6 de dez. de 2016

Conselho da Europa Recomenda à Imprensa Britânica que NÃO Informe Quando os Terroristas Forem Muçulmanos

Gatestone, 06 de dezembro de 2016. 



Por Yves Mamou


  • É nesse momento que as leis sobre o discurso de incitamento ao ódio se tornam uma ameaça maior para a democracia e a liberdade de expressão do que o próprio discurso de incitamento ao ódio.
  • Na França os terroristas muçulmanos nunca são terroristas muçulmanos, mas "lunáticos", "maníacos" e "jovens".
  • Atacar a liberdade de imprensa e a liberdade de expressão não é discurso contra o ódio, é submissão.
  • Ao seguir essas recomendações o governo britânico proporcionaria às organizações muçulmanas uma espécie de monopólio: elas iriam se tornar a única fonte de informação sobre si mesmas. É a perfeita ordem totalitária da informação.
  • Criadas para a proteção contra o tipo de propaganda xenófoba e antissemita que deu origem ao Holocausto, as leis nacionais que tratam do discurso de incitamento ao ódio têm sido cada vez mais invocadas para criminalizar um discurso meramente considerado um insulto à raça, etnia, religião ou nacionalidade.
  • É preocupante imaginar por quanto tempo o Conselho da Europa vai envolver seus especialistas e sua influência para transpor obstáculos legais existentes, no esforço de reprimir qualquer tipo de crítica ao Islã e se curvar aos valores da jihad.

De acordo com a Comissão Europeia contra o Racismo e a Intolerância (ECRI em inglês) - parte integrante do Conselho da Europa - a imprensa britânica é responsável pelo aumento do discurso de incitamento ao ódio e da violência racista. Em 04 de outubro de 2016 a ECRI divulgou um boletim dedicado exclusivamente à Grã-Bretanha. O boletim salienta:

Suécia – “A Suécia precisa de imigrantes muçulmanos para resolver o problema da escassez de trabalho”, diz agência de emprego





The Local SC, 06 de dezembro de 2016. 



Por Lee Roden



A Suécia deve exigir 64.000 imigrantes anualmente se quiser evitar que a escassez de mão-de-obra possa afetar o crescimento econômico, foi dito pela agência de empregos do país (Arbetsformedlingen). 

Em declarações à emissora pública SVT, o diretor-geral da agência, Mikael Sjoberg, previu que uma falta de mão-de-obra começará a prejudicar o crescimento da Suécia no próximo ano, antes de se tornar um problema crescente conforme os empregadores do setor privado e público lutam para encontrar pessoas com habilidades certas. 

A diminuição da população de origem [e étnica] local significa que a imigração será mais do que necessária para resolver a escassez, explicou a agência. 

Rouhani diz que o Irã não vai deixar que Trump rasgue o acordo nuclear




Reuters 06 de dezembro de 2016. 






O presidente iraniano Hassan Rohani disse nessa terça-feira que ele não deixaria o presidente eleito Donald Trump rasgar o acordo nuclear global, alertando para repercussões não especificadas se Washington renunciar ao acordo. 

Trump havia dito durante as campanhas para a Casa Branca que ele iria desfazer o acordo do Irã com as potências mundiais – sob o qual Teerã concordou em limitar o seu programa nuclear em troca do levantamento das sanções – descrevendo-o como “o pior negócio já negociado”. 

Síria: Moscovo e Pequim vetam resolução de cessar-fogo no Conselho de Segurança




Euronews, 06 de dezembro de 2016.



A Rússia e a China vetaram a resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidos, que determina um cessar-fogo de sete dias na cidade síria de Alepo.

O texto, apresentado por Espanha, pelo Egito e pela Nova Zelândia, teve 11 votos a favor, a abstenção de Angola e três contra, incluindo os da Rússia e da China, que têm poder de veto.

Moscovo tentou adiar a votação, alegando problemas de procedimento e defendendo a necessidade de esperar pelo resultado das negociações entre a Rússia e os Estados Unidos sobre a retirada dos rebeldes da zona este de Alepo.

5 de dez. de 2016

Itália: Europa reage com moderação a referendo e demissão de Renzi




Euronews, 05 de dezembro de 2016. 



Muitos líderes europeus lamentam a demissão de Matteo Renzi após a vitória do “Não” no referendo à reforma constitucional em Itália, mas também defendem que se trata de um assunto interno do país, que não reflete o sentimento dos italianos face ao bloco comunitário.

A chanceler alemã, Angela Merkel, lamentou o facto “do referendo não ter resultado no que desejava o primeiro-ministro [italiano]”, lembrando que ela “sempre” suportou “as suas políticas de reforma. Mas trata-se, claro, de uma decisão doméstica italiana que todos devemos respeitar”.

“Os rebeldes resistentes em Aleppo serão tratados como terroristas”, diz o ministro russo Lavrov

Sergei Lavrov, ministro das Relações Exteriores da Rússia



UT, 05 de dezembro de 2016. 



As conversações russo-americanas sobre a Síria começarão nos próximos dias. 

Seria dado aos combatentes de oposição em Aleppo uma oportunidade para uma retirada completa da cidade em meio aos avanços bem-sucedidos das forças do governo, e aqueles que ficarem dentro da zona de guerra seriam considerados terroristas, disse o ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov nessa segunda-feira, relatou a Reuters. 


Moscou e Washington são ambos capazes de firmar um acordo nas negociações sobre a retirada de todos os rebeldes da parte oriental de Aleppo, o ministro também diz, acrescentando que a Rússia apoiaria uma operação militar contra as facções rebeldes que não obedeceriam à evacuação de a cidade.

A Rússia e os Estados Unidos vão iniciar as negociações sobre os assuntos de Aleppo em Genebra na terça-feira à noite ou na manhã de quarta-feira, disse Lavrov. 

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