Pai de Alfie |
24 de abr. de 2018
Itália prepara transferência de Alfie Evans
8 de mai. de 2018
Ela manteve o mundo informado sobre Alfie Evans. E agora os seus inimigos online estão tentando derrubá-la
Caroline Farrow | Alfie Evans |
13 de abr. de 2018
Reino Unido – o caso do menino Alfie Evan's e da "justiça" britânica
28 de abr. de 2018
Faleceu Alfie Evans, o pequeno guerreiro britânico agora descansa em paz
2 de mai. de 2018
Cardeal do Reino Unido defende a decisão do hospital de matar Alfie Evans
Cdl. Vicent Nichols |
1 de mai. de 2018
A Grã-Bretanha ainda é um país livre?
26 de abr. de 2018
O caso de Alfie Evans da Grã-Bretanha mostra como o Socialismo destrói a dignidade humana
O governo britânico, ansioso para provar seu mérito como um estado socialista eficaz, criou uma situação para delinear as condições de propriedade coletiva do indivíduo nos termos mais severos. No ano passado, o garoto-propaganda do princípio do indivíduo como uma célula dispensável do coletivo socialista chamava-se Charlie Gard. Este ano, ele é conhecido como o bebê Alfie. Em ambos os casos, aos pais é abertamente negada a liberdade de procurar tratamento adicional para uma criança do Estado, que decidiu que não vale a pena tentar salvá-la. Em ambos os casos, o tratamento adicional em questão não custaria ao governo britânico, na forma do Serviço Nacional de Saúde, nem um centavo. Em ambos os casos, a Igreja Católica se ofereceu para tratar os bebês em Roma de graça. Em ambos os casos, os pais da criança — no caso de Alfie, Tom Evans e Kate James — lutaram longas batalhas judiciais contra os seus donos, o governo britânico, apenas para serem negados todas às vezes em favor dos “melhores interesses da criança”. Isto é morte prematura por inanição.
13 de jun. de 2022
Archie Battersbee: o menino britânico com danos cerebrais que será morto pelo estado britânico contra a vontade dos pais
Justiça britânica concorda com hospital que quer desconectar suporte de vida de criança com dano cerebral irreversível, apesar da oposição de sua família
O tratamento que um menino britânico em coma com lesão cerebral está recebendo deve ser suspenso, decidiu um juiz britânico em um caso que está causando polêmica no Reino Unido.
Archie Battersbee, de 12 anos, foi encontrado inconsciente em sua casa em Southend, sudeste da Inglaterra, em 7 de abril.
Os médicos que o tratam no Royal London Hospital, na capital britânica, disseram ao tribunal que era "muito provável" que o menino estivesse com "morte cerebral" e pediu para ser retirado do suporte de vida.
3 de ago. de 2022
“Vestimos a armadura de Deus”, diz mãe de Archie Battersbee
Imagem Daily Mail |
GP, 03/08/2022
Os advogados da família fizeram um pedido a ONU para que Archie tivesse o suporte a vida mantido.
O Comitê das Nações Unidas decidiu que Archie Battersbee, de 12 anos, deve permanecer vivo.
O posicionamento do comitê da ONU foi emitido sexta-feira passada (29). Nele, eles afirmam que o Reino Unido deve dar suporte de vida ao menino, conforme solicitação da família.
Vale ressaltar, que o pedido dos pais de Archie, Hollie Dance e Paul Battersbee, havia sido negado no Tribunal de Apelação da Inglaterra.
24 de mai. de 2018
Reino Unido – Crianças de 5 anos de idade irão ter aulas de educação sexual LGBTQ+ no País de Gales
13 de dez. de 2018
Igreja da Inglaterra emite “orientação” as paróquias para preparar serviços religiosos para pessoas em transição de gênero
26 de abr. de 2018
Espanha – 280 suspeitos jihadistas presos pela polícia espanhola desde 2015
Policiais Prisão de um suspeito em uma operação anti-jihad no enclave espanhol de Melilla em 2017. |
24 de abr. de 2018
Holanda – dezenas de mesquitas holandesas financiadas pelos estados do Golfo, segundo relatórios
28 de abr. de 2018
Radicais muçulmanos barbarizam cristãos na Nigéria e incendeiam 160 casas; Número de mortos é incerto
30 de mai. de 2018
Igreja da Inglaterra busca por sacerdotes transgêneros em sua nova política ‘unidade na diversidade’
1 de mai. de 2018
Lordes dão poder ao Parlamento para bloquear ou alterar Brexit
2 de mai. de 2018
Cientista australiano de ascendência britânica de 104 anos procura clínica de eutanásia suíça e reabre o debate sobre a prática na Austrália
Yahoo! UK, 01 de maio de 2018
Por Ross McGuinness
Um cientista nascido na Grã-Bretanha, de 104 anos, está pegando um voo para a Suíça na semana que vem para acabar com a sua vida em uma clínica de eutanásia.
O cientista mais antigo da Austrália, o doutor David Goodall, que nasceu em Londres, não tem uma doença terminal, mas diz que lamenta viver por tanto tempo.
Ele disse à ABC News: “Lamento muito ter atingido essa idade. Eu não estou feliz. Eu quero morrer. Não é triste particularmente. O que é triste é se alguém é impedido de poder se matar. [Enfase minha]. Se alguém escolher se matar, isso deve ser justo o suficiente. Não acho que ninguém mais deva interferir”.
7 de ago. de 2022
Morre Archie Battersbee, morto pelos juízes eugenistas da Grã-Bretanha
Mais uma vítima do sistema de saúde eugênico socializado NHS
A batalha legal pela vida do menino britânico chegou ao fim, com as autoridades judiciais decidindo matá-lo. Ele é a segunda vítima dos sistemas eugênicos judiciais e sanitários do Reino Unido. A vida dos pacientes não são garantidas pelos seus parentes, mas pela decisão discricionária dos juízes e tribunais. A ideia deles de que “continuar a oferecer apoio à vida da criança era contrário aos seus melhores interesses" foi decidido não por Archie, mas pelos juízes. A Grã-Bretanha, que se gaba de ser o berço do ceticismo científico, e o berço do elo que faltava para a filosofia iluminista racionalista, no caso o Darwinismo, não consegue prover soluções para seus doentes, mas somente a morte.
O sistema de saúde socializado da Grã-Bretanha (NHS) é a sistematização do processo eugênico para a classe baixa britânica, e nenhum político britânico usa o sistema público de saúde, nem mesmo os seus familiares. Embora seja um sistema de saúde bem-sucedido, ele se torna um problema legal quando questões envolvendo o direito legal sobre a vida dos pacientes entra em cena. No caso de Archie, essa não é a primeira vez: Charlie Gard e Alfie Evans, dois meninos pequenos que sofreram com o mesmo sistema, mortos porque os juízes decidiram quais eram os direitos e interesses deles, e não o interesse e desejo dos pais. O sistema de saúde britânico está judicialmente vinculado com os interesses do estado britânico. Uma vez que os hospitais têm o direito legal para decidir a vida e morte de um paciente no setor público, os tribunais ganham um poder discricionário em seu favor, pois também são parte integrante do estado.