15 de dez. de 2016

Pequim rejeita sugestão de militarização indevida do Mar do sul da China




Euronews, 15 de dezembro de 2016. 



Por Francisco Marques




A China está a instalar sistemas militares de defesa antímísseis e antiaéreas num conjunto de ilhas artificiais que criou no Mar do Sul da China, um território marítimo composto por centenas de ilhas, ilhéus, atóis e recifes também reclamado por nações vizinhas.

A riqueza piscatória da zona, mas também a suspeita de ali existirem grandes reservas de gás e petróleo fez estalar uma disputa territorial pelo arquipélago Spratly (conhecido na China como Nansha Qundao) entre Pequim e os outros países banhados pelo Mar do Sul da China: a Malásia, as Filipinas, Taiwan, o Brunei e o Vietnam.

Alemanha – grupos do golfo estão “apoiando os islâmicos na Alemanha”: diz relatório

Controverso pregador salafista alemão Pierre Vogel em Hesse.



The Local De, 13 de dezembro de 2016. 



Três grandes fontes de notícias alemãs relataram que os grupos religiosos da Arábia Saudita, do Kuwait e do Qatar têm apoiado cada vez mais os salafistas na Alemanha, levantando preocupações entre as agências de inteligência. 

O Suddeutsche Zeitung (SZ), bem como os radiofusores NDR e WDR relataram na terça-feira que relatórios das agências de inteligência alemãs mostram um aumento no apoio a grupos religiosos por três países do Golfo para os salafistas na Alemanha. 

Os meios de comunicação afirmam que essas organizações ajudaram a construir instalações escolares, mesquitas e enviaram pregadores à Alemanha para compartilharem uma versão fundamentalista do Islã. 

Canadá – Ontário, líder "conservador" para os conservadores sociais: Mantenham as suas "opiniões religiosas privadas" para si mesmos

Patrick Brown



LifeSiteNews, 12 de dezembro de 2016. 




Por Steve Weatherbe




TORONTO, 12 de dezembro de 2016 (LifeSitenews) - O líder conservador progressista Patrick Brown barrou os conservadores sociais de seu próprio partido e os não sociais, dizendo lhes em uma última conferência de imprensa na semana passada que eles devem guardar para si mesmos as suas opiniões sobre o aborto, o “casamento” de mesmo sexo e educação sexual, dizendo para que procurem os seus próprios candidatos para as eleições gerais em 2018. 

Perguntado se o partido e ele estavam bloqueando sistematicamente os conservadores sociais de conseguir indicações de candidatos conforme aproximam-se as eleições gerais, Brown respondeu: “Se a razão para ir ao Quuen’s Park é para empurrar suas visões religiosas privadas, apenas saiba que onde eu estou é que é o foco do nosso partido.”. 

14 de dez. de 2016

Partidos já escolheram candidatos a presidente do Parlamento Europeu




Euronews, 14 de dezembro de 2016. 



Por Isabel Marques da Silva



Depois de duas décadas na política europeia, chegou a altura de voltar à política alemã, disse Martin Schulz, há menos de um mês, quando anunciou que não se recandidataria a presidente do Parlamento Europeu.

Ao sucessor deixou um aviso, na sessão desta quarta-feira, em Estrasburgo: “A democracia transnacional encontra-se em grande perigo. Por todo o continente, voltam a espalhar-se os divisionistas e os ultra nacionalistas, aqueles que querem colocar as pessoas umas contra as outras.

Eu, seguramente, continuarei a lutar contra esse ódio, seja onde for”, acrescentou Schulz.

Portugal – Proposta para falar de aborto no 5.º ano dá origem a petição - abortismo e ideologia de gênero





DN, 14 de dezembro de 2016. 




Referencial admite a existência de Educação Sexual no pré-escolar e de esclarecimento de conceitos relacionados com o aborto no 5.º ano

"Qual a necessidade educativa subjacente à apresentação do conceito de aborto e das técnicas abortivas a crianças de tenra idade?". Esta é uma das perguntas que serve de base a uma petição online que exige que o aborto não seja incluído no Referencial da Educação para a Saúde. Este documento, meramente orientador, admite a existência de Educação Sexual no pré-escolar e de esclarecimento de conceitos relacionados com o aborto no 5.º ano de escolaridade.

Reino Unido: Tem sido dito as escolas que abandonem os termos “meninos” e “meninas”. Será que o movimento de igualdade de gênero está indo muito longe?







Yahoo!, 13/12/2016










Meninos e meninas saem para brincar...”, diz a velha canção infantil, mas agora, graças às novas diretrizes de igualdade de gênero que estão sendo implementadas nas escolas, talvez tenhamos que muda-las para algo como “cisgender e intersex”. 

Além do fato de que as letras realmente não são tão cativantes, há uma questão séria borbulhando abaixo da superfície do jóquei. 

The Mail on Sunday relatou no início desta semana que as crianças nas escolas de todo o país devem ser avisadas para parar de usar o termo “meninos” e “meninas”. 
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