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17 de abr. de 2018

Fortalecer a Máquina do Governo Mundial: A Era da Política Espiritual Global

Fortalecer a Máquina do Governo Mundial:


A Era da Política Espiritual Global



Forcing Change, Volume 9, Edição 5.


Autor: Carl Teichrib.


É impressionante o que o tempo revela. Meses atrás, tive a oportunidade de examinar registros antigos sobre o governo mundial, do período imediatamente após a Segunda Guerra Mundial. Ao contrário da nossa era contemporânea, quando tantas pessoas rejeitam a ideia da "ordem mundial" como uma teoria da conspiração, os anos 1940s e início dos 1950s foram diferentes. A aceitação do governo mundial era mais visível, com grupos de igrejas se apressando para adicionar suas vozes de apoio.

Existem razões históricas por que o período pós-guerra esteve aberto à ideia. A primeira e mais importante de todas, foi a profunda destruição de vidas e propriedades causadas pelo conflito global. A Europa e a Ásia estavam em frangalhos, milhões tinham perecido e a ideia de outra guerra mundial estava fortemente na cabeça de muitos. Isto somente aumentou o interesse pelo assunto.

2 de mar. de 2022

A Sociedade Fabiana e Seus Membros Atuantes no Passado e no Presente




Autor: Carl Teichrib, Forcing Change, Volume 3, Edição 4.



Desde janeiro de 2008, o mundo voltou sua atenção para o novo presidente americano, Barack Obama. Isto é compreensível, pois o carisma de Obama e seu slogan de campanha, "Mudança", despertaram a imaginação das pessoas nos EUA e em todo o mundo. A "mudança" está acontecendo; em vez de grande governo, existe agora o governo gigante e, em vez de níveis incontroláveis de dívida pública, o que existem agora são níveis inimagináveis de dívida pública. Nas questões mundiais, o presidente Obama assumiu uma posição decisivamente pró-internacional. Mas, Obama é agora um novo ator na política internacional e seu apoio público à governança global — conquanto real e documentável [2] — é relativamente brando em comparação ao seu colega no outro lado do Atlântico. Pelo menos por enquanto...

13 de jun. de 2018

Armando a Comunidade Internacional — Parte 2: A Guerra Fria, de 1946 a 1959

Armando a Comunidade Internacional — Parte 2: A Guerra Fria, de 1946 a 1959




Autor: Carl Teichrib, Forcing Change, Volume 5, Edição 6.


Leia primeiro a Parte 1.

Pressão de um lado e reação do outro. Se você se lembra da Guerra Fria, ela foi o arrasta-pé que o mundo testemunhou entre dois atores antagônicos, porém interconectados: o Ocidente — liderado pelos EUA e pela Grã-Bretanha contra Rússia e o Bloco Oriental. Essa dança sangrenta era expressada via guerras por procuração, negociações a portas fechadas nos encontros de cúpula, nas sombras das operações de espionagem e nos salões surreais das Nações Unidas, onde os diplomatas dos campos opostos se cruzavam diariamente.

Na primeira parte desta série "Armando a Comunidade Internacional", examinamos a história de uma Grande Ideia — o sonho de uma força militar internacional como uma extensão do "governo mundial". A cronologia foi iniciada em 1900 e terminou em 1945 e forneceu um apanhado geral dos indivíduos, conceitos e acontecimentos históricos que deram origem a essa busca por um mundo unificado.

13 de jun. de 2018

Armando a Comunidade Internacional — Parte 1: De 1900 a 1945

Armando a Comunidade Internacional — Parte 1: De 1900 a 1945




Autor: Carl Teichrib, Forcing Change, Volume 5, Edição 5.


Em um recente programa de rádio, fui questionado sobre as implicações internacionais de enviar forças para o espaço aéreo líbio. Embora eu não estivesse acompanhando as notícias minuto a minuto, a pergunta não me pegou desprevenido: R2P (Responsability To Protect) — a Responsabilidade de Proteger, também conhecida como Direito de Proteger.


Deixem-me dizer logo de início que não concordo com o governo inescrupuloso da Líbia, um governo que tem um histórico de repressão. De fato, a Jamairia (República) Árabe Popular e Socialista da Líbia (o nome oficial do país) está há muito tempo sob a liderança de um governante autoritário. Todavia, até alguns meses atrás, Muammar Gaddafi (ou Kadafi) e seu governo eram os queridinhos da comunidade internacional.

7 de jun. de 2016

A Força e o Alcance da Internacional Socialista

Autor: William F. Jasper



Forcing Change, Volume 4, Edição 11

   

Nota do Editor: Há anos que venho pensando em escrever uma exposição sobre a Internacional Socialista, uma organização guarda-chuva que reúne socialistas, protocomunistas e vários outros partidos políticos de base marxista. Embora a maioria das pessoas nunca tenha ouvido falar sobre a Internacional Socialista, ela é uma das maiores associações políticas que existe no mundo e exerce um papel-chave na promoção da governança global dentro da comunidade internacional.

Investiguei a Internacional Socialista pela primeira vez no fim dos anos 1990, quando o terceiro maior partido político do Canadá — o Novo Partido Democrático (NDP) — promoveu abertamente na Câmara dos Comuns a instituição de um tributo mundial e um governo mundial. Pouco tempo depois, a ideia de um tributo mundial foi colocada em votação e aprovada, tornando oficialmente o Canadá o primeiro país a instituir esse tributo. Essencialmente, quando o mundo adotar essa medida, o Canadá será o primeiro a se apresentar como um contribuinte global. (Veja Forcing Change, Vol. 1, Edição 8).

13 de nov. de 2022

Investigando a Cosmovisão do Humanismo Secular



Forcing Change, Volume 8, Edição 7.



Ao longo dos anos, a Forcing Change examinou diversas cosmovisões que desafiam o Cristianismo e que moldaram a cultura moderna. Esta edição examina uma cosmovisão que forma grande parte do pano de fundo referente às tendências atuais no transumanismo, o ímpeto pró-governo mundial e o estabelecimento da ética global baseada na Lei Internacional: o Humanismo Secular.

Brad Ales, o autor de "Iniciando no Fim", gentilmente permitiu que este seu estudo sobre o Humanismo Secular fosse reproduzido aqui. O estudo oferece um importante ponto inicial para compreendermos as implicações e aplicações da cosmovisão Humanista Secular.

30 de mai. de 2016

Rumo a uma Nova Civilização

Autor: Carl Teichrib, Forcing Change, Volume 8, Edição 8.


Nota: Redigi este ensaio um ano e meio atrás como um capítulo de um livro que planejei escrever. Entretanto, o projeto do livro não se confirmou e este "capítulo" terminou como um arquivo não aproveitado, armazenado no disco rígido de meu computador, porém nunca esquecido. Após fazer uma nova leitura do texto semanas atrás, notei a importância das informações e achei que valeria a pena apresentá-las.
O contexto está um pouquinho diferente. O ensaio deveria ser um instantâneo de um ano de minhas descobertas com as pesquisas realizadas no ano de 1995. Embora esse ponto de referência continue dominante no artigo, fiz uma revisão no texto — que de certa forma ainda é um rascunho —, removi as referências sobre aquele ano e acrescentei informações sobre a ideia de "Unicidade". Isto pode ter deixado o texto um pouco desconexo, pois "1995" não entra no quadro imediatamente.
Entretanto, é minha esperança que este ensaio o ajude a compreender melhor a vastidão e as possíveis consequências da mudança de cosmovisão que está ocorrendo no mundo atualmente. Ao mesmo tempo, ele lhe dará uma pequena visão de minha própria história de pesquisa e descobertas.
"Mude tantos elementos sociais, tecnológicos e culturais de uma só vez e você criará, não apenas uma transformação, não apenas uma nova sociedade, mas, no mínimo, o início de uma civilização totalmente nova." — Alvin e Heidi Toffler, Creating a New Civilization [1].

20 de fev. de 2022

Dissecando o Movimento de Nova Era - Parte 1




Parte 1: As Concepções Sobre Deus e Governo


Autor: Carl Teichrib


Forcing Change, Volume 2, Edição 10.


"Estamos aprendendo a abordar os problemas de uma forma diferente, sabendo que a maior parte da crise mundial surgiu com o antigo paradigma — as formas, estruturas e crenças de uma compreensão obsoleta da realidade. Agora, podemos buscar respostas fora das velhas estruturas, fazer novos questionamentos, sintetizar e imaginar." [Marilyn Ferguson, A Conspiração Aquariana, pág. 407 no original; tradução nossa].

A Conspiração Aquariana, publicado em 1980, foi um marco social. Utilizando como base mais de uma década de descontentamento espiritual e social em todo o mundo ocidental, a autora Marilyn Ferguson postulou que um movimento crescente de mudança da mente estava se preparando para transformar nossa cultura coletiva. "A sociedade ocidental está em um ponto crucial", ela escreveu com referência a esse paradigma da "Cultura Emergente". [1].

8 de jun. de 2016

Dirigindo a Onda da Transformação Global — Parte 1

Autor: Carl Teichrib, Forcing Change, Edição 11, Volume 5. Leia a Parte 2


   
Tantas "transformações globais" estão ocorrendo e com uma intensidade tão grande, que é impossível se manter atualizado. Estamos sobre a crista de um tsunami de transformação — uma extensa onda com raízes que se iniciam nas profundezas, depois crescem e atingem um volume que não pode ser contido. Onde, quando e como a onda chega até a praia ainda é algo que está aberto para o debate. Mas, os muitos tremores que liberaram sua energia, alguns históricos e outros contemporâneos, são inegáveis. Basta você ouvir as notícias. Entretanto, o que está faltando no noticiário da grande mídia é igualmente importante, talvez até mais importante.

Esta edição de Forcing Change examinará alguns dos eventos dos últimos meses, incluindo notícias que apareceram de forma bem rápida na tela do radar das informações. Também trataremos o tópico maior da unificação europeia, agora que a Europa se tornou o ponto de foco para os olhos do mundo. Entretanto, o artigo sobre a Europa não será uma análise de seus problemas atuais; ao contrário, será uma cronologia que tem o objetivo de demonstrar uma continuidade importante. Sem ver o quadro maior você se encontrará perdido em um labirinto de notícias e reportagens conflitantes.

9 de jun. de 2017

As Raízes Revolucionárias da ONU


A Espada do Espírito, 26 de janeiro de 2006. 




As mentes radicais que estão por trás da Nova Ordem Mundial criaram um projeto socialista e totalitário de abrangência global. Rastreando os primeiros passos graduais rumo a um governo mundial, podemos encontrar o fundamento definido por uma mistura eclética de visionários socialistas, financistas globalistas, revolucionários comunistas, sociedades secretas, líderes da Nova Era, ricos capitalistas e suas fundações isentas de impostos.

O Plano da ONU para a Migração Global — Part 2

Parte 2: A Nova Ordem Mundial Emergente


Autora: Berit Kjos, 25 de junho de 2006


A Espada do Espírito, 17 de julho de 2006


A migração deve ser incentivada, pois o processo dialético requer diversidade social e espiritual. Liderados por facilitadores treinados para alcançarem um consenso pré-planejado, os membros do grupo devem concordar em encontrar algo em comum — uma evolutiva "unidade na diversidade". Eles devem compartilhar seus sentimentos, ouvir respeitosamente, respeitar todas as visões contrárias e submeter suas próprias visões às opiniões do grupo. Os fatos ofensivos e as verdades bíblicas devem ser banidos, em favor dessa velada manipulação grupal.

13 de mar. de 2022

Criando uma Nova Sociedade: Os Agentes de Transformação e Traficantes de Influência


Autor: Carl Teichrib, Forcing Change, Edição 1, Volume 6.


"... desde seus primeiros dias, as fundações manifestaram uma crença na importância do planejamento dirigido pela elite para o desenvolvimento mais ordeiro da sociedade. Há muito tempo que as fundações aceitaram a ideia que é melhor que as sociedades sejam lideradas por alguns poucos indivíduos talentosos e cuidadosamente selecionados... Os líderes da sociedade decidirão a agenda a ser seguida pela maioria..." — Edward Berman. [1].

"Todos controlamos e todos somos controlados." — B. F. Skinner. [2].

21 de fev. de 2022

Dissecando o Movimento de Nova Era — Parte 3

A Queda de Lúcifer



Parte 3 — Em Suas Próprias Palavras



Nota: O texto a seguir é uma compilação de palavras do ex-assistente do Secretário-Geral da ONU, Robert Muller, e representa em parte sua versão de como o mundo poderá ser em um futuro não tão distante. Observe a mistura de política e religião no nível global.


Plano Para a Paz Mundial em 2010

Autor: Robert Muller


Primeira publicação: 10 de março de 2003.

Atualizado em 1 de janeiro de 2007.

"Não é suficiente falar sobre paz; é preciso acreditar nela. E não é suficiente acreditar, é preciso trabalhar por ela." — Eleanor Roosevelt.

7 de jul. de 2022

O fim da era Boris: demissão para uma nova (e pior) transição




Euronews, 07/07/2022 



Desta vez, Boris Johnson sai mesmo. O ainda primeiro-ministro britânico não sobreviveu ao efeito dominó de demissões no seio do seu próprio governo, em rota de colisão com o que chamaram de falta de integridade no topo do poder.

"É claramente a vontade dos deputados do Partido Conservador que haja um novo líder e, portanto, um novo primeiro-ministro. Juntamente com Sir Graham Brady, o líder da nossa bancada parlamentar, decidimos que esse processo deve começar agora. Em política, ninguém é insubstituível. O nosso sistema, que é brilhante e darwinista, vai produzir um novo líder igualmente empenhado em levar este país para a frente neste período tão difícil", declarou frente a Downing Street.

26 de mar. de 2023

VOCÊ Está na Mira da 'Escravidão da IA' do Fórum Econômico Mundial!




Gatestone, 26/03/2023 



Por J.B Shurk 



Quando Sir Thomas More escreveu a sátira sociopolítica sobre uma fictícia e insular sociedade no Novo Mundo, ele deu a ela o engenhoso nome Utopia, derivado do grego básico, que significa "nenhum lugar". Embora More estivesse dizendo à sua plateia, de forma humorística, que a idealizada comunidade não existia em lugar nenhum, séculos de importantes planejadores enveredaram à procura de concretizar a fantasia de sociedades utópicas, simplesmente não entenderam a piada. Pior do que isso, para cada comunidade religiosa pacífica que busca se afastar da civilização moderna, há um tirano sedento de poder querendo impor a sua vontade aos demais.

11 de mai. de 2022

Preço da reconstrução da Ucrânia pode eclipsar o Plano Marshall – destruindo para reconstruir




Euronews, 11/05/2022 



Por Jorge Liboreiro



A economia da Ucrânia está a entrar em colapso por causa do impacto da invasão da Rússia.

Um relatório recente da Escola de Economia de Kiev revelou que as perdas diretas e indiretas por causa da guerra variam entre 534 e 598 mil milhões de euros. Os números podem agravar-se à medida que o conflito se arrasta.

Em comparação, o Plano Marshall, liderado pelos EUA, e que tirou a Europa Ocidental da devastação após a Segunda Guerra Mundial tinha um preço original de mais de 12 mil milhões de euros, equivalente a mais de 146 mil milhões de euros a preços correntes.

18 de out. de 2023

Estados Unidos – 22 anos de reação negativa do USA Patriot Act




ZH, 18/10/2023 – Com RI



Por Tyler Durden 



Com voz ou sem voz, o povo sempre pode ser levado ao comando dos líderes. Tudo o que você precisa fazer é dizer-lhes que estão sendo atacados e denunciar os pacifistas por falta de patriotismo e por exporem o país ao perigo, isso em qualquer país".

– Hermann Goering, comandante militar alemão e sucessor designado de Hitler

Para aqueles que se lembram dos dias e meses que se seguiram ao 11 de Setembro, há uma sensação enervante de déjà vu em relação aos ataques do Hamas a Israel.

16 de fev. de 2023

FMI diz que mundo precisa se preparar para o "impensável" após a pandemia e a guerra na Ucrânia




ZH, 15/02/2023 - Com Epoch Times 



Por Tyler Durden 



A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional, Kristalina Georgieva, alertou que o mundo precisa estar preparado para lidar melhor com choques e “o impensável” em um mundo pós-COVID-19 e à luz da guerra Rússia-Ucrânia em andamento.

Georgieva fez os comentários durante um painel da Cúpula do Governo Mundial organizado pela Hadley Gamble da CNBC em Dubai em 14 de fevereiro, onde também fez referência aos recentes terremotos na Turquia e na Síria que mataram mais de 36.000 pessoas.

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