Na Holanda, o aborto é tão irrestrito, que até mesmo o aborto pós-parto não é visto como um ato de brutalidade contra o ser humano. Pelo contrário: o ser humano a quem o governo prioriza é aquele (a) que cometeu o ato de assassinato, pois não há responsabilidade para quem pratica um aborto sem os profissionais da morte, vulgo médicos. Pois foi isso que aconteceu recentemente em um caso macabro, no qual as autoridades tentavam descobrir a identidade de uma mãe que abandonou o seu bebê (chamado meramente de feto) no mato de um parque em Haia.
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22 de jan. de 2022
31 de ago. de 2018
A primeira-ministra britânica Theresa May promete £ 200 milhões para promover o aborto em todo o mundo
Lifenews, 31 de agosto de 2018
Continuando a política do Governo do Reino Unido de gastar vastas somas de dinheiro de ajuda em contraceptivos e aborto em nações em desenvolvimento, Theresa May, a primeira-ministra, anunciou uma nova iniciativa que custará £ 200 milhões em gastos de planejamento familiar na África e na Ásia.
A primeira-ministra anunciou a criação do programa Saúde Sexual Integrada das Mulheres (WISH) durante uma visita ao Quênia. Ele “terá como alvo mulheres e meninas em comunidades rurais e pobres que tradicionalmente têm sido mais difíceis de alcançar, fornecerá clínicas móveis e produtos contraceptivos, como pílulas, preservativos e implantes”.
22 de ago. de 2017
O primeiro-ministro canadense Justin Trudeau diz que abortos ilimitados até o nascimento é um direito humano
LifeNews, 21 de agosto de 2017
O primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, disse que a Irlanda deveria tratar o aborto como uma questão de “direitos humanos”.
Em uma reunião de três dias no Canadá entre Trudeau e Leo Varadkar, o taoiseach Irlandês, os dois líderes falaram sobre o plano do senhor Varadkar de realizar um referendo no próximo ano para revogar a Oitava Emenda à constituição irlandesa, que protege o direito à vida do feto.
16 de ago. de 2017
Os médicos de Groningen U. [Holanda] matam bebês no pós-parto... e é perfeitamente legal!
LifeSiteNews, 29 de fevereiro de 2016
Por Wesley J. Smith
29 de fevereiro de 2016 (NationalReview) – Os médicos do Centro Médico da Universidade de Groningen cometem o infanticídio.
Se um bebê nascer com deficiências graves – e os doutores da morte concluírem que ele terá uma “vida insuportável” – então, o seu destino final será uma injeção letal.
Os médicos até mesmo criaram uma lista de verificação burocrática de como escolher quais bebês matar, conhecida como Protocolo de Groningen.
3 de dez. de 2016
Canadá - aborto após o nascimento? Juiz permite que uma mulher caminhe livremente depois de afogar o seu recém-nascido
LifeSiteNews, 02-03 de dezembro de 2016.
Por Steve Weatherbe.
Kamloops, BC, 02 de dezembro de 2016 (LifeSiteNews) – Uma mulher que afogou o seu bebê recém-nascido para que pudesse chegar a um exame na Universidade Thompson Rivers, em Kamploops, recebeu apenas dois anos de prisão condicional de um juiz simpático [ao seu caso] do tribunal provincial porque ele alegou que o bebê era o resultado de uma agressão sexual.
“Você dificilmente pode até chamar isso de uma bofetada no pulso”, disse Jack Fonseca da Campaign Life Coalition. “As mesmas desculpas usadas para justificar o aborto estão agora a ser aplicadas para justificar o assassinato de crianças após o nascimento. Eu acho que pode-se dizer que este juiz está descriminalizando o assassinato de crianças através da porta dos fundos, por precedentes.”.
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