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29 de fev. de 2024

As taxas de fertilidade despencam na Suíça - e além




SWI, 29/02/2024 



O declínio global da fertilidade não poupou a Suíça. Alguns estados estão tentando aumentar os nascimentos com campanhas publicitárias ou bônus para bebês. Mas será necessário muito mais para mudar as escolhas feitas pelos casais de hoje.

Na Suíça, raramente se encontra uma família com três ou quatro filhos agora. Como muitas economias desenvolvidas, este país caiu abaixo do limiar necessário para manter o número atual da população (2,1 crianças por mulher) desde o início dos anos 1970.

No entanto, os números publicados no ano passado pelo Escritório Federal Suíço de Estatística são impressionantes. Em 2022, a taxa de natalidade caiu abaixo de 1,4, o nível mais baixo desde 2001. Tudo isso apesar do fato de que pelo menos dois filhos ainda é o ideal para nove em cada dez pessoas.

21 de fev. de 2024

Em 2023, a Espanha registrou a menor taxa de natalidade em 8 décadas




IP, 21/02/2024 



A taxa de natalidade nacional da Espanha atingiu o nível mais baixo registrado em 2023, caindo para seu nível mais baixo desde que os registros começaram há mais de oito décadas, disse o Instituto Nacional de Estatística (INE) nesta quarta-feira.

No ano passado, a Espanha registrou 322.075 nascimentos, refletindo "uma queda de 2,0 por cento em relação ao ano anterior", disse um comunicado do INE, com um porta-voz confirmando que era a menor cifra desde o início dos registros em 1941.

11 de out. de 2023

UE: Migração entre as medidas propostas contra envelhecimento da população




Euronews, 11/10/2023 



Por Jorge Liboreiro 



O rápido envelhecimento da população da União Europeia ameaça minar a competitividade do bloco, exacerbar a escassez de mão-de-obra, inflacionar os orçamentos públicos e aprofundar as desigualdades regionais, alertou a Comissão Europeia. Entre as medidas sugeridas, está receber mais migrantes.

Um relatório sobre as alterações demográficas na UE, publicado pela Comissão Europeia, na quarta-feira, traça um quadro alarmante da profunda transformação social e económica desencadeada pela diminuição da mão de obra. A UE está a envelhecer demasiado depressa.

8 de abr. de 2023

Taxa de natalidade na Itália cai para os níveis mais baixos de todos os tempos




BTB, 07/04/2023 



Por Thomas D Williams 



ROMA - A taxa de natalidade da Itália caiu para seu nível mais baixo de todos os tempos, alimentando preocupações com o futuro demográfico e econômico do país.

De acordo com um relatório de sexta-feira do Istat, o Bureau of Statistics da Itália, apenas 393.000 bebês nasceram em 2022, cerca de 1,8% abaixo dos 400.249 nascidos em 2021. Esse número representa uma baixa histórica para o país que já sofre de fuga maciça de cérebros por causa da emigração.

Os nascimentos anuais nunca caíram abaixo de 400.000 desde a unificação da Itália em 1861, informou o Istat, e a idade média da população aumentou novamente, de 45,7 anos para 46,4.

18 de jan. de 2023

Taxas de natalidade francesas em seu nível mais baixo desde 1946




BTB, 18/01/2023 



Por Chris Tomlinson 



A agência de estatísticas francesa publicou o número de nascimentos para 2022, um número que é supostamente o mais baixo desde a criação da agência de estatísticas em 1946.

O Instituto Nacional Francês de Estatística e Estudos Econômicos (INSEE) informou que em 2022 um total de 723.000 bebês nasceram no país, o menor número geral relatado desde 1946 e a continuação de um rápido declínio nos nascimentos que começou em 2010.

9 de ago. de 2022

Holanda: envelhecimento da população pode pressionar o sistema previdenciário e o mercado de trabalho

 



Nltimes, 07/08/2022 



A idade média em todo o mundo é de cerca de 31 anos. Mas na Holanda –– como em muitos outros países europeus –– esse número cai em algum lugar em meados dos anos 40.

O envelhecimento da população holandesa terá um impacto na economia e no mercado de trabalho nos próximos anos. Segundo a NOS, isso pode ser visto mais claramente nos casos de três países que enfrentam fases semelhantes, mas mais avançadas da crise: Itália, Espanha e Japão.

Esses países têm uma idade média ainda maior do que a da Holanda. Eles também continuam a ter uma baixa taxa de natalidade, uma característica dos países prósperos. Mas outros obstáculos também impedem que as pessoas tenham muitos filhos. Na Itália, por exemplo, não é fácil para as mulheres conseguirem empregos flexíveis para acomodar os filhos – o que significa que muitas vezes adiam isso até muito mais tarde na vida, de acordo com a NOS.

4 de mai. de 2022

Uma Análise da Agenda do Controle Demográfico




Forcing Change, Volume 6, Edição 6.



"O controle da natalidade é uma questão de grande importância, particularmente em relação à possibilidade de um governo mundial..." [Bertrand Russell, 1].

"A fertilidade humana é agora a maior ameaça de longo prazo para os padrões humanos, tanto espirituais quanto materiais." [Julian Huxley, 2].

"O objetivo seria metade da população mundial atual, ou menos." [The Environmental Handbook, 1970, 3].

"Como podemos ajudar um país estrangeiro a se livrar da superpopulação? Claramente, a pior coisa que podemos fazer é enviar comida... Bombas atômicas seriam mais gentis..." [Garrett Hardin, 4].

De acordo com o Departamento do Censo dos EUA, a população mundial ultrapassou o marco dos 7 bilhões de habitantes em algum momento em meados de março de 2012. [5]. Mas, a verdadeira agitação ocorreu no ano passado, quando as Nações Unidas previram 31 de outubro de 2011 como a data simbólica da ultrapassagem. Antecipando-se ao grande evento numérico e ao futuro crescimento da população, o principal editor sobre ambientalismo da revista National Geographic, Robert Kunzig, fez a seguinte pergunta: "Conseguirá o planeta suportar a pressão demográfica?" [6].

3 de mai. de 2022

O Berço Vazio



Um ponto de virada ocorreu na vida da espécie humana. A sustentabilidade da instituição mais antiga da humanidade — a fonte de fertilidade, proteção, nutrição e capital humano — é agora uma questão aberta. Com base nas tendências atuais, estamos diante de um mundo em que a população está envelhecendo e diminuindo rapidamente, com poucas crianças — muitas das quais não usufruem do benefício de terem irmãos e de crescerem em um lar com pai e mãe — de idosos solitários vivendo com uma parca aposentadoria e de estagnação cultural e econômica.

Em quase todos os países desenvolvidos, incluindo a maior parte da Europa e da Ásia Oriental e em muitos países das Américas — desde o Canadá até o Chile, as taxas de crescimento demográfico caíram para níveis abaixo do necessário para evitar o rápido envelhecimento e declínio populacional (veja a Figura 1). A mulher mediana em um país desenvolvido tem hoje apenas 1,66 filhos durante toda sua vida, o que é aproximadamente 21% abaixo do nível necessário para manter a população ao longo do tempo (2,1 filhos por mulher). Consequentemente, o número de crianças com idade de 0 a 14 anos é 60,6 milhões a menos no mundo desenvolvido hoje do que era em 1965. [2]. Devido principalmente à diminuição na quantidade de crianças, os países desenvolvidos enfrentam forças de trabalho cada vez menores, ao mesmo tempo que precisam atender ao desafio de sustentarem uma população de idosos que cresce rapidamente.

11 de nov. de 2018

Cuidado com o Novo e Perigoso Papel da Turquia em Relação aos Refugiados

Gatestone, 10 de novembro de 2018 





  • "A polícia turca" já está patrulhando abertamente as "áreas turcas" de Berlim... Carros com a logomarca de uma unidade de elite da polícia turca foram vistos nas ruas de Berlim, mas as autoridades alemãs dizem que não têm condições de detê-los. — The Sun.
  • Apesar da fantasia ainda abraçada por alguns europeus segundo a qual os imigrantes acabarão se integrando às sociedades dos países que os acolheram, o que tem acontecido é justamente o contrário.
  • Aqueles europeus que defendem a imigração em massa, irrestrita, em nome do "multiculturalismo" e da "diversidade" não estão dando a devida atenção à natureza dos países de maioria muçulmana de onde esses imigrantes vêm. O desrespeito aos direitos humanos e à liberdade de expressão, o abuso às mulheres e gays, assassinatos em nome da honra, antissemitismo e violência contra os não muçulmanos e muçulmanos "apóstatas" são típicos desses países. Em vez de se livrarem dos grilhões desses países, muitos imigrantes estão simplesmente levando-os para a Europa.
  • "A lei da Sharia foi reconhecida por um tribunal britânico pela primeira vez quando um juiz emitiu uma sentença de divórcio histórica... segundo a qual o casamento islâmico de um casal que já está vivendo separado, conduzido em uma cerimônia chamada nikah, se enquadra na lei matrimonial britânica apesar de não ser legalmente reconhecida como tal". — The Telegraph.



A Turquia, graças às Nações Unidas, será a partir de agora oficialmente responsável por decidir não só quem será considerado refugiado, mas também para onde o refugiado ou a refugiada será recolocado(a) ou transferido(a). Autoridades do estado turco têm recorrentemente ameaçado inundar a Europa com refugiados, conforme a mensagem transmitida à Europa pelo Presidente Recep em 2016:

5 de nov. de 2018

Crise de Sobrevivência da Europa

Gatestone, 04 de novembro de 2018 







  • Enfrentando este desafio existencial, uma espiral descendente na qual, ao que parece, os europeus estão morrendo lentamente por não se reproduzirem, a Europa também perdeu toda a confiança em seus valores iluministas conquistados a duras penas, como as liberdades individuais, a razão e a ciência em substituição à superstição e a separação da igreja do estado. São questões críticas a serem enfrentadas se a Europa realmente quiser sobreviver.
  • Na Alemanha Ocidental 42% das crianças com menos de seis anos têm um background migratório, de acordo com Departamento Federal de Estatística da Alemanha, conforme reportagem do jornal Die Welt.
  • Ao observarmos a história, nos lugares onde a Igreja cochilou, se desviou do Evangelho, o Islã tirou vantagem e conquistou. É isso que estamos testemunhando na Europa, que a Igreja está cochilando e o Islã se infiltrando... A Europa está sendo islamizada e isso afetará a África." — Bispo Católico Andrew Nkea Fuanya da República dos Camarões.


"O vislumbre de que a Europa se torne um museu ou um parque de diversões cultural para o novo rico da globalização não é de todo absurdo." Essa reflexão em relação à Europa como algo parecido com um vasto parque temático cultural foi apresentada pelo já falecido historiador Walter Laqueur que, devido à sua perspicaz previsão sobre a crise da Europa, é chamado de "indispensável pessimista." Laqueur foi um dos primeiros a compreender que o atual impasse em que se encontra o velho mundo vai muito além da economia. A questão é que os dias de pujança da Europa já se foram. Devido às baixas taxas de natalidade, a Europa está encolhendo drasticamente. Se essas tendências continuarem salientava Laqueur, em cem anos a população da Europa "será somente uma fração do que ela é hoje e em duzentos alguns países poderão até já ter desaparecido".

2 de ago. de 2018

Espanha – ministro socialista espanhol nega que o país enfrenta uma "imigração em massa", mas diz que a Europa precisa de "sangue novo"

Josep Borrell



The Local Es, 31 de julho de 2018 



O ministro das Relações Exteriores da Espanha, Josep Borrell, negou nesta segunda-feira que o país esteja passando por uma migração “em massa” e disse que a Europa precisa de “sangue novo” para compensar uma baixa taxa de natalidade. 

Estamos banalizando a palavra ‘massa’”, disse ele a repórteres após conversas em Madri com seu colega jordaniano, Ayman Safadi. 

Cerca de 21 mil migrantes chegaram à Espanha por mar desde o começo do ano e 304 morreram na tentativa, segundo a Organização Internacional para as Migrações. 

4 de mai. de 2018

Exaustão da Civilização da Europa

Gatestone, 03 de maio de 2018. 





  • O Islã está ocupando o vácuo cultural de uma sociedade sem filhos e que acredita, erroneamente, que não tem inimigos.
  • Por volta de 2050, virtualmente uma em cada três pessoas que estejam vivendo na Suécia será muçulmana.
  • A grande massa europeia agora parece acreditar que o "mal" se origina apenas de nossos próprios pecados: racismo, machismo, elitismo, xenofobia, homofobia, a culpa do homem heterossexual ocidental branco, jamais das culturas não europeias. De modo que a Europa agora postula a infinita idealização do "outro", acima de tudo do migrante.
  • Extremistas muçulmanos sabem que estão por cima: desde que não cometam outro massacre nas proporções do 11 de setembro, eles poderão continuar assassinando pessoas e carcomendo o Ocidente sem despertá-lo da inércia.

Em uma profética conferência realizada em Viena em 7 de maio de 1935, o filósofo Edmund Husserl já previa: "o maior perigo diante da Europa é a fadiga". Oitenta anos depois, a mesma fadiga e a mesma passividade ainda dominam as sociedades da Europa Ocidental.

A exaustão que vemos nos europeus: taxa de natalidade despencando, expansão desenfreada da dívida pública, caos nas ruas e recusa da Europa em investir em recursos de segurança e poderio militar. No mês passado, em um subúrbio de Paris, a Basílica de Saint Denis, onde os reis cristãos da França estão enterrados, foi ocupada por 80 migrantes e ativistas pró-imigração ilegal. A polícia teve que intervir para que o local fosse liberado.

19 de jan. de 2018

Natalidade em queda na China




Euronews, 19 de janeiro de 2018. 



Apesar do abandono da política do filho único, nasceram menos bebés no ano passado do que em 2016

A China é o país mais populoso do mundo, cerca de 1400 milhões de habitantes.

Mas a taxa de natalidade tem vindo a cair. Por isso, desde 2015, as autoridades permitem que os casais tenham um segundo filho.

7 de nov. de 2017

'Muhammad' é o futuro da Europa

Gatestone, 06 de novembro de 2017 





  • Estima-se que nos próximos trinta anos a população da África aumente em um bilhão de habitantes.
  • O economista francês Charles Gave previu recentemente que a França será de maioria muçulmana em 2057, e essa estimativa sequer levou em consideração o número esperado de novos migrantes.
  • Não há dúvida, a colossal expansão da população na África almejará chegar ao litoral de uma Europa rica e senil que já está passando por uma revolução demográfica interna. A Europa, para manter sua cultura, precisará tomar decisões difíceis, não apenas se divertir até a morte. A questão é: a Europa protegerá suas fronteiras e civilização antes de afundar?


Neste verão o presidente francês Emmanuel Macron se viu em meio a um imbróglio político - com acusações de "racismo" - por ter dito que as mulheres "com sete ou oito filhos" são responsáveis pela atual situação em que se encontra o continente africano, criando adversidades, segundo Macron, "civilizatórias".

16 de fev. de 2017

Quebec: A Crise do Ocidente

Gatestone, 16 de fevereiro de 2017





  • Quebec, assim como todo o Ocidente está enfrentando uma crise existencial, religiosa e demográfica.
  • A escalada de óbitos em Quebec está inequivocamente ligada aos apelos para o aumento da imigração. O primeiro-ministro do Canadá Justin Trudeau, que pôs um fim à campanha militar contra o Estado islâmico, simplesmente convidou migrantes muçulmanos a virem ao seu país.
  • A resistência ao dramático colapso do cristianismo em Quebec não requer necessariamente um novo abraço ao velho catolicismo, mas com certeza necessita de uma redescoberta racional sobre o que a democracia ocidental deveria ser. O que inclui a apreciação da identidade ocidental e dos valores judaico-cristãos - tudo o que o governo de Trudeau e grande parte da Europa, ao que tudo indica, se recusam a aceitar.


Bem-vindo a Quebec, com o seu sabor de uma antiga província francesa, com suas belas paisagens, onde as ruas levam o nome de santos católicos e onde um atirador acaba de assassinar seis pessoas em uma mesquita.

A violência pode ser a consequência de convulsões sociais, como no massacre na ilha de Utoya na Noruega em 2011, um país que se orgulhava ser ultrasecularizado, parte da "boa sociedade" global. Quebec também, assim como todo o Ocidente está enfrentando uma crise existencial, religiosa e demográfica.

3 de set. de 2016

Europa: A Substituição de uma População

Gatestone, 02 de setembro de 2016. 






  • Em uma geração a Europa ficará irreconhecível.
  • A Europa Oriental já apresenta "a maior perda de população da história moderna", a Alemanha ultrapassou o Japão e já conta com a menor taxa de natalidade do mundo.
  • A Europa, conforme vai envelhecendo, já não renova suas gerações e em seu lugar saúda o ingresso de um enorme contingente de migrantes provenientes do Oriente Médio, África e Ásia que irão substituir os europeus nativos e que trarão culturas com valores radicalmente diferentes em relação a sexo, ciência, poder político, cultura, economia e a relação entre Deus e o homem.

Mortes excedendo nascimentos podem parecer ficção científica, mas já são a realidade da Europa. Simplesmente aconteceu. No ano de 2015 houve 5,1 milhões de nascimentos na União Europeia, ao passo que 5,2 milhões de pessoas morreram, significando que a UE pela primeira vez na história moderna registrou um crescimento vegetativo negativo. Os dados foram divulgados pela Eurostat (departamento que cuida da estatística da União Europeia), responsável pelo recenseamento da população europeia desde 1961. Portanto é imbuída de caráter oficial.

5 de abr. de 2016

“A Europa deve aceitar a diversidade ou enfrentar a guerra”: diz diplomata da UE – Não aos Estados-Nação

Frans Timmermans





MC, 05/04/2016










Frans Timmermans, um diplomata holandês Vice-Presidente da Comissão Europeia, exortou todos os membros do Parlamento da União Europeia a aumentar os esforços para “apagar os estados nação monoculturais” e acelerar o processo em que “cada nação da Terra deverá eventualmente tornar-se diversificada.”.Durante a sua intervenção no Colóquio de Direitos Fundamentais da União Europeia em 2015 ele deu ênfase na importância de “não permitir que mesmo nos lugares mais remotos do planeta não deve existir sem diversidade.”.
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