euronews, 07 de setembro de 2018 






Rússia, Turquia e Irão chegaram a um entendimento sobre o rumo a tomar a respeito da Síria, mas sem acordo para um cessar-fogo. Esta cimeira em Teerão aconteceu nas vésperas de um esperado ataque a Idlib, considerado o último bastião rebelde, e teve como objetivo evitar um banho de sangue. Acabou com uma declaração conjunta com três pontos: Alcançar a paz, chegar à democracia e criar um ambiente seguro para o regresso dos refugiados. O Irão pede também o fim da intervenção norte-americana: "A presença dos Estados Unidos, que tem levado à continuação da instabilidade, tem de terminar imediatamente", disse o presidente Hassan Rouhani.

David Horowitz explica como George Soros e o “Shadow Party” controlam os democratas




Epoch Times, 04 de setembro de 2018 



Por Bowen Xiao



As mudanças dentro do Partido Democrata começaram depois que Soros comprou sua influência sobre o Partido na época da campanha presidencial de George McGovern, em 1972

Em 2006, o autor de best-sellers do New York Times, David Horowitz, escreveu um livro polêmico sobre “O Partido das Sombras“, que detalha como o bilionário George Soros e os radicais da década de 1960 se apropriaram do Partido Democrata, de acordo com evidências que obteve junto ao co-autor Richard Poe, também reconhecido autor de best-sellers do New York Times.

Agora, mais de uma década depois, a influência de Soros torna-se cada vez mais visível no Partido Democrata.

6 de set. de 2018

Paraguai retrocede e leva a embaixada de Jerusalém de volta a Tel Aviv




AFP, 05 de setembro de 2018 



Paraguai anuncia transferência de embaixada a Tel Aviv, e Israel e Palestina reagem

O Paraguai anunciou nesta quarta-feira que transferirá novamente para Tel Aviv a sede de sua embaixada, que havia sido levada a Jerusalém em 21 de maio. A decisão provocou a imediata reação de Israel, que decidiu fechar sua representação diplomática em Assunção.

O novo governo do presidente Mario Abdo Benítez explicou que tomou essa decisão por seu desejo de "contribuir para que se intensifiquem os esforços diplomáticos regionais e internacionais a fim de alcançar uma paz ampla, justa e duradoura no Oriente Médio", segundo um comunicado da chancelaria.

5 de set. de 2018

Colômbia – a nova funcionária de Iván Duque, que é a mão direita de George Soros no lobby pela legalização das drogas





Elnodo, 05 de setembro de 2018 



No entanto, tem sido um fato conhecido que Adriana Mejía, que era vice-ministra da Cultura no período de 2002-2005 e Diretora de Segurança Pública da Organização dos Estados Americanos – OEA, entre outras acusações, faz parte do Conselho Consultivo do Programa Global para a política de drogas da Open Society Foundations do ativista de esquerda e promotor de novos tipos de uso para a COCA, George Soros. 

Um novo compromisso questionável pelo presidente Iván Duque foi lançado nas últimas horas gerando indignação dos cidadãos, observando que a nova funcionária é muito próxima do bilionário ativista de esquerda e especulador George Soros. 

4 de set. de 2018

Colômbia – governo colombiano manterá o reconhecimento do Estado Palestino




NTN24, 03  de setembro de 2018 



O presidente Iván Duque disse em uma entrevista que o reconhecimento da Palestina como Estado Livre e Soberano “é irreversível” e que seus esforços serão concentrados em apoiar a paz no Oriente Médio. 

O presidente Iván Duque afirmou nesta segunda-feira que o reconhecimento da Palestina como um Estado livre e soberano pela Colômbia “é irreversível”, mantendo assim a surpreendente decisão tomada pelo ex-presidente Juan Manuel Santos dias antes de deixar a presidência. 

3 de set. de 2018

Corte de financiamento do governo americano para o programa de refugiados terroristas palestinos gera revolta entre radicais




Euronews, 02 de setembro de 2018



Os palestinianos estão revoltados com os cortes no financiamento aos "refugiados" por parte dos EUA. Dizem tratar-se de uma manobra política destinada a minar a causa [terrorismo].

O anúncio de Washington sobre o corte dos apoios à Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA) aprofundou uma crise financeira no seio da agência e aumentou o receio de uma crise humanitária.

A agência da ONU presta serviços a 5 milhões de "refugiados" [terroristas] palestinianos em todo o Médio Oriente.

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