22 de jan. de 2022

Holanda: de narco-estado a bebês jogados em parques




Na Holanda, o aborto é tão irrestrito, que até mesmo o aborto pós-parto não é visto como um ato de brutalidade contra o ser humano. Pelo contrário: o ser humano a quem o governo prioriza é aquele (a) que cometeu o ato de assassinato, pois não há responsabilidade para quem pratica um aborto sem os profissionais da morte, vulgo médicos. Pois foi isso que aconteceu recentemente em um caso macabro, no qual as autoridades tentavam descobrir a identidade de uma mãe que abandonou o seu bebê (chamado meramente de feto) no mato de um parque em Haia.

Feto encontrado em Parque em Haia

Um feto foi encontrado nos arbustos ao longo de Blaeupad em Uithofpark, em Haia, na tarde de terça-feira. O feto não era viável, disse a polícia de Den Haag no Twitter.

A polícia expressou preocupação com a mãe. "Estamos preocupados com ela e esperamos que ela receba os cuidados necessários", disse a polícia.

A polícia não sabe como o feto foi parar nos arbustos ou quem é sua mãe. Os investigadores pediram que quaisquer testemunhas se apresentassem. 

Um porta-voz da polícia disse ao NU.nl que atualmente não suspeita de crime.

Fonte:https://nltimes.nl/2022/01/12/fetus-found-hague-park

Um país que permite aborto até a 24ª semana, não se importa se um bebê for jogado no mato como um cachorro que morreu intoxicado, pois o que está na letra (lei) dá total autonomia para esse tipo de ato. Veja que a polícia descarta ser um crime, não por não haver traços (e há), mas porque a lei define assim.

Polícia Identifica pais que deixaram feto em parque de Haia


Os pais do feto encontrado nos arbustos do Parque Uithof em Haia no início deste mês foram identificados, disse a polícia de Haia no Twitter. A mãe passa bem, segundo a polícia.

Um transeunte encontrou o feto, que não era viável, no dia 11 de janeiro. A polícia fez uma perícia no local e chamou testemunhas para se apresentarem na tentativa de identificar a mãe. Eles estavam preocupados com o bem-estar dela.

"Após a investigação, encontramos e conversamos com os pais", disse a polícia na quinta-feira. "Dadas as circunstâncias, a mãe está bem. Nenhum crime foi cometido."

Fonte:https://nltimes.nl/2022/01/20/police-identify-parents-left-fetus-hague-park


A Holanda não só é um país que permite aborto irrestrito, mas também é um grande exportador e investidor na prática, de modo que o financia ao redor do mundo através de diversas ONGs. Por exemplo: O país em 2017 gastou 300 milhões para promover a prática, na sequência de uma reversão do então eleito presidente Trump das políticas de financiamento americano, que revogou o financiamento global de aborto com recursos federais. A Holanda faz parte de um consórcio com o Reino Unido e outros países para financiar a prática ao redor do mundo. Várias corporações contribuem para a promoção do aborto junto ao estado holandês, muitas delas bem conhecidas.

Já para adultos e crianças nascidas, a Holanda oferece a eutanásia como cuidado paliativo, no qual não há critério específico para sua aplicação, ou seja, pode ser tanto por doenças degenerativas, ou até mesmo depressão. A morte se tornou um bem tão cultivado na Holanda, que até mesmo a distribuição de pílulas de suicídio foram incentivados. O país também é um grande promotor da ideologia de gênero, a qual tenta normalizar o distúrbio que é chamado de "disforia de gênero" entre os jovens. O tratamento ambíguo a tal doença tornou sua promoção como "estilo de vida" uma espécie de saída, para a suposta aceitação e inclusão de tais pessoas. Isso fez com que muitos jovens passassem por um processo de reeducação sobre gênero, o que também levou muitos a tratamentos hormonais precipitados. O resultado foi que isso fez com que o número cada vez maior de depressivos surgisse, levando ao suicídio e a exatamente os "cuidados paliativos" holandeses, que incluem o suicídio assistido.



Aborto tardio

A Lei Holandesa de Interrupção da Gravidez (assassinato) permite que os abortos sejam realizados até a 24ª semana de gravidez. Este é o ponto em que o feto se torna viável fora do útero da mãe. Abortos tardios – após a 24ª semana – são excluídos da Lei de Interrupção da Gravidez e se enquadram na lei criminal. Os médicos têm o dever de notificá-los ao comitê de revisão.

Abortos tardios podem ser realizados apenas em circunstâncias excepcionais. Os seguintes critérios de devido cuidado se aplicam:

  • O nascituro deve ter um distúrbio tão grave que os especialistas médicos acreditam que o tratamento médico após o nascimento será inútil. Não deve haver dúvidas quanto ao diagnóstico e prognóstico;
  • O nascituro deve estar sofrendo, ou provavelmente sofrer após o nascimento, sem perspectiva de melhora;
  • A mãe deve solicitar expressamente a interrupção da gravidez em razão do sofrimento físico ou mental que a situação lhe está causando

Fonte:https://www.government.nl/topics/euthanasia/euthanasia-and-newborn-infants#:~:text=The%20Dutch%20Termination%20of%20Pregnancy,fall%20under%20the%20criminal%20law.


Além da prostituição de forma legal, o país também é conhecido como um narco-estado, por contra do narcotráfico fora de controle. A situação no país chegou a tal ponto, que até assassinatos a luz do dia ocorrem. Com destaque para a morte do jornalista investigativo, Peter R de Vries, que foi morto ano passado pela Mocro Maffia (máfia Jihad). Muito dos crimes e atividades pertinentes ao narcotráfico são tocados por grupos estrangeiros, em especial marroquinos imigrantes, ou de segunda e terceira geração. A licenciosidade das leis holandesas e sua brandura com o consumo e a venda de drogas têm causado uma onda de crimes no país, bem como na vizinha Bélgica. Ironicamente, um país que tem as mesmas leis liberais para eutanásia e aborto

A Holanda é um país em decadência, e seu corpo jaz em decomposição insepulto. A violência ligada ao crime organizado e ao consumo e comércio de drogas só cresce. Mas os líderes holandeses em sua maioria não parecem se importar com anos de aviso das forças de segurança sobre um potencial fortalecimento do crime, e sua difusão por toda a sociedade, inclusive instituições. Pelo contrário, a Holanda chegou ao ponto de legalizar a heroína, e colocar em prática a famosa política de redução de danos, que busca permitir ao usuário o consumo “de forma segura”, onde o estado gasta recursos públicos para garantir a recreação de viciados e criminosos. Não preciso dizer que o tráfico de heroína cresceu ainda mais no país por causa disso. Até hoje não foi revogado, pelo contrário: eles decidiram diminuir a pureza da droga, como desculpa de torná-la menos letal aos viciados.

A Holanda não é só um narco estado por promover a cultura de drogas, e ser a porta de entrada para elas, o país também permite que ONGs forneçam pílulas de aborto ilegais a países pobres. Através da ONG, Women on Waves, da abortista e feminista Rebbeca Gomperts; pílulas de aborto são oferecidas a mulheres nas costas de países pobres. Uma prática que claramente viola as todas as leis federais de cada país. O governo holandês não só não critica essa prática, como ele mesmo a financia, provando que o país é um narco-estado. 

O governo holandês diz ajudar a fortalecer o estado democrático de direitos em outros países através da promoção destas políticas por órgãos federais, ou ONGs. Os políticos holandeses se veem como iluminados, e apóstolos da Liberdade, quando na verdade são subversivos e autodestrutivos ao seu próprio país. Seja por políticas de drogas, ou imigração em massa – na tentativa de tornar o país Multicultural e "inclusivo" – , o país está moralmente falido, e colhendo os frutos de sua arrogância e estupidez que parece não ter fim.

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