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22 de mar. de 2022

Educação e Doutrinação: A UNESCO e as Sete Lições Complexas

Adouls Huxley


Autor: Carl Teichrib


Forcing Change, Volume 9, Edição 1



Nota Especial: Este relatório sobre a UNESCO e a educação é bem detalhado e pode ser tedioso para alguns. Entretanto, de modo a compreender apropriadamente a influência dessa agência da ONU em nossa sociedade, é imperativo analisar este material com certo nível de profundidade. Portanto, pedimos que você leia este relatório com atenção e considere as implicações da cosmovisão da UNESCO.

"O conceito motivador supremo do futuro é a sinergia: homens e mulheres de todas as nações se unindo e seguindo líderes de grande visão, que veem que a busca de um ideal comum, um mundo, uma Terra, um povo, é a razão para toda a existência." — Desmond E. Berghofer, fundador da Creative Learning International. [1].

13 de mar. de 2022

Criando uma Nova Sociedade: Os Agentes de Transformação e Traficantes de Influência


Autor: Carl Teichrib, Forcing Change, Edição 1, Volume 6.


"... desde seus primeiros dias, as fundações manifestaram uma crença na importância do planejamento dirigido pela elite para o desenvolvimento mais ordeiro da sociedade. Há muito tempo que as fundações aceitaram a ideia que é melhor que as sociedades sejam lideradas por alguns poucos indivíduos talentosos e cuidadosamente selecionados... Os líderes da sociedade decidirão a agenda a ser seguida pela maioria..." — Edward Berman. [1].

"Todos controlamos e todos somos controlados." — B. F. Skinner. [2].

26 de fev. de 2022

A Dinastia Rothschild



(Condensado de 'Descent Into Slavery', de Des Griffin, Cap. 5)

Há muitos anos, as palavras banqueiro internacional, Rothschild, dinheiro e ouro, exercem certo tipo místico de fascínio sobre muitas pessoas em todo o mundo.

Ao longo dos anos nos Estados Unidos, os banqueiros internacionais tornaram-se alvos de muitas críticas de uma ampla variedade de indivíduos que ocuparam cargos de alto escalão de fé pública — homens cujas opiniões são dignas de nota e cujas responsabilidades os colocaram em posições em que eles sabiam o que estava acontecendo por trás dos bastidores da política e das altas finanças.

Andrew Jackson, o único dos presidentes americanos cuja administração aboliu totalmente o déficit público, condenava os banqueiros internacionais como um 'ninho de víboras' que ele estava decidido a 'desenraizar' do fulcro da vida americana. Jackson afirmava que se a população compreendesse como essas víboras operavam na cena americana, "haveria uma revolução antes do amanhecer".

O Futuro Está Chamando - Parte 2



Parte 2: Organizações Secretas e Agendas Ocultas


G. Edward Griffin — Freedom Force International, em http://www.freedomforceinternational.org


© 2003-2004 G. Edward Griffin


Revisado pelo autor em 10/11/2004


John Ruskin Promove o Coletivismo na Universidade de Oxford

Vamos agora colocar a teoria de lado e voltar um pouco à história real. Das minutas do Fundo Carnegie, lembramos as curiosas palavras: "Precisamos controlar a educação na América". Quem é esse "nós" que está implícito aqui? Quem são as pessoas que estão planejando fazer isso? Para responder a essa pergunta, precisamos ajustar as coordenadas da nossa máquina do tempo novamente, e agora estamos nos movendo mais para trás no tempo, para o ano 1870. Subitamente, encontramo-nos na Inglaterra, em uma elegante sala de aula da Universidade de Oxford, e estamos assistindo a uma aula de um intelectual brilhante chamado John Ruskin.

25 de fev. de 2022

O Futuro Está Chamando - Parte 1

Imagem arquivo Cristianity Today


O Abismo Entre Individualismo e Coletivismo


G. Edward Griffin — Freedom Force International, em: http://www.freedomforceinternational.org


Revisado pelo autor em 06/07/2005


Introdução


G. Edward Griffin é autor e produtor de filmes documentários com muitos títulos de sucesso. Incluído no Who is Who in America, ele é bem conhecido por causa de seu talento em pesquisar tópicos difíceis e apresentá-los em termos claros que todos podem compreender. Ele lida com assuntos tão diversos quanto arqueologia e história do antigo Egito, o sistema da Federal Reserve e os bancos internacionais, terrorismo, subversão interna, a história da tributação, política externa norte-americana, ciência e política do tratamento do câncer, a Suprema Corte e as Nações Unidas. Suas obras mais conhecidas incluem The Creature From Jekyll Island, World Without Cancer, The Discover of Noah's Ark, Moles in the High Places, The Open Gates of Troy, No Place to Hide, The Capitalist Conspiracy, More Deadly Than War, The Grand Design, The Great Prison Break, e The Fearful Master.

Guerras e Rumores de Guerras: A Ucrânia em Ponto de Ebulição

Forcing Change, Volume 8, Edição 3.


Publicado originalmente em: 21/04/2014


Esta edição de Forcing Change examinará a situação na Ucrânia, pois a parte do mundo em que esse país está situado e a região adjacente são pontos-pivôs cruciais na geopolítica. É ali, naquele território entre o Mar Negro e a confluência setentrional dos afluentes do rio Dnieper, que o Oriente e o Ocidente estão envolvidos em um jogo de puxa-e-empurra. Por quê?

A complexidade da ordem global desde a queda da União Soviética somente aumentou. Em vez de uma estrutura singularmente ocidental dominar a cena internacional, como alguns analistas esperavam após a Queda do Muro de Berlim, testemunhamos o crescimento das visões concorrentes. As mais amplas Comunidade do Atlântico, OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte, ou NATO) e União Europeia, são e permanecem sendo blocos poderosos. Mas, existem outros atores regionais e eles se sobrepõem na arena global. A Rússia junto com a Comunidade de Estados Independentes, e a China junto com a Organização de Cooperação de Xangai, são dois exemplos. Acrescente a isto as interligações do comércio mundial, as linhas de transmissão da energia, as dívidas, acordos e tratados e o quadro torna-se cada vez mais complexo. Além disto, essas entidades em cooperação, ou em competição, interagem na Organização das Nações Unidas e dentro de outros organismos internacionais — cada uma com sua visão, cada uma com sua história. Algumas vezes, um país-chave torna-se o ponto-pivô para as influências em competição. É aqui que entra a situação da Ucrânia.

21 de jan. de 2022

Enganados Pelo Processo Dialético do Consenso


         Espada, 01/05/2011



          Autora: Berit Kjos Crossoad





Excerto do artigo Twisting Truth through Classroom Consensus (Torcendo a Verdade Por Meio do Consenso na Sala de Aula):

A tensão, criada pela diversidade, é essencial para o processo dialético. Ela energiza os membros e — quando manipulada por facilitadores experientes — produz sinergia. Não é possível guiar as pessoas em direção à síntese (a contemporização) se não existirem visões opostas — tanto "tese e antítese". Por este motivo, o processo do consenso precisa incluir todos os seguintes elementos:

Planejando um Novo Mundo — Parte 2: O Grande Scott e o Aparecimento dos Técnicos Soviéticos

Espada,27/08/2011


Autor: Carl Teichrib, Forcing Change, Volume 4, Edição 8.



Nota: Na Parte 1, examinamos a filosofia central da Tecnocracia — a Religião da Humanidade (o Positivismo). Nesta seção, examinaremos o lado organizado do movimento quando ele entrou na cultura ocidental durante os anos da Grande Depressão. Esta é uma visão geral histórica, porém é muito relevante para o nosso tempo. As lições estão diante de nós; o homem procura controlar o comportamento do homem e, quando isto acontece, a arrogância se torna um princípio fundamental. Quem sabe melhor do que os controladores? O século 21 está rapidamente se transformando no Século da Tecnologia, em que a tecnologia e as ciências do comportamento moldam as massas. Mas, de algum modo, as pessoas não vêem. Será se estamos cegos pelo nosso próprio orgulho? Conseguiremos aprender com a história?

 

Sugestão: Talvez seja bom você ler primeiro a Parte 1.


"A partir do fermento da ciência, educação, organização e tecnologia modernas, emergirão novas formas e espíritos de cooperação e controle, com novas instituições e valores, diante de uma nova civilização." — Charles E. Merriam [1].

"Nós na Tecnocracia consideramos o comunismo tão à direita que ele é burguês." — Howard Scott [2].

A Revolução dos Sovietes

A tecnocracia como uma organização surgiu imediatamente após a Primeira Guerra Mundial. Ele teve início como a Aliança Técnica, sediada em Nova York, um grupo de estudo construído com base nas ideias de Thorstein Veblen e mais tarde organizadas pelo enigmático e vistoso Howard Scott. Ambos acreditavam que a recriação técnica da sociedade era inevitável.

15 de dez. de 2017

A Tolerância como uma Ferramenta para a Transformação Social / O Espírito do Tempo

Forcing Change, Volume 7, Edição 5.


Parte 1

A Tolerância como uma Ferramenta para a Transformação Social


Autora: Berit Kjos (http://www.crossroad.to)


Nota do Editor: Inclui materiais adicionais neste artigo utilizando caixas de texto. O objetivo foi simplesmente aumentar a conscientização do leitor de como os valores e comportamentos estão sendo visados por meio do conceito politicamente correto da "tolerância" e fornecer úteis materiais contextualizados.
"... a realização do objetivo da tolerância requer intolerância em relação às políticas, atitudes e opiniões predominantes e a extensão da tolerância às políticas, atitudes e opiniões que são proscritas ou suprimidas." — Herbert Marcuse, um influente pensador marxista. [1].

"As técnicas de lavagem cerebral desenvolvidas nos países totalitários são rotineiramente usadas nos programas de condicionamento psicológico impostos sobre as crianças nas escolas. Essas técnicas incluem o choque e a dessensibilização emocional... a remoção das defesas... e indução da aceitação de valores alternativos...." — Thomas Sowell. [2].

"Não consigo suportar idiotas de mentalidade estreita como vocês. Vocês estão seriamente doentes." — Um visitante que deixou um comentário a respeito do nosso site.

13 de dez. de 2017

Educação para um Novo Mundo — Engenharia Social para a Transformação Global

Forcing Change, Volume 6, Edição 8.


Nota do Editor: Decidi enfocar nesta edição o papel da educação como um instrumento para a transformação social. Com isto em mente, eu o incentivo a ler também o seguinte artigo:

"Educação e Doutrinação: A UNESCO e as Sete Lições Complexas", em http://www.espada.eti.br/unesco.asp

Tenha em mente que a educação para a transformação social transcende o sistema escolar — ela se tornou uma realidade cultural, impactando a mídia e a indústria do entretenimento, as igrejas, os programas do governo, as práticas empresariais e o Direito. Em outras palavras, precisamos estar alertas e bem informados sobre as mudanças que estão ocorrendo tanto no ambiente escolar quanto na sociedade como um todo. Além disso, precisamos ser cautelosos e fiéis no modo como respondemos aos desafios da cosmovisão.

Nota: A Parte 1 é uma combinação de artigos escritos por minha amiga Berit Kjos. Esses artigos foram escritos alguns anos atrás, porém as informações são tão importantes hoje quando eram quando foram publicados originalmente.

11 de dez. de 2017

As Operações Psicológicas e a Manipulação das Massas — Um Guia Básico Sobre a Propaganda Global

Autor: Carl Teichrib, Forcing Change, Edição 2, Volume 1.

"O cidadão deve ser moldado para se adequar à forma de governo em que vive." — Aristóteles, Política, Livro 8. [1].

"Nunca antes na história humana tantos tiveram um acesso tão fácil a tanto poder potencial para tantos propósitos diferentes." — In Athena's Camp: Preparing for Conflict in the Information Age. [2].

"Operações psicológicas" não é uma expressão tipicamente encontrada no vocabulário do público geral. Essa expressão é um termo militar que se refere a uma operação de informações destinada especificamente a mudar o comportamento e as atitudes de um grupo-alvo. Em termos militares, esse grupo é formado por combatentes inimigos e/ou a população geral de um país inimigo.

9 de jun. de 2017

O Plano da ONU para a Migração Global — Part 2

Parte 2: A Nova Ordem Mundial Emergente


Autora: Berit Kjos, 25 de junho de 2006


A Espada do Espírito, 17 de julho de 2006


A migração deve ser incentivada, pois o processo dialético requer diversidade social e espiritual. Liderados por facilitadores treinados para alcançarem um consenso pré-planejado, os membros do grupo devem concordar em encontrar algo em comum — uma evolutiva "unidade na diversidade". Eles devem compartilhar seus sentimentos, ouvir respeitosamente, respeitar todas as visões contrárias e submeter suas próprias visões às opiniões do grupo. Os fatos ofensivos e as verdades bíblicas devem ser banidos, em favor dessa velada manipulação grupal.

12 de jul. de 2016

O Imã Enaltecido pela Igreja da Suécia: "Os Judeus estão por Trás do Estado Islâmico!"

Gatestone, 12 de julho de 2016. 



Parte III da Série: A Islamização da Suécia - para ler mais clique aqui! 





  • Os sacerdotes têm medo de falar sobre Jesus durante a missa. — Eva Hamberg, episcopisa e professora, renunciou ao sacerdócio em sinal de protesto e deixou a Igreja.
  • A Igreja da Suécia pode estar caminhando para o "Crislão" -- uma mistura do cristianismo com o Islã. Os sacerdotes suecos ao observarem o fervor religioso dos muçulmanos que vivem na Suécia e que agora tomam parte, entusiasmados, de diversos programas de confraternização entre as religiões.
  • "Há fontes confiáveis do Egito que mostram que a família real saudita é, na realidade, uma família judia que veio do Iraque à Península Arábica ao redor dos anos 1700. Eles montaram um exército com a ajuda de oficiais britânicos que lutavam contra o sultanato otomano." — Imã Awad Olwan com quem o sacerdote Henrik Larsson está trabalhando em um programa de cooperação entre religiões.
  • "O envolvimento que a Igreja da Suécia demonstrou em relação à vulnerabilidade dos cristãos palestinos, foi substituído pela indiferença para com a limpeza étnica dos cristãos da Síria e do Iraque. Naqueles países, as atrocidades são cometidas na maioria das vezes pelos muçulmanos, sendo evidentemente o bastante para que a Igreja da Suécia se debruce sobre questões ambientais e climáticas." — Eli Göndör, estudioso da religião.

A Igreja da Suécia deixou de ser a forte e austera igreja oficial. No passado, os suecos nasceram nela e até 1951 ninguém tinha autorização de deixá-la. Hoje em dia, no entanto, é uma instituição que tem muito pouco a ver com o cristianismo ou com Jesus. A Suécia, de acordo com o >World Values Survey, é um dos países mais seculares do mundo; anualmente um contingente considerável de suecos abandona a igreja.

6 de mar. de 2016

O Marxismo Cultural e a Destruição da Linguagem

Autor: Robert F. Beaudine, Freedom Advocates, 6 de junho de 2011.


Em toda a história, as ideias têm sido usadas para o bem ou para o mal. Elas também levam ao maior mal de todos — a guerra. Isto se reflete na linguagem de uma nação.

Por volta do fim de 1932, a Alemanha estava em turbulência; a taxa de desemprego atingia 43%. Quando os nazistas chegaram ao poder, novas ideias emergiram, novas palavras foram introduzidas no vocabulário, palavras antigas foram descartadas e outras foram modificadas. Juden verboten tornou-se uma frase popular, à medida que os judeus foram responsabilizados por todos os males que afligiam o país. Os judeus tiveram seus direitos básicos de cidadãos negados e a maioria de suas atividades se tornou verboten (proibida).

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