7 de dez. de 2016

Português mata turco que o ameaçava e extorquia na Alemanha




CM, 05 de dezembro de 2016. 



Por Sérgio A. Vitorino



Tribunal de Hamburgo diz que Alfredo disparou por legítima defesa. 

Durante anos, Alfredo, de 52 anos, terá sido ameaçado pelo turco Ercan Cincin. Este exigia-lhe o pagamento de mil euros por mês para ‘proteção’ à Casa Alfredo, o restaurante italiano que o emigrante explorava em Hamburgo, Alemanha. Em setembro do ano passado, numa luta, Alfredo matou o turco com um tiro na cabeça e enterrou o corpo no chão do estabelecimento, cimentando-o. Foi agora absolvido pelo tribunal, que deu razão à tese de legítima defesa. 

6 de dez. de 2016

Comissão Europeia quer negociar o Brexit em 18 meses




Euronews, 06 de dezembro de 2016. 



Por Isabel Marques da Silva



Negociar o Brexit deverá levar apenas 18 meses e não dois anos, de acordo com o calendário proposto pela Comissão Europeia para a saída do Reino Unido da União Europeia.

O negociador por parte desta instituição, Michel Barnier, explicou, esta terça-feira, em Bruxelas, que “o acordo final deverá ser concluído até outubro de 2018, por forma a deixar cinco a seis meses para o processo de ratificação pelo conselho e parlamento europeus, bem como pelo parlamento britânico”.

França: Valls transmete chefia do governo a Cazeneuve

Foto arquivo


Euronews, 06 de dezembro de 2016. 


Por Rodrigo Barbosa


De ministro do Interior a chefe do governo: Bernard Cazeneuve foi nomeado como primeiro-ministro de França e vai liderar os últimos cinco meses do governo socialista de François Hollande, depois de Manuel Valls ter anunciado a demissão para se candidatar à presidência em 2017.

Merkel "levanta o véu" sobre nova política migratória após reeleição à frente da CDU




Euronews, 06 de dezembro de 2016. 



Angela Merkel foi reeleita líder dos "Cristãos" Democratas alemães pela nona vez consecutiva com quase 90% dos votos.

A Chanceler obtém assim o apoio da formação, durante o congresso da CDU em Essen, para recandidatar-se a um novo mandato em setembro do próximo ano.

Um resultado, no entanto, abaixo do recorde de 97% de votos há quatro anos, que revela as divisões criadas pelo debate em torno da política migratória do governo.

Conselho da Europa Recomenda à Imprensa Britânica que NÃO Informe Quando os Terroristas Forem Muçulmanos

Gatestone, 06 de dezembro de 2016. 



Por Yves Mamou


  • É nesse momento que as leis sobre o discurso de incitamento ao ódio se tornam uma ameaça maior para a democracia e a liberdade de expressão do que o próprio discurso de incitamento ao ódio.
  • Na França os terroristas muçulmanos nunca são terroristas muçulmanos, mas "lunáticos", "maníacos" e "jovens".
  • Atacar a liberdade de imprensa e a liberdade de expressão não é discurso contra o ódio, é submissão.
  • Ao seguir essas recomendações o governo britânico proporcionaria às organizações muçulmanas uma espécie de monopólio: elas iriam se tornar a única fonte de informação sobre si mesmas. É a perfeita ordem totalitária da informação.
  • Criadas para a proteção contra o tipo de propaganda xenófoba e antissemita que deu origem ao Holocausto, as leis nacionais que tratam do discurso de incitamento ao ódio têm sido cada vez mais invocadas para criminalizar um discurso meramente considerado um insulto à raça, etnia, religião ou nacionalidade.
  • É preocupante imaginar por quanto tempo o Conselho da Europa vai envolver seus especialistas e sua influência para transpor obstáculos legais existentes, no esforço de reprimir qualquer tipo de crítica ao Islã e se curvar aos valores da jihad.

De acordo com a Comissão Europeia contra o Racismo e a Intolerância (ECRI em inglês) - parte integrante do Conselho da Europa - a imprensa britânica é responsável pelo aumento do discurso de incitamento ao ódio e da violência racista. Em 04 de outubro de 2016 a ECRI divulgou um boletim dedicado exclusivamente à Grã-Bretanha. O boletim salienta:

Suécia – “A Suécia precisa de imigrantes muçulmanos para resolver o problema da escassez de trabalho”, diz agência de emprego





The Local SC, 06 de dezembro de 2016. 



Por Lee Roden



A Suécia deve exigir 64.000 imigrantes anualmente se quiser evitar que a escassez de mão-de-obra possa afetar o crescimento econômico, foi dito pela agência de empregos do país (Arbetsformedlingen). 

Em declarações à emissora pública SVT, o diretor-geral da agência, Mikael Sjoberg, previu que uma falta de mão-de-obra começará a prejudicar o crescimento da Suécia no próximo ano, antes de se tornar um problema crescente conforme os empregadores do setor privado e público lutam para encontrar pessoas com habilidades certas. 

A diminuição da população de origem [e étnica] local significa que a imigração será mais do que necessária para resolver a escassez, explicou a agência. 
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