Panampost 18/01/2022
Por Marcelo Duclos
A Delegação das Associações Israelitas Argentinas se manifestou no novo aniversário da morte do promotor
Na noite de sábado, 17 de janeiro de 2015, o consultor de informática Diego Lagomarsino deixou uma pistola Bersa calibre 22 na casa de Alberto Nisman. Um dia depois, no dia 18, o promotor que denunciou Cristina Fernández de Kirchner por encobrir o ataque da AMIA foi encontrado morto no banheiro de seu apartamento em Puerto Madero com um tiro na cabeça. Hoje, sete anos após o evento, a Delegação das Associações Israelitas Argentinas recordou o falecido Nisman e garantiu que não foi um suicídio.
“Estava com Alberto Nisman três dias antes de sua morte. Alberto Nisman não era suicida. Alberto Nisman era um pesquisador entusiasmado. Alberto Nisman não se suicidou”, disse o chefe do DAIA, Jorge Knoblovits. A delegação que ele preside, a partir de suas redes sociais, emitiu um comunicado significativo onde chamou as investigações dos ataques à Embaixada de Israel (1992), ao prédio da AMIA (1994) e à morte do promotor, como "folhas em branco", a qual eles alegam ter sido um homicídio.