5 de jun. de 2017

Venezuela anuncia data para eleições da Assembleia Constituinte ultra-comunista




Euronews, 05 de junho de 2017. 



O Conselho Eleitoral da Venezuela propos 30 de julho como data para as eleições da Assembleia Nacional Constituinte. Este órgão responde a um desejo do "Presidente" [ditador] Nicolás Maduro e faz parte do processo de redação de uma nova constituição.


Seis países árabes cortam relações diplomáticas com o Qatar




RTP, 05 de junho de 2017 



Arábia Saudita, Egito, Bahrein, Emirados Árabes Unidos, Iémen e Líbia anunciaram esta segunda-feira o corte de relações diplomáticas e o fim das ligações aéreas e marítimas com Doha. Acusam o país de ingerência e apoio ao terrorismo e de interferência em “assuntos internos”. Na origem da polémica está um ataque hacker à agência de notícias de Doha que elevou a tensão no Golfo nas últimas duas semanas.

A elevada tensão entre o Qatar e alguns dos aliados dos Estados Unidos no Golfo Pérsico não tem precedentes e deve-se ao alegado apoio de Doha a grupos terroristas, incluindo o Estado Islâmico e a Al Qaeda, uma acusação que o país nega. 

4 de jun. de 2017

Áustria – tribunal austríaco condena um grupo de pais por terem levado os seus filhos para viver sob o governo do Estado Islâmico

Imagem meramente ilustrativa, não dizendo respeito aos supracitados



The Local AT, 03 de junho de 2017. 



Um tribunal austríaco na sexta-feira sentenciou até 10 anos de prisão um grupo de casais que levou os seus filhos para viverem em uma parte controlada pelo Estado Islâmico na Síria onde mostravam-lhes vídeos de execuções. 

Os dois homens e suas esposas viajaram para a Síria com os seus oito filhos – sendo o mais jovem de dois anos de idade – em dezembro de 2014, o julgamento foi no sul da cidade de Graz. 

Abrigados pelo grupo extremista Estado Islâmico, as crianças tiveram que assistir aos vídeos chocantes, e um em particular onde se mostrava a iniciação de um menino de sete anos que estava presente em uma decapitação. 

A morte de um comandante do Hezbollah no Iraque obscurece o Oriente Médio e Israel




JP, 04 de junho de 2017. 






Na noite de sexta-feira, o site endereçado no Reino Unido, Al-Araby Al-Jadeed informou que uma fonte próxima ao Hashd Al-Shaabi (PMU), um grupo de milícias xiitas afiliadas ao governo iraquiano, disse que um comandante do Hezbollah foi morto lutando contra o Estado Islâmico no Iraque. 

De acordo com o relatório, Abdul Hamid Mahmoud Shri foi morto junto com quatros outros xiitas perto de Ba'aj por um homem-bomba. O corpo de Shri foi levado através de Najaf para Beirute. 

Este é o terceiro [membro] do Hezbollah morto em batalha no Iraque este ano... o governo iraquiano continua a negar a participação de elementos do Hezbollah nas batalhas de Mosul”, o site observou. 

Atentado terrorista islâmico em Londres: negação e controle por parte do governo




Euronews, 04 de junho de 2017 



As autoridades britânicas apontam para a eventual responsabilidade de islamitas radicais nos atentados de sábado à noite no sul de Londres.

Pelo menos 12 suspeitos foram detidos esta manhã no bairro de Barking, nos arredores da capital, por alegadas ligações às ações que provocaram pelo menos 7 mortos e 48 feridos. Os três autores do ataque foram abatidos pela polícia depois de atropelarem vários transeuntes em London Bridge, antes de esfaquearem vários clientes dos bares e restaurantes da zona de Borough Market. Entre os feridos encontram-se pelo menos três polícias.

3 de jun. de 2017

Recordando o ‘Terror Vermelho’ na União Soviética





Epoch Times, 03 de junho de 2017. 






O primeiro Estado policial bolchevique se entregou às orgias de estuprar, torturar e matar

Em agosto de 1918, uma mulher atirou e quase matou o então líder soviético, Vladimir Lênin, enquanto ele visitava uma fábrica em Moscou. O assassino era Fanya Kaplan, uma socialista descontente cujo partido político havia sido banido no início desse ano pelos comunistas bolchevistas de Lênin.

Antes de sua execução, vários dias depois do ataque a Lênin, Kaplan disse que agia sozinha, porém haviam muitos que compartilhavam suas queixas. Um ano antes, os bolcheviques rapidamente estabeleceram a ditadura do proletariado com a Revolução de outubro de 1917. Eles cederam vastos territórios à Alemanha em troca da paz e dissolveram o primeiro experimento democrático que sucedeu a queda do Império russo e a abdicação do imperador Nicolau II.
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