PM, 14/09/2023
Por Katie Daviscourt
"O relatório patológico confirmou que os Drs. Johnson e Barrientos removeram permanentemente os seios saudáveis de uma menina de 16 anos."
O Center for American Liberty anunciou na quarta-feira que uma mulher que passou por uma transição (cirúrgica) de gênero quando era menor, e desde então percebeu que não é um homem e destransicionou, está entrando com uma ação legal contra o Centro Médico da Universidade de Nebraska por manipulá-la para fazer uma mastectomia dupla aos 16 anos.
De acordo com a denúncia, Luka Hein teve “roubada sua feminilidade” quando os médicos a direcionaram para a cirurgia de remoção de mama, sem primeiro oferecer opções alternativas para sua disforia de gênero, como aconselhamento ou outros tratamentos menos invasivos.
MAJOR ANNOUNCEMENT: Detransitioner Luka Hein takes legal action against the University of Nebraska Medical Center for manipulating her into a double mastectomy at age 16. She joins Chloe Cole and Layla Jane in the fight to hold radical doctors at gender clinics accountable for… pic.twitter.com/zangIbsyl2
— Center for American Liberty (@Liberty_Ctr) September 13, 2023
Hein, que tem um extenso histórico de problemas de saúde mental, foi diagnosticada com “transtorno de identidade de gênero” pelo réu Dr. Perry Johnson durante sua primeira consulta. Em vez de levar em consideração o histórico de saúde mental de Hein, Johnson supostamente ignorou todas as opções disponíveis e imediatamente começou a planejar uma cirurgia de mastectomia dupla.
"Em 26 de julho de 2018, o Dr. Johnson estava treinando o médico residente Dr. Stephan Barrientos em cirurgia plástica na UNMC. Naquela data, os Drs. Johnson e Barrientos removeram cirurgicamente os seios saudáveis de Luka Hein, de 16 anos. Após a cirurgia, o laudo patológico não mostrou lesões, massas ou nódulos identificados. Em outras palavras, o laudo patológico confirmou que os Drs. Johnson e Barrientos removeram permanentemente os seios saudáveis de uma menina de 16 anos que, devido à sua idade e psicose confusa situação social, foi incapaz de consentir neste procedimento irreversível", diz a denúncia.
O Center for American Liberty argumenta que a cirurgia dos réus Johnson e Barrientos "violou diretamente a recomendação então existente da Sociedade Americana de Cirurgiões Plásticos, de que devido à sua maturidade emocional, as meninas deveriam ter 'pelo menos 18 anos de idade' para cirurgia estética de mama".
“Embora Luka não estivesse buscando aumento (mamário), a necessidade de maturidade emocional e física para garantir uma decisão acertada se aplica de forma ainda mais pungente a um paciente adolescente com sofrimento mental”, acrescentaram.
Hein teria passado por várias experiências dolorosas durante a infância, o que levou a um declínio em sua saúde mental, afirma o processo. Isso inclui dificuldades acadêmicas, ataques de pânico, automutilação e ideações suicidas. Hein começou a questionar sua identidade de gênero e procurou online influenciadores transgêneros que apoiassem a transição de gênero por meio de hormônios, e cirurgia para compreender melhor o que ela estava passando.
Como resultado, Hein começou a se identificar como menino, acreditando que a transição a ajudaria com seus problemas de saúde mental.
Detransitioner Luka Hein @onedonebun: "I have no Idea if I will ever be able to carry a child someday" pic.twitter.com/KM319vxBwn
— The Post Millennial (@TPostMillennial) February 7, 2023
“Ao levar Luka às pressas para a cirurgia sem primeiro colocá-la em tratamento hormonal por pelo menos um ano, os réus violaram até mesmo o padrão pró-transgênero da Associação Profissional Mundial para Saúde Transgênero (WPATH) de cuidados para cirurgia de remoção de mama”, diz a denúncia.
Além disso, Hein foi colocada em testosterona pelo Réu Dr. Jean Amoura "que não conseguiu explicar completamente o sério dano que a testosterona causaria em Luka se ela permanecesse nela por um longo período", de acordo com a denúncia, que afirma que Luka tomou testosterona por quatro anos.
A ré, Dra. Amoura, também solicitou que Hein recebesse uma histerectomia para o próximo estágio de sua “transição de gênero”, mas os pais de Hein se recusaram a consentir com o procedimento, dizendo a Amoura: “Muitas crianças têm problemas de saúde mental, então isso significa que nós basicamente os esterilizamos!"
A denúncia acusa os réus de múltiplos crimes de grave negligência.
Hein se junta a outros destransicionados representados pelo Center for American Liberty, como Chloe Cole e Layla Jane, na responsabilização de profissionais médicos pelos danos corporais que menores sofrem em suas mãos.
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