Gatestone, 29 de agosto de 2018
- O município de Malmö usa o dinheiro dos contribuintes para apoiar o "Grupo 194", uma organização que publica imagens antissemitas em sua página no Facebook, como por exemplo uma caricatura difamatória retratando um judeu bebendo sangue e comendo uma criança.
- Na Suécia, o antissemitismo importado do Oriente Médio é financiado com dinheiro do contribuinte, de modo que quando há escândalos, eles são frequentemente tratados pelos protagonistas que participaram da divulgação de seu conteúdo.
- Até o momento não está sendo tomada nenhuma providência efetiva contra a disseminação do antissemitismo na Suécia.
À medida que as principais cidades suecas como Malmö se destacam como lugares onde os judeus sofrem ameaças, o antissemitismo na Suécia vem despertando a atenção internacional. Será que a Suécia realmente merece essa má reputação ou há um certo mal-entendido?
Em dezembro de 2017, assim que o presidente dos EUA Donald J. Trump reconheceu Jerusalém como a capital de Israel, irromperam manifestações em Malmö. Os manifestantes, normalmente com background árabe, gritavam "queremos a nossa liberdade de volta, vamos atirar nos judeus", uma capela no cemitério judaico foi atacada com bombas incendiárias. Em Gotemburgo, a sinagoga também foi atacada com bombas incendiárias.