11 de jan. de 2018

O impasse político alemão



Euronews, 11 de janeiro de 2018.


Por Nara Madeira. 


CDU e SPD podem vir a formar nova coligação mas há obstáculos a serem ultrapassados.

É o tudo ou nada para Angela Merkel, esta quinta-feira. Trata-se do último dia de conversações antes de se decidir se se parte para novas negociações, com o SPD, de Martin Schulz, com o objetivo de formar um governo de coligação. A chanceler alemã admite que os obstáculos são muitos:

"Há grandes pedras no caminho que precisam de ser removidas. Por isso, este será um dia difícil, mas também me sinto com muita energia, porque sei que as pessoas esperam que encontremos soluções, é com esse espírito que eu e todos os representantes da CDU trabalharemos, hoje", afirmou a chanceler.

Google é processado por discriminar homens brancos conservadores

James Damore



Epoch Times, 11 de janeiro de 2018. 



Google tornou-se uma das empresas de tecnologia mais importantes do mundo, mas isso não impediu que o grande império tecnológico fosse processado por dois ex-funcionários.

Tudo começou em agosto do ano passado quando James Damore, funcionário do Google como engenheiro de software, publicou um manifesto criticando a política de diversidade da empresa. Este manifesto tornou-se viral entre os demais funcionários. Pouco depois ele foi demitido.

O Terrorismo não conhece a religião. Claro, exceto o Islã

Gates of Vienna, 10 de janeiro de 2018. 






A polícia politicamente correta está agindo de novo na Finlândia Desta vez, eles estão perseguindo um político que ousou publicar coisas sobre o Islã na Internet. 

Aqui está à história pelo Tundra Tabloids

Sharia para o Ano Novo

Gatestone, 10 de janeiro de 2018. 


Por Bruce Bawer



  • Os mesmos repórteres e comentaristas que continuam insistindo que é um absurdo se preocupar com o fato da sharia estar vindo para o Ocidente estão, na realidade, ideologicamente de braços dados com os detentores do poder que estão introduzindo, de forma agressiva, leis no estilo da sharia no Ocidente, processando obstinadamente qualquer discurso que infrinja essas leis, emitindo alertas de um futuro negro em tons impróprios para funcionários públicos de um país livre: é melhor você se adaptar à sharia ou vai se arrepender. A verdadeira lição de tudo isso, obviamente, é que é melhor aprender a ser agressivo no tocante à resistência a essa proliferação de proibições influenciadas pela sharia ou, realmente, acabaremos nos arrependendo muito, muito mesmo.

Em setembro último, um homem chamado Mark Feigin postou cinco comentários na página de um centro islâmico do Facebook. Os comentários não eram nada favoráveis ao Islã. "QUANTO MAIS MUÇULMANOS NÓS DEIXARMOS ENTRAR NOS ESTADOS UNIDOS", escreveu ele, "MAIS TERRORISMO TEREMOS". Ele ressaltou que o Islã é "perigoso" e que "não há lugar para o Islã na civilização ocidental". Alguns de seus comentários continham linguajar vulgar ou desrespeitoso. Em 20 de dezembro, o Estado da Califórnia entrou com uma ação contra Feigin, acusando-o de infringir o código penal que em um determinado trecho reza o seguinte:

9 de jan. de 2018

Suécia – atentado com granada no metrô de Estocolmo







The Local SC, 09/01/2018.





Uma explosão em uma estação de metrô de Estocolmo que deixou um homem morto foi causada por uma granada de mão, segundo a confirmação da polícia nesta terça-feira. 

A vítima, um homem de 60 anos, que morreu no hospital na tarde de domingo, depois que apanhou um objeto na estação Varby Gard, a sudoeste do centro da cidade, e explodiu. Uma mulher de 45 anos também foi ferida na explosão. 

Aplicativos chineses de celulares estariam monitorando conversas pessoais

Uma mulher usa seu smartphone na recepção de um escritório em Pequim em 5 de dezembro de 2017



Epoch Times, 08 de janeiro de 2018. 



Por Annie Wu



A adoção pela China de tecnologias avançadas, como reconhecimento facial, inteligência artificial e pagamentos com celulares, tem levado muitos observadores a se preocuparem com o potencial de vigilância e monitoramento em massa. Essas tecnologias já são praticamente onipresentes nas principais cidades da China.

Ultimamente, os internautas chineses têm começado a questionar a invasão da privacidade por meio de aplicativos de smartphones.
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