Cuba era o único país latino-americano sem um Acordo Político com a União Europeia, mas essa situação mudou, esta segunda-feira, com a assinatura a ter lugar em Bruxelas.
Há 20 anos que existia uma “posição comum” da União que impedia relações de cooperação devido à questão dos direitos humanos na ilha.
O secretário de Estado dos EUA, John Kerry, diz que as negociações para encontrar uma solução para a crise síria continuam em Genebra. Mas as divergências, entre norte-americanos e russos, continuam.
Grupos rebeldes afirmaram, à agência Reuters, ter recebido uma proposta prometendo, aos seus combatentes e famílias, uma retirada “segura” e “honrosa” da cidade de Alepo, que teria saído, alegadamente, das negociações.
O vice-ministro dos Negócios Estrangeiros russo, citado pela agência de notícias russa RIA, veio negar que se tenha chegado a um acordo sobre a matéria porque os EUA insistem “em termos inaceitáveis”.
Os rebeldes ainda não responderam à proposta dos EUA, com ou sem a Rússia, mas caso a aceitem ela permitiria ao presidente sírio, Bashar al-Assad, recuperar o controlo total sobre as áreas mantidas pelos rebeldes no leste de Alepo, o que representaria a sua maior vitória na guerra civil que tem vindo a destruir a Síria.
Na Turquia, tiveram lugar este domingo lugar os funerais das 38 vítimas mortais do duplo atentado ocorrido no sábado em Istambul próximo ao estádio do Besiktas.
Na cerimónia fúnebre, o ministro do interior prometeu vingança apontando o dedo a extremistas curdos, em particular do partido curdo, PKK.
De acordo com um inquérito conduzido pelo Partido Verde austríaco através do Ministério do Interior, mais de 280 pessoas revelaram que ou planejavam ou já tinham viajado para as zonas de conflito na Síria e no Iraque para participar de grupos envolvidos em combate.
Dos que responderam ao questionário, 59 eram do sexo feminino e os restantes 221 do sexo masculino. No dia do encerramento do inquérito, 87 pessoas eram conhecidas por terem regressado à Áustria a partir de uma dessas áreas perigosas – sendo 13 mulheres. 50 dos participantes do inquérito relataram que tinham sido impedidos de deixar o país por tais razões percebidas, sendo 22 mulheres.