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20 de out. de 2017

FBI conhecia subornos russos antes de acordos nucleares de Obama com Moscou




Epoch Times, 20 de outubro de 2017 






O FBI possuía inteligência sobre um esquema russo de suborno, quadrilha, extorsão e lavagem de dinheiro em solo estadunidense destinado a articular os interesses nucleares de Moscou muito antes de o Governo Obama aprovar dois controversos acordos nucleares com o país, informou The Hill na terça-feira (17) citando documentos do governo americano e entrevistas.

Um dos acordos, aprovado em 2010, deu à Rússia o controle de 20% do suprimento de urânio nos Estados Unidos. Aproveitando-se ao acordo, os russos transferiram milhões de dólares para a fundação de caridade do ex-presidente Bill Clinton no período em que Hillary Clinton presidia um departamento envolvido na aprovação do acordo. Embora esta atividade tenha sido noticiada pelo New York Times em 2015, John Solomon e Alison Spann, da Hill, descobriram que o FBI tinha uma testemunha ocular além de documentos comprobatórios da atividade já em 2009.

25 de mar. de 2023

Rússia colocará armas nucleares táticas na Bielo-Rússia até julho, diz Putin na TV estatal




ZH, 25/03/2023 



Por Tyler Durden 



A Rússia teria fechado um acordo com a vizinha Bielorrússia para posicionar armas nucleares táticas em seu território, disse a agência de notícias Tass, citando o presidente russo, Vladimir Putin, no sábado.

O presidente da Bielo-Rússia, Alexander Lukashenko, há muito levanta a questão de posicionar armas nucleares táticas na Bielorrússia, que faz fronteira com a Polônia, disse Putin em comentários transmitidos pela TV estatal neste sábado.

27 de mar. de 2016

Irão promete desenvolver "ainda mais" programa de mísseis em resposta a sanções

Míssil iraniano








DN, 27/03/2016




As resoluções da ONU proíbem o Irão de desenvolver armas que possam transportar ogivas nucleares

O Irão disse este domingo que vai responder às sanções impostas pelos EUA por causa do programa de mísseis balísticos "desenvolvendo ainda mais" o "seu poder" nesta área.

"Responderemos às recentes medidas dos EUA contra o nosso programa de mísseis desenvolvendo ainda mais as nossas forças de mísseis. Não temos limitações de qualquer tipo para isso, porque este programa não tem nada a ver com armas nucleares", disse o ministro dos Negócios Estrangeiros do Irão, Mohamad Yavad Zarif, em declarações transmitidas pela televisão PressTV.

27 de abr. de 2016

O Irã está construindo foguetes especiais com tecnologia norte-coreana que poderiam carregar ogivas nucleares




Breitbart, 22 de abril de 2016.



Por John Hayward



O desrespeito ao acordo nuclear de Obama continua com o teste dum novo “foguete espacial”, do Irã construído com tecnologia norte-coreana, que pode ser capaz de transportar ogivas nucleares. 

De acordo com o jornal do Reino Unido Daily Mail, "o Irã construiu com tecnologia da Coreia do Norte um foguete espacial Simorgh que foi lançado na terça-feira a partir duma base secreta de mísseis iranianos. Ele não foi usado para colocar qualquer satélite em órbita e o lançamento pode não ter tido sucesso." 

6 de dez. de 2018

Ameaça de guerra fria paira no ar




Euronews, 05 de dezembro de 2018 






Sessenta dias. Foi o prazo dado por Mike Pompeo para a Rússia deixar de violar os termos do Tratado de Forças Nucleares, caso contrário são os próprios Estados Unidos que abandonam o acordo.


8 de mar. de 2022

Crise energética Global: como Joe Biden e seus aliados estão fortalecendo os regimes autoritários através de concessões




A frenesi energética e a crie em meio a guerra


Alguns analistas têm afirmado que as atuais negociações de Joe Biden com Maduro por petróleo são "pragmáticas", porque visam dois objetivos a longo prazo: o primeiro, minar a influência russa na Venezuela, e o segundo, obter petróleo fácil e barato para abastecer o mercado norte-americano e europeu, que está se desfazendo dos combustíveis fósseis, mas não sabe qual a alternativa correta, ou em quanto tempo ela poderá ser implementada. 

O frenesi das energias renováveis tornou a Europa dependente do gás russo, pois ao mesmo tempo em que as nações tentam sinalizar virtude mesmo fazendo uso do gás natural, elas acabam minando umas as outras em suas políticas energéticas. Um boicota o outro por interesses políticos, mas no fim todos estarão com pires nas mãos pedindo por alguns barris. Esse é o exemplo dos Estados Unidos.

17 de fev. de 2023

EUA lançam iniciativa de uso militar de inteligência artificial




TX, 16/02/2023 



Por Mike Corder 



Os Estados Unidos lançaram uma iniciativa nesta quinta-feira promovendo a cooperação internacional sobre o uso responsável de inteligência artificial e armas autônomas por militares, buscando impor ordem a uma tecnologia emergente que tem o potencial de mudar a maneira como a guerra é travada.

"Como uma tecnologia que muda rapidamente, temos a obrigação de criar normas fortes de comportamento responsável em relação ao uso militar da IA ​​e de uma forma que tenha em mente que as aplicações da IA ​​pelos militares sem dúvida mudarão nos próximos anos", disse Bonnie Jenkins, subsecretária de controle de armas e segurança internacional do Departamento de Estado.

1 de nov. de 2017

Coreia do Norte é “inferno” para cristãos, diz desertor




Epoch Times, 27 de outubro de 2017 



Por Simon Veazey



A Coreia do Norte é o lugar mais opressivo do mundo para os cristãos, de acordo com a Open Doors, organização que monitora a opressão contra os cristãos em todo o mundo

Um desertor da Coreia do Norte descreveu as torturas e a perseguição praticadas contra os cristãos, que rezam com os olhos abertos e em voz baixa, murmurando cânticos por medo de serem descobertos.

Choi Kwanghyuk, de 55 anos, vive nos Estados Unidos desde 2013, quando fugiu do regime comunista temendo por sua vida, e ele descreve sua nova vida no Ocidente como “estar no céu”.

25 de set. de 2024

Nova Zelândia diz que teste de míssil da China é 'indesejável e preocupante'




IP, 25/09/2024 



A Nova Zelândia classificou o lançamento de um míssil balístico chinês que terminou no Pacífico Sul como "um desenvolvimento indesejável e preocupante" nesta quarta-feira, quando a notícia do raro teste abalou a região, normalmente pacífica.

Pequim afirmou ter testado um míssil balístico intercontinental, disparando-o no Oceano Pacífico em seu primeiro exercício desse tipo em décadas.

14 de nov. de 2016

Irã mantém contrato militar com a China enquanto pondera acordos de armas com a Rússia




JP, 14 de novembro de 2016. 



De acordo com relatórios russos e iranianos, Teerã discute um acordo de armas de US $ 10 bilhões com Moscou e assinou um novo acordo com Pequim. 

Moscou – a Rússia e o Irã estão negociando um acordo de armas no valor de cerca de US 10 bilhões no qual Moscou entregará tanques T-90, sistemas de artilharia, aviões e helicópteros a Teerã, informou um alto senador russo na segunda-feira. 

Viktor Ozerov, chefe do comitê de defesa e segurança da câmara alta russa do parlamento, ou o Conselho da Federação, disse aos repórteres que as negociações sobre o potencial acordo estavam em andamento durante uma visita parlamentar ao Irã, disse a RIA. 

25 de fev. de 2022

Guerras e Rumores de Guerras: A Ucrânia em Ponto de Ebulição

Forcing Change, Volume 8, Edição 3.


Publicado originalmente em: 21/04/2014


Esta edição de Forcing Change examinará a situação na Ucrânia, pois a parte do mundo em que esse país está situado e a região adjacente são pontos-pivôs cruciais na geopolítica. É ali, naquele território entre o Mar Negro e a confluência setentrional dos afluentes do rio Dnieper, que o Oriente e o Ocidente estão envolvidos em um jogo de puxa-e-empurra. Por quê?

A complexidade da ordem global desde a queda da União Soviética somente aumentou. Em vez de uma estrutura singularmente ocidental dominar a cena internacional, como alguns analistas esperavam após a Queda do Muro de Berlim, testemunhamos o crescimento das visões concorrentes. As mais amplas Comunidade do Atlântico, OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte, ou NATO) e União Europeia, são e permanecem sendo blocos poderosos. Mas, existem outros atores regionais e eles se sobrepõem na arena global. A Rússia junto com a Comunidade de Estados Independentes, e a China junto com a Organização de Cooperação de Xangai, são dois exemplos. Acrescente a isto as interligações do comércio mundial, as linhas de transmissão da energia, as dívidas, acordos e tratados e o quadro torna-se cada vez mais complexo. Além disto, essas entidades em cooperação, ou em competição, interagem na Organização das Nações Unidas e dentro de outros organismos internacionais — cada uma com sua visão, cada uma com sua história. Algumas vezes, um país-chave torna-se o ponto-pivô para as influências em competição. É aqui que entra a situação da Ucrânia.

6 de out. de 2017

De que lado está a China no conflito Coreia do Norte e Estados Unidos



Epoch Times, 06 de outubro de 2017 



A Coreia do Norte declarou que testou sua sexta bomba nuclear em 3 de setembro, uma medida que foi fortemente condenada pelo secretário-geral da ONU, António Guterres, e pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que ameaçou interromper negociações com qualquer país que faça negócios com o isolado país comunista.

Entre os países que possuem laços diplomáticos com a Coreia do Norte, o que provavelmente se sentirá mais implicado com a ameaça de Trump é o regime chinês, o maior e historicamente mais leal aliado da Coreia do Norte.

3 de dez. de 2022

Governo neozelandês admite ter acesso direto ao portal de remoção de conteúdo do Facebook, onde pode sinalizar conteúdo para censura




RTT, 02/12/2022 



Por Tom Parker 



O governo amante da censura tem uma linha direta com a gigante da tecnologia. 

O governo da Nova Zelândia admitiu oficialmente que tem acesso de parceiro ao controverso portal de remoção de conteúdo do Facebook.

Este portal foi projetado especificamente para agências governamentais sinalizarem conteúdo ao Facebook para censura. De acordo com o The Intercept, que noticiou sobre o portal em outubro, parceiros do governo também podem usar o portal para “denunciar desinformação diretamente” ao Facebook.

13 de jun. de 2018

Armando a Comunidade Internacional — Parte 2: A Guerra Fria, de 1946 a 1959

Armando a Comunidade Internacional — Parte 2: A Guerra Fria, de 1946 a 1959




Autor: Carl Teichrib, Forcing Change, Volume 5, Edição 6.


Leia primeiro a Parte 1.

Pressão de um lado e reação do outro. Se você se lembra da Guerra Fria, ela foi o arrasta-pé que o mundo testemunhou entre dois atores antagônicos, porém interconectados: o Ocidente — liderado pelos EUA e pela Grã-Bretanha contra Rússia e o Bloco Oriental. Essa dança sangrenta era expressada via guerras por procuração, negociações a portas fechadas nos encontros de cúpula, nas sombras das operações de espionagem e nos salões surreais das Nações Unidas, onde os diplomatas dos campos opostos se cruzavam diariamente.

Na primeira parte desta série "Armando a Comunidade Internacional", examinamos a história de uma Grande Ideia — o sonho de uma força militar internacional como uma extensão do "governo mundial". A cronologia foi iniciada em 1900 e terminou em 1945 e forneceu um apanhado geral dos indivíduos, conceitos e acontecimentos históricos que deram origem a essa busca por um mundo unificado.

26 de set. de 2024

ONU Pressiona por Controle Global com Novo Pacto: IDs Digitais, Censura e Vigilância no Centro




RTN, 24/09/2024 



Por Didi Rankovic 



A Cúpula do Futuro da Organização das Nações Unidas (ONU) de 2024, realizada antes da Assembleia Geral da ONU deste ano, revelou que a organização mundial está se movendo em direção à adição de mais iniciativas ao seu atual e futuro “portfólio de assalto ao poder”.

Desta vez, é o Pacto para o Futuro (com o Compacto Digital Global como um anexo), que acaba de ser adotado.

O principal componente desse esquema é o documento de “resultado orientado para a ação”, sendo o outro um acordo internacional, e a implementação de ambos, impulsionada pela ONU, deve começar após a cúpula.

13 de nov. de 2022

Investigando a Cosmovisão do Humanismo Secular



Forcing Change, Volume 8, Edição 7.



Ao longo dos anos, a Forcing Change examinou diversas cosmovisões que desafiam o Cristianismo e que moldaram a cultura moderna. Esta edição examina uma cosmovisão que forma grande parte do pano de fundo referente às tendências atuais no transumanismo, o ímpeto pró-governo mundial e o estabelecimento da ética global baseada na Lei Internacional: o Humanismo Secular.

Brad Ales, o autor de "Iniciando no Fim", gentilmente permitiu que este seu estudo sobre o Humanismo Secular fosse reproduzido aqui. O estudo oferece um importante ponto inicial para compreendermos as implicações e aplicações da cosmovisão Humanista Secular.

18 de dez. de 2017

Turquia anuncia abertura de embaixada em Jerusalém oriental



RTP, 18 de dezembro de 2017. 



O presidente turco, Recep Tayyip Erdoğan, anunciou que pretende abrir uma embaixada na parte da cidade que, segundo o direito internacional, deverá ser destinada à capital de um Estado palestiniano.

Erdoğan, dirigindo-se aos membros do seu partido (AK), na província de Karaman, no sul da Turquia, lembrou que o consulado geral turco em Jerusalém já se encontra no sector oriental da cidade e que já é neste momento chefiado por um embaixador. E, segundo citação do diário turco Hurryiet, acrescentou: "Se Alá quiser, estará próximo o dia em que, com a autorização de Deus, abriremos aí a nossa embaixada".

13 de jan. de 2022

O alto custo para a Rússia de realizar sua ameaça aos EUA com tropas da Venezuela e Cuba




Panampost, 13/01/2022 



Por Ariana Rivas 



Com presença militar na Venezuela e em Cuba, o governo de Vladimir Putin deixou claro que um ataque aos EUA é possível, mas há dúvidas fundamentadas de que a ameaça se concretize. O especialista em relações russas Vladimir Rouvinski disse ao PanAm Post que Moscou deveria lembrar que uma das razões pelas quais a URSS caiu foi por causa das despesas relacionadas à guerra.

Especialistas há muito alertam para as ambições de potências como Rússia, China e Irã de se estabelecerem no Hemisfério Ocidental e fortalecerem alianças na América Latina. Nesta quarta-feira, o governo de Vladimir Putin deixou claro que, de fato, ter uma presença deste lado do planeta serviria para um eventual ataque aos Estados Unidos, seu principal inimigo.

5 de jan. de 2024

A ameaça trilateral: Índia, Rússia e China




ZH, 05/01/2024 – Com Epoch Times



Por Tyler Durden 



A Índia, um país que os Estados Unidos e os seus aliados esperavam que fosse um baluarte da democracia contra a China, está se tornando um problema.

O país do Sul da Ásia é desesperadamente pobre, com apenas 2.400 dólares de Produto Interno Bruto (PIB) per capita em 2022. No entanto, procura apresentar-se como uma potência econômica emergente.

É cada vez mais autoritário. No entanto, quer ser visto como tudo para todas as pessoas, incluindo as democracias.

O seu primeiro-ministro, Narendra Modi, é orgulhoso, altamente 'nacionalista' e tem aspirações de superpotência.

12 de mai. de 2022

Inflação na zona euro: os países mais afetados



Euronews, 12/05/2022 



Por Alice Tidey 



Estima-se que a taxa de inflação na zona euro tenha atingido os 7,5% em abril, mas nem todos os países da moeda única estão a ser afetados da mesma forma, de acordo com dados do Eurostat, o gabinete de estatísticas da União Europeia.

A Estónia deverá ter a inflação mais alta entre os 19 países do euro, com preços 19% mais altos do que em abril de 2021. Isso é superior a março, quando a inflação anual da Estónia atingiu os 14,8%.

Os outros Estados Bálticos – Lituânia e Letónia – seguem o exemplo. Isso acontece em grande parte porque os três pequenos estados dependem fortemente de importações estrangeiras para responder às suas necessidades de energia, tornando-os particularmente vulneráveis ​​à volatilidade global dos preços.

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