6 de dez. de 2016

Rouhani diz que o Irã não vai deixar que Trump rasgue o acordo nuclear




Reuters 06 de dezembro de 2016. 






O presidente iraniano Hassan Rohani disse nessa terça-feira que ele não deixaria o presidente eleito Donald Trump rasgar o acordo nuclear global, alertando para repercussões não especificadas se Washington renunciar ao acordo. 

Trump havia dito durante as campanhas para a Casa Branca que ele iria desfazer o acordo do Irã com as potências mundiais – sob o qual Teerã concordou em limitar o seu programa nuclear em troca do levantamento das sanções – descrevendo-o como “o pior negócio já negociado”. 

Síria: Moscovo e Pequim vetam resolução de cessar-fogo no Conselho de Segurança




Euronews, 06 de dezembro de 2016.



A Rússia e a China vetaram a resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidos, que determina um cessar-fogo de sete dias na cidade síria de Alepo.

O texto, apresentado por Espanha, pelo Egito e pela Nova Zelândia, teve 11 votos a favor, a abstenção de Angola e três contra, incluindo os da Rússia e da China, que têm poder de veto.

Moscovo tentou adiar a votação, alegando problemas de procedimento e defendendo a necessidade de esperar pelo resultado das negociações entre a Rússia e os Estados Unidos sobre a retirada dos rebeldes da zona este de Alepo.

5 de dez. de 2016

Itália: Europa reage com moderação a referendo e demissão de Renzi




Euronews, 05 de dezembro de 2016. 



Muitos líderes europeus lamentam a demissão de Matteo Renzi após a vitória do “Não” no referendo à reforma constitucional em Itália, mas também defendem que se trata de um assunto interno do país, que não reflete o sentimento dos italianos face ao bloco comunitário.

A chanceler alemã, Angela Merkel, lamentou o facto “do referendo não ter resultado no que desejava o primeiro-ministro [italiano]”, lembrando que ela “sempre” suportou “as suas políticas de reforma. Mas trata-se, claro, de uma decisão doméstica italiana que todos devemos respeitar”.

“Os rebeldes resistentes em Aleppo serão tratados como terroristas”, diz o ministro russo Lavrov

Sergei Lavrov, ministro das Relações Exteriores da Rússia



UT, 05 de dezembro de 2016. 



As conversações russo-americanas sobre a Síria começarão nos próximos dias. 

Seria dado aos combatentes de oposição em Aleppo uma oportunidade para uma retirada completa da cidade em meio aos avanços bem-sucedidos das forças do governo, e aqueles que ficarem dentro da zona de guerra seriam considerados terroristas, disse o ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov nessa segunda-feira, relatou a Reuters. 


Moscou e Washington são ambos capazes de firmar um acordo nas negociações sobre a retirada de todos os rebeldes da parte oriental de Aleppo, o ministro também diz, acrescentando que a Rússia apoiaria uma operação militar contra as facções rebeldes que não obedeceriam à evacuação de a cidade.

A Rússia e os Estados Unidos vão iniciar as negociações sobre os assuntos de Aleppo em Genebra na terça-feira à noite ou na manhã de quarta-feira, disse Lavrov. 

Artigos recomendados: 


O socialista Manuel Valls formaliza a sua candidatura às presidenciais de 2017




DN, 05 de dezembro de 2016. 




Por Abel Coelho de Morais




"Sim, serei candidato", disse Manuel Valls. "Quero dar tudo pela França", declarou o primeiro-ministro, recordando logo a seguir a decisão de "homem de Estado" que foi a renúncia de François Hollande a apresentar-se a segundo mandato no Eliseu.

Valls falava na Câmara de Evry, subúrbio a sul de Paris, o seu bastião eleitoral, e a formalização da candidatura sucede após o presidente François Hollande ter anunciado que não tentaria o segundo mandato, tornando-se o primeiro Chefe de Estado francês a fazê-lo desde a eleição deste cargo por voto direto, em 1965, no quadro da 5.ª República.

Alemanha – prisão do adolescente muçulmano afegão acusado de estupro seguido de assassinato “reacende” o debate sobre refugiados




The Local De, 05 de dezembro de 2016. 




O governo alemão pediu calma nessa segunda-feira após a prisão de um adolescente muçulmano afegão por causa do suposto estupro e assassinato de uma estudante alemã, que provocou novas críticas à política liberal de refugiados do país. 

O partido “Alternativa para a Alemanha” anti-imigração responsabilizou pela onda de crimes “incontroláveis” o afluxo de estrangeiros, enquanto o chefe do sindicato policial alertou sobre os “perigos que sempre acompanham a imigração maciça”. 

Mas o vice-chanceler Sigmar Gabriel disse que o assassinato da estudante de medicina de 19 anos não deveria ser usado para atacar com ódio os refugiados. 

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