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23 de out. de 2024

Brigada Azov da Ucrânia incentiva a Coreia do Sul a invadir o Norte





BTB, 22/10/2024 



Por John Hayward 



Bohdan Krotevych, comandante interino da controversa Brigada Azov da Ucrânia, teria sugerido no domingo que este pode ser um bom momento para a Coreia do Sul atacar a Coreia do Norte e reunificar a Península Coreana, já que o Norte enviou muitos de seus melhores soldados para ajudar a Rússia na guerra contra a Ucrânia.

A Brigada Azov é uma milícia voluntária ucraniana que tem sido associada a atividades neonazistas. Isso cria uma situação desconfortável para os defensores da Ucrânia, pois também tem sido uma das unidades mais determinadas e eficazes no combate à invasão russa. O governo ucraniano incorporou a Azov como uma unidade de sua guarda nacional há vários anos e, no ano passado, foi promovida ao status de unidade de forças especiais. Em junho de 2024, o governo dos EUA suspendeu a proibição de apoio direto à Brigada Azov, que estava em vigor há muito tempo.

16 de ago. de 2023

Zarpou o primeiro cargueiro de porto ucraniano no Mar Negro usando nova rota marítima




Euronews, 16/08/2023 



Por Luís Guita 



Ucrânia liberta aldeia estratégica. Nova rota marítima é usada para zarpar de porto ucraniano no Mar Negro. Drones russos atingem silos ucranianos. Kiev reconhece que a contraofensiva está a progredir mais devagar do que gostaria.

Combates intensos continuam nas linhas da frente na Ucrânia. O Estado-Maior das Forças Armadas da Ucrânia informou que os avanços das tropas russas nas direções de Kupyansk, Lyman e Bakhmut estão a ser bloqueados.

6 de jun. de 2023

Jornalistas estão pedindo aos soldados ucranianos que escondam seus emblemas nazistas, admite o NYT




BTB, 05/06/2023 



Por Oliver JJ Lane 



O Ocidente está preso em um beco sem saída, onde chamar a atenção para soldados ucranianos vestindo uniformes neonazistas é ser rotulado de estar espalhando “propaganda russa”, mas ignorá-lo normaliza a prática, admitiu tardiamente o New York Times .

Uma história que parece quebrar um importante lema da mídia em tempos de guerra de que qualquer exame crítico da Ucrânia é um apoio implícito à Rússia foi publicada no New York Times, enquanto discute as dificuldades dos combatentes da linha de frente usando símbolos neonazistas da Ucrânia.

22 de jan. de 2023

Meta permitirá que o nazista Regimento Azov da Ucrânia volte às suas plataformas




RTT, 21/01/2023 



Por Christina Maas 



Uma mudança de regras.

Meta, dona do Instagram e do Facebook, não considera mais o Regimento Azov da Ucrânia uma “organização perigosa”. Após a reclassificação do Regimento Azov, os membros poderão criar contas e o conteúdo de outros usuários sobre o regimento não será removido.

17 de mai. de 2022

Deputado russo pede pena de morte para combatentes do batalhão (nazista) Azov que agora são prisioneiros de guerra




ELM, 17/05/2022 



“Os animais devem ser julgados. Ainda mais se seus monstruosos crimes contra a humanidade forem comprovados. Uma exceção deve ser feita na moratória sobre a aplicação da pena de morte na Rússia”, disse o deputado russo Leonid Slutski

O deputado russo Leonid Slutski afirmou nesta terça-feira que os combatentes do batalhão (nazista) nacionalista ucraniano Azov merecem a pena de morte e propôs abrir uma exceção para eles na moratória que rege a Rússia sobre a aplicação da pena capital.

Esses animais devem ser julgados. Ainda mais se seus monstruosos crimes contra a humanidade forem comprovados. Repito minha proposta novamente: uma exceção deve ser feita na moratória sobre a aplicação da pena de morte na Rússia ”, escreveu o legislador em sua conta no Telegram.

5 de mai. de 2022

A Hipocrisia da mídia de esquerda (principalmente judaica) sobre os nazistas ucranianos




Segundo o  Times of Israel, e outros meios de comunicação, como o Jerusalem Post, o Batalhão Azov "se esvaziou do seu Neonazismo" e passou a ser uma força  de combate regular legítima, pois está atuando contra as forças russas, e sob o comando do líder judeu ucraniano, Volodymyr Zelensky, um jovem líder do Fórum Econômico Mundial. Zelensky, que tem demonstrado ser uma pessoa não confiável  pela condução do país o levando para a crise, mesmo tendo sido avisado reiteradas vezes sobre a iminente ameaça de invasão, mantém um bom relacionamento com grupos criminosos como o Batalhão Azov, o que de certa forma tornou as acusações (propagandísticas) russas plausíveis – ao menos aos olhos dos russos mais ideologicamente engajados. 

15 de abr. de 2022

Jornalista esquerdista judeu-polonês pede demissão, porque o jornal em que trabalha se recusa a beatificar o Batalhão Azov




Um jornalista judeu polaco, Konstanty Gebert, se demitiu de um jornal polonês, porque o veículo de mídia se recusa a usar o termo “extrema-direita” para se referir ao Batalhão Azov neonazista, que combate ao lado das forças regulares ucranianas as forças russas invasoras. As informações são do Times of Israel

Segundo Times: “O batalhão foi criado após a anexação da Crimeia pela Rússia em 2014 e foi incorporado à Guarda Nacional Ucraniana. Em 2015, um porta-voz do Batalhão Azov disse que os neonazistas representam até 20% de suas fileiras.”. 

13 de mar. de 2022

Guerra russo-ucraniana - resumo: primeiro jornalista morto, mais prisões na Rússia, e situação de desespero em Mariupol

Imagem arquivo 7News



Euronews, 13/03/2022 



Jornalista norte-americano morto na Ucrânia 


O jornalista e realizador norte-americano Brent Renaud foi morto a tiro, segundo testemunhos, por militares russos num checkpoint nos arredores de Kiev, na Ucrânia. Renaud, jornalista premiado, trabalhou para o New York Times, mas não estava na Ucrânia em missão para o diário nova-iorquino. Era também autor de documentários e, quando foi morto, e estava em Irpin a recolher imagens de refugiados para um filme.

10 de mar. de 2022

Facebook e Instagram permitirão 'temporariamente' apelos de violência contra russos




PM,10/03/2022 



Por Nick Monroe



Esta é a mais recente atualização de suas políticas em meio à resposta da empresa à invasão da Ucrânia.

O Facebook e o Instagram da empresa Meta na quinta-feira fizeram mudanças em suas políticas de discurso de ódio para permitir apelos de violência contra russos e soldados russos em meio à invasão da Ucrânia.

6 de dez. de 2018

Alemanha: Turco-Muçulmano Nomeado como o 2º em Comando da Inteligência Interna

Gatestone, 05 de dezembro de 2018 





  • Sinan Selen, especialista em contraterrorismo de 46 anos natural de Istambul, será o primeiro muçulmano a ocupar uma posição de liderança no círculo da inteligência da Alemanha.
  • Ao longo de sua carreira no governo, Selen tem atuado de forma resoluta no tocante ao confronto com fundamentalistas islâmicos na Alemanha. Ele também capitaneou os programas do Departamento Federal para a Proteção da Constituição (BfV) no sentido de monitorar o movimento nacionalista turco Milli Görüs, influente movimento islamista que oferece forte resistência à integração muçulmana na sociedade europeia.
  • A dança das cadeiras no BfV foi incitada devido a um vídeo de celular que, ao que tudo indica, mostra uma multidão de vândalos de direita atacando imigrantes pelo assassinato de um cidadão alemão em Chemnitz por dois candidatos a asilo cuja solicitação de asilo havia sido negada. De acordo com o respeitado blog Tichys Einblick, o vídeo na realidade documenta migrantes atacando alemães e não alemães "caçando" migrantes.



A chanceler Angela Merkel nomeou um imigrante turco para ocupar o posto nº 2 no ranking da hierarquia da Agência de Inteligência Interna da Alemanha, Departamento Federal para a Proteção da Constituição Alemã (Bundesamt für Verfassungsschutz,BfV).

5 de dez. de 2018

Crise no Mar de Azov afeta economia europeia




Euronews, 05 de dezembro de 2018 



Por Ana Lazaro 



A União Europeia está "extremamente preocupada" com as crescentes tensões entre a Rússia e a Ucrânia no Mar de Azov, segundo a chefe da diplomacia da União Europeia, Federica Mogherini.
As atividades no Mar de Azov atrasam muitíssimo o movimento dos navios que ostentam bandeiras dos países membros da União Europeia  
– Federica Mogherini
Chefe da diplomacia, União Europeia

28 de nov. de 2018

Rússia avisa que vai enviar mais mísseis para a Crimeia




Observador, 28 de novembro de 2018 



Rússia acrescentará um sistema de mísseis antiaéreos S-400 aos três já instalados na península, após o incidente no fim de semana com navios ucranianos no Mar Negro, anunciou fonte governamental.

As forças armadas russas estão a reforçar os mecanismos de defesa na península da Crimeia com mais mísseis antiaéreos, após o incidente no fim de semana com navios ucranianos no Mar Negro, anunciou fonte do Ministério da Defesa em Moscovo.

A agência de notícias Interfax noticiou esta quarta-feira que o coronel Vadim Astafyev, alto funcionário do Ministério da Defesa russo, declarou que a Rússia acrescentará um sistema de mísseis antiaéreos S-400 aos três já instalados na península.

26 de nov. de 2018

Rússia intercepta navios ucranianos




Euronews, 26 de novembro de 2018 



A tensão na Crimeia sobe de tom.

A Rússia abriu fogo sobre a marinha, feriu tripulantes e apreendeu três navios.

Após uma reunião de emergência com o gabinete de guerra, o presidente ucraniano Petro Poroshenko anunciou que vai propor ao parlamento o reforço do poder militar, através da implementação da lei marcia. "A lei marcial é introduzida para fortalecer as capacidades de defesa da Ucrânia no âmbito de uma crescente agressão e, de acordo com a lei internacional, de um ato de agressão perpetrado pela Federação Russa", afirmou.

22 de nov. de 2016

A Ucrânia "mais próxima da UE" e longe da Rússia três anos depois do "Euromaidan"




Euronews, 22 de novembro de 2016. 



A Ucrânia recordou esta segunda-feira o terceiro aniversário do “Euromaidan”, o movimento herdeiro da “revolução laranja” de 2004, que levou à queda do presidente pró-russo do país.

Milhares de ucranianos recordaram junto à praça central de Kiev, os mais de 100 mortos durante a vaga de três meses de protestos pró-europeus.

O governo de então tinha rejeitado assinar um acordo de associação com a UE, defendendo uma cooperação reforçada com Moscovo.
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