No final de uma cimeira de alta tensão em Bruxelas, os líderes da UE assinalaram uma mudança potencialmente revolucionária na forma como o bloco aborda a política de migração. O objetivo é "propor soluções inovadoras".
Na quinta-feira, os 27 líderes da União Europeia deram um apoio mais explícito ao polémico plano de externalização da política de migração. Isto apesar de terem dado poucos pormenores sobre a forma como a ideia vai funcionar na prática e como as autoridades vão ser capazes de respeitar os direitos humanos ao mesmo tempo que deslocam os migrantes para fora das fronteiras do bloco.
A Polônia está lançando 49 Centros de Integração de Estrangeiros (CICs) financiados pela União Europeia, para apoiar migrantes com cursos de idiomas, assistência legal e serviços de adaptação, à medida que o país se prepara para um aumento na migração sob o governo liderado por Tusk.
O governo polonês está criando 49 Centros de Integração de Estrangeiros (CICs) em todo o país, com o objetivo de ajudar os migrantes recém-chegados a se integrarem à sociedade polonesa, anunciou a Comissão Europeia esta semana.
A taxa de natalidade nacional da Espanha atingiu o nível mais baixo registrado em 2023, caindo para seu nível mais baixo desde que os registros começaram há mais de oito décadas, disse o Instituto Nacional de Estatística (INE) nesta quarta-feira.
No ano passado, a Espanha registrou 322.075 nascimentos, refletindo "uma queda de 2,0 por cento em relação ao ano anterior", disse um comunicado do INE, com um porta-voz confirmando que era a menor cifra desde o início dos registros em 1941.
Na abertura da reunião anual do Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, a Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, apelou a uma maior cooperação entre governos e empresas privadas para decretar a censura tecnológica face à “desinformação à escala industrial”.
Seguindo o exemplo do “Relatório de Risco Global” do presidente do WEF, Klaus Schwab, a chefe da UE, Ursula von der Leyen, usou o seu discurso em Davos na terça-feira, para destacar os supostos riscos de permitir o livre fluxo de informação à luz da alegada ameaça de “desinformação e informação imprecisa".
O rápido envelhecimento da população da União Europeia ameaça minar a competitividade do bloco, exacerbar a escassez de mão-de-obra, inflacionar os orçamentos públicos e aprofundar as desigualdades regionais, alertou a Comissão Europeia. Entre as medidas sugeridas, está receber mais migrantes.
Um relatório sobre as alterações demográficas na UE, publicado pela Comissão Europeia, na quarta-feira, traça um quadro alarmante da profunda transformação social e económica desencadeada pela diminuição da mão de obra. A UE está a envelhecer demasiado depressa.
A população da União Europeia (UE) caiu em mais de meio milhão de pessoas desde 2020, de acordo com o banco de dados Eurostat, um ponto de inflexão impressionante após décadas de crescimento.
As causas do declínio são várias, mas a questão básica é que mais pessoas estão morrendo e menos bebês estão nascendo. E no cerne dos dois está a brutal e ainda persistente pandemia de COVID-19, que causou milhões de mortes apenas na Europa, especialmente entre as pessoas mais velhas, mantendo muitas pessoas mais jovens presas dentro de casa em vez de sair e se encontrar. E isso sem entrar em maior ansiedade econômica entre os casais que se juntam, levando muitos a adiar ou pular totalmente os filhos.
A Suíça, como a maioria das economias desenvolvidas, sofre de uma escassez histórica de mão-de-obra em certos setores-chave. O envelhecimento da população do país e as mudanças nos estilos de vida estão transformando profundamente o mercado de trabalho – e isso é apenas o começo.
A agência de estatísticas francesa publicou o número de nascimentos para 2022, um número que é supostamente o mais baixo desde a criação da agência de estatísticas em 1946.
O Instituto Nacional Francês de Estatística e Estudos Econômicos (INSEE) informou que em 2022 um total de 723.000 bebês nasceram no país, o menor número geral relatado desde 1946 e a continuação de um rápido declínio nos nascimentos que começou em 2010.
O uso de inteligência artificial (IA) e outras ferramentas automatizadas de tomada de decisão no recrutamento está aumentando entre as organizações australianas. No entanto, a pesquisa mostra que essas ferramentas podem não ser confiáveis e (podem ser) discriminatórias e, em alguns casos, dependem de uma ciência desacreditada.
Atualmente, a Austrália não possui leis específicas para regular como essas ferramentas funcionam ou como as organizações podem usá-las.
A coisa mais próxima que temos é uma nova orientação para empregadores no setor público, emitida pelo Comissário de Proteção ao Mérito após derrubar várias decisões automatizadas de promoção.
Um ponto de virada ocorreu na vida da espécie humana. A sustentabilidade da instituição mais antiga da humanidade — a fonte de fertilidade, proteção, nutrição e capital humano — é agora uma questão aberta. Com base nas tendências atuais, estamos diante de um mundo em que a população está envelhecendo e diminuindo rapidamente, com poucas crianças — muitas das quais não usufruem do benefício de terem irmãos e de crescerem em um lar com pai e mãe — de idosos solitários vivendo com uma parca aposentadoria e de estagnação cultural e econômica.
Em quase todos os países desenvolvidos, incluindo a maior parte da Europa e da Ásia Oriental e em muitos países das Américas — desde o Canadá até o Chile, as taxas de crescimento demográfico caíram para níveis abaixo do necessário para evitar o rápido envelhecimento e declínio populacional (veja a Figura 1). A mulher mediana em um país desenvolvido tem hoje apenas 1,66 filhos durante toda sua vida, o que é aproximadamente 21% abaixo do nível necessário para manter a população ao longo do tempo (2,1 filhos por mulher). Consequentemente, o número de crianças com idade de 0 a 14 anos é 60,6 milhões a menos no mundo desenvolvido hoje do que era em 1965. [2]. Devido principalmente à diminuição na quantidade de crianças, os países desenvolvidos enfrentam forças de trabalho cada vez menores, ao mesmo tempo que precisam atender ao desafio de sustentarem uma população de idosos que cresce rapidamente.
Emmanuel Mácron foi reeleito na França, e isso não é lá uma grande novidade, pois os prognósticos sempre são claros quando se trata de política francesa. A França foi o primeiro país a ser dizimado por uma classe insurrecional intelectual, e moldada no espírito revolucionário maçônico da busca perpétua por um progresso único e exclusivamente humano: do homem, pelo homem, para o homem. A visão de que o homem é o próprio centro de tudo, e sua evolução passou a ser induzida, nada mais é do que o velho Luciferianismo tentando recriar o velho desejo vaidoso satânico de querer se tornar um deus, a promessa da serpente da busca do próprio sentido desconexo do Logos (razão).
A razão humana é um copo vazio, um céu sem estrelas, um planeta sem mares, um “oásis desértico”, não passa de uma contradição. Mas essa foi a filosofia que os iluministas legaram aos franceses. E sua busca incessante de fazer valer essa tradição vaidosa da busca do sentido no nada continua; e a França moderna é o reflexo disso. A França moderna é uma miscelânea de ideologias tendo como ponto inicial o Iluminismo e a Revolução Francesa (fruto do primeiro). A unidade nacional francesa está em volto de uma soberania pan-europeia, onde aos franceses é prometido um lugar de pompa na mesa dos lordes não-eleitos de Bruxelas, de ministros de estado que trocam de cargos nacionais por cargos (boquinhas) no Parlamento Europeu, e nas instituições europeias.
Trinta anos atrás, em 25 de dezembro de 1991, Mikhail Gorbachev renunciou ao cargo de presidente soviético e comandante do Exército Vermelho. No final do ano seguinte, a União Soviética deixou de existir como entidade política. A aliança democrática das nações cristãs ocidentais “ganhou” a Guerra Fria. Os intelectuais ansiavam pelo fim da história . Os políticos prognosticaram sobre a ascensão de um mundo unipolar com os Estados Unidos liderando uma Nova Ordem Mundial .
No entanto, 30 anos depois, a discussão muda sobre este aniversário deve nos dizer algo. A discussão sobre a dissolução da União Soviética está marcadamente ausente de nossa conversa política atual. Nós realmente vencemos a Guerra Fria?
"A polícia turca" já está patrulhando abertamente as "áreas turcas" de Berlim... Carros com a logomarca de uma unidade de elite da polícia turca foram vistos nas ruas de Berlim, mas as autoridades alemãs dizem que não têm condições de detê-los. — The Sun.
Apesar da fantasia ainda abraçada por alguns europeus segundo a qual os imigrantes acabarão se integrando às sociedades dos países que os acolheram, o que tem acontecido é justamente o contrário.
Aqueles europeus que defendem a imigração em massa, irrestrita, em nome do "multiculturalismo" e da "diversidade" não estão dando a devida atenção à natureza dos países de maioria muçulmana de onde esses imigrantes vêm. O desrespeito aos direitos humanos e à liberdade de expressão, o abuso às mulheres e gays, assassinatos em nome da honra, antissemitismo e violência contra os não muçulmanos e muçulmanos "apóstatas" são típicos desses países. Em vez de se livrarem dos grilhões desses países, muitos imigrantes estão simplesmente levando-os para a Europa.
"A lei da Sharia foi reconhecida por um tribunal britânico pela primeira vez quando um juiz emitiu uma sentença de divórcio histórica... segundo a qual o casamento islâmico de um casal que já está vivendo separado, conduzido em uma cerimônia chamada nikah, se enquadra na lei matrimonial britânica apesar de não ser legalmente reconhecida como tal". — The Telegraph.
A Turquia, graças às Nações Unidas, será a partir de agora oficialmente responsável por decidir não só quem será considerado refugiado, mas também para onde o refugiado ou a refugiada será recolocado(a) ou transferido(a). Autoridades do estado turco têm recorrentemente ameaçado inundar a Europa com refugiados, conforme a mensagem transmitida à Europa pelo Presidente Recep em 2016:
Enfrentando este desafio existencial, uma espiral descendente na qual, ao que parece, os europeus estão morrendo lentamente por não se reproduzirem, a Europa também perdeu toda a confiança em seus valores iluministas conquistados a duras penas, como as liberdades individuais, a razão e a ciência em substituição à superstição e a separação da igreja do estado. São questões críticas a serem enfrentadas se a Europa realmente quiser sobreviver.
Na Alemanha Ocidental 42% das crianças com menos de seis anos têm um background migratório, de acordo com Departamento Federal de Estatística da Alemanha, conforme reportagem do jornal Die Welt.
Ao observarmos a história, nos lugares onde a Igreja cochilou, se desviou do Evangelho, o Islã tirou vantagem e conquistou. É isso que estamos testemunhando na Europa, que a Igreja está cochilando e o Islã se infiltrando... A Europa está sendo islamizada e isso afetará a África." — Bispo Católico Andrew Nkea Fuanya da República dos Camarões.
"O vislumbre de que a Europa se torne um museu ou um parque de diversões cultural para o novo rico da globalização não é de todo absurdo." Essa reflexão em relação à Europa como algo parecido com um vasto parque temático cultural foi apresentada pelo já falecido historiador Walter Laqueur que, devido à sua perspicaz previsão sobre a crise da Europa, é chamado de "indispensável pessimista." Laqueur foi um dos primeiros a compreender que o atual impasse em que se encontra o velho mundo vai muito além da economia. A questão é que os dias de pujança da Europa já se foram. Devido às baixas taxas de natalidade, a Europa está encolhendo drasticamente. Se essas tendências continuarem salientava Laqueur, em cem anos a população da Europa "será somente uma fração do que ela é hoje e em duzentos alguns países poderão até já ter desaparecido".
O partido de Franklin D. Roosevelt, Harry Truman e Lyndon B. Johnson está rapidamente se tornando o de Marx, Lenin e Mao
Em um movimento que pode ter grandes implicações para a política norte-americana, as principais organizações socialistas e comunistas nos Estados Unidos se aliaram formalmente para aumentar sua infiltração e manipulação do Partido Democrata.
O líder do Partido Comunista dos Estados Unidos (CPEEUU), John Bachtell, explicou parcialmente a nova estratégia em um discurso para os membros do partido em um seminário online realizado em 23 de maio de 2018. Segundo Bachtell, o webinar apresentou um painel de representantes do CPEEUU, do Socialistas Democráticos da América (SDA) ), da Organização Socialista do Caminho da Liberdade (FRSO), do LeftRoots e outros.
"A crise migratória é o '11 de setembro' da União Europeia... Naquele dia, em 2001, tudo mudou nos Estados Unidos. Em um minuto apenas, os EUA se deram conta de sua vulnerabilidade. Os migrantes causam o mesmo efeito na Europa... A crise migratória solapa profundamente os ideais da democracia, tolerância, bem como os princípios liberais que compõem o cenário ideológico." — Ivan Kratsev, presidente do Centro de Estratégias Liberais de Sófia e membro do Instituto de Ciências Humanas de Viena, no Le Figaro.
O público europeu olha com desprezo as instituições da União Europeia. Ele a lê à luz do multiculturalismo e da imigração, ele não é apenas indiferente aos seus próprios problemas, mas somam a estes os que já existem.
"Somos uma comunidade cultural, o que não significa que somos melhores ou piores, somos simplesmente diferentes do mundo exterior... nossa mente aberta e tolerância não podem significar deixar de proteger a nossa herança", Donald Tusk, presidente da Comissão Europeia.
Poucas semanas depois que a Alemanha abriu as fronteiras para a entrada de mais de um milhão de refugiados do Oriente Médio, África e Ásia, o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, alertou que a crise migratória poderia "desestabilizar as democracias". Ele foi tachado de demagogo e xenófobo. Dois anos mais tarde, a previsão de Orbán se confirmou. Conforme explica o Website Politico: "a maioria dos líderes da UE ecoam as palavras do primeiro-ministro húngaro" e agora ele já pode afirmar: "nossa posição está lentamente se tornando a posição majoritária".
Estima-se que nos próximos trinta anos a população da África aumente em um bilhão de habitantes.
O economista francês Charles Gave previu recentemente que a França será de maioria muçulmana em 2057, e essa estimativa sequer levou em consideração o número esperado de novos migrantes.
Não há dúvida, a colossal expansão da população na África almejará chegar ao litoral de uma Europa rica e senil que já está passando por uma revolução demográfica interna. A Europa, para manter sua cultura, precisará tomar decisões difíceis, não apenas se divertir até a morte. A questão é: a Europa protegerá suas fronteiras e civilização antes de afundar?
Neste verão o presidente francês Emmanuel Macron se viu em meio a um imbróglio político - com acusações de "racismo" - por ter dito que as mulheres "com sete ou oito filhos" são responsáveis pela atual situação em que se encontra o continente africano, criando adversidades, segundo Macron, "civilizatórias".