26 de ago. de 2018

Eles não pagariam pelo seu tratamento contra o câncer, mas pagariam pelo seu suicídio assistido




LifeNews, 26 de agosto de 2018 



Por Emily Derois 



Em estados selecionados onde o suicídio assistido é legal, médicos agora podem prescrever medicamentos letais aos seus pacientes para acabar com suas vidas, relatou o Daily Signal. Embora muitos desses pacientes tenham doenças tratáveis, é menos custoso se morrerem. O suicídio assistido é uma tendência alarmante que muitos dizem pressionar os pacientes para que acabem prematuramente com suas próprias vidas. 

Os oponentes do suicídio assistido apontam como é mais barato do que muitos tratamentos médicos para doentes terminais e deficientes. Guy Page, da Aliança de Ética para a Saúde de Vermont, explicou problema que isso cria: “Não é preciso que um economista de saúde para ver a curto prazo que as formas para reduz os custos de assistência médica é o suicídio assistido pelo médico”. 

25 de ago. de 2018

Governo da Irlanda impede ingresso de cristãos iraquianos para Encontro Mundial das Famílias





Acidigital, 25 de agosto de 2018 



DUBLIN, 25 Ago. 18 / 09:00 am (ACI).- O Bispo Auxiliar do Patriarcado da Babilônia, Dom Shelmon Warduni, classificou de “um fato terrível” o fato de que a delegação iraquiana não possa participar do Encontro Mundial das Famílias (EMF) porque o governo da Irlanda lhes negou visto para ingressar no país.

Em declarações a ‘Asia News’, o Prelado indicou que “estavam prontas para partir ao menos50 pessoas, 20 pessoas no total provenientes de Ankawa (no Curdistão iraquiano), Bagdá e Basora”.

Era uma delegação que unida idealmente todo o país e teria sido importante falar de família, confrontar-se com outras realidades. A família é o núcleo fundamental para a Igreja e a sociedade, não estar presente é algo muito ruim, terrível”, lamentou.

O controle de armas corporativo mina a Segunda Emenda




RB, 24 de agosto de 2018 






Esse é um trecho do programa de rádio transcrito para o público online. 

RUSH: Você se lembra de ontem, senhoras e senhores, que eu apresentei a vocês o novo conceito de controle de armas corporativo? Para aqueles de vocês que não estiveram aqui ontem, deixe-me falar rapidamente sobre isso. A esquerda descobriu que é impossível no momento atual se livrar da Segunda Emenda. Não será bem-sucedido usar o governo para confiscar armas. Eles fizeram o julgamento de que ir atrás das armas das pessoas usando o poder do governo ou os esforços para eliminar a Segunda Emenda falhará. 

Visa e MasterCard recusam oferecer serviço ao conservador americano David Horowitz – a mais nova vítima do expurgo anti-conservador do SPLC?

David Horowitz



CBN, 24 de agosto de 2018 






O Centro de Liberdade David Horowitz é a última vítima do Centro de Leis da Pobreza do Sul (SPLC). 

O SPLC listou o Freedom Center em sua lista de grupos de ódio durante anos, de acordo com Horowitz. Ele diz que o grupo tentou proibir sua organização em plataformas sociais de modo a “silenciar nossa mensagem”. Ele diz que eles finalmente foram bem-sucedidos em outra frente. 

Ontem, o SPLC finalmente convenceu a MasterCard e a Visa a nos boicotar. Agora não podemos processar doações de nenhuma empresa de cartão de crédito”, escreveu Horowitz em um e-mail relatado por Paul Bois, do Dailywire

24 de ago. de 2018

Suécia – Mais da metade dos condenados por estupro ou tentativa na Suécia nasceram no exterior




Mail, 24 de agosto de 2018 






Mais da metade dos condenados por estupro ou tentativa de estupro na Suécia no ano passado nasceram em um país estrangeiro, revelam novas estatísticas.

Em casos de estupro em que a vítima foi atacada e não conhecia o seu agressor ou agressores, a cifra sobe para 85%. Quatro em dez estavam na Suécia há menos de um ano. 

Os números foram revelados após uma investigação feita pelo canal de serviço público sueco SVT, que viu políticos de oposição exigirem a expulsão de estupradores estrangeiros condenados. 

Facebook classifica usuários por “confiabilidade” – Sovietismo tecnológico





Gospel Notícias, 24 de agosto de 2018 



Por Jarbas Aragão 



Um dos episódios de maior sucesso do seriado Black Mirror, da Netflix, mostrava uma sociedade distópica onde cada pessoa recebia uma ‘avaliação’ – através de um aplicativo – pelo seu comportamento social. Isso lhe traria vantagens ou desvantagens na vida cotidiana.

A decisão recente do Facebook em classificar seus usuários, atribuindo maior ou menor peso à sua confiabilidade mostra que isso não parece mais algo restrito à ficção. Depois de ter dado poderes a agências de “checagem”, que no Brasil já mostraram ter um claro viés ideológico “à esquerda”, a maior rede social do mundo agora passará a atribuir uma nota maior àquelas pessoas autoras de uma denúncia de “fake news”. Essa seria uma forma velada de censura, uma vez que não há transparência no processo.
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...