25 de mar. de 2017

Suécia – “É daqui de onde vieram os 'novos cidadãos suecos'”, da Suécia – celebrando a islamização da Suécia








The Local SC, 22/03/2017.








Mais pessoas do que nunca se tornaram “novos cidadãos suecos” no ano passado, de acordo com novas estatísticas.

Há um total de 60.343 pessoas a quem foram concedidas cidadania sueca em 2016, de acordo com a agência estatal de números estatais Statistics Sweden, mais de 12.094 pessoas no ano anterior.

As pessoas nascidas no estrangeiro com passaportes suecos quebraram assim a barreira de um milhão, com o número total de cidadãos suecos que nasceram no estrangeiro atingindo a marca de 1.012.941 até o final de 2016.
Cerca de um em cada cinco novos suecos nasceram em outro país da União Europeia, com os nacionais polacos constituindo o maior grupo, seguido pela Finlândia, Dinamarca e Reino Unido.

Dos que eram anteriormente cidadãos de outro país da União Europeia, o Reino Unido representa o maior aumento percentual, e a maior parte disto aconteceu no segundo semestre de 2016, o que talvez é explicado em grande parte pela vitória do 'Sim' no referendo da Grã-Bretanha em junho sobre a saída da União Europeia”, escreveu a Statistcs Sweden em um comunicado de imprensa.

Como o jornal The Local já informou, o número e “britânicos” que solicitam a cidadania sueca aumentou três vezes no ano passado. Em meados de dezembro, a Agência de Migração disse que cerca da metade daqueles que se candidataram após a votação do Brexit em 23 de junho tinham sido aceito, enquanto a outra metade ainda estava esperando para ouvir a resposta. Espera-se que os tempos de espera diminuam em 2017.

O número de requerentes de asilo diminuiu no ano passado, depois de mais de 160 mil pessoas terem pedido asilo na Suécia em 2015. Em 2016, 28.939 pessoas pediram asilo, o menor índice desde 2009. Os sírios continuaram a ser o maior grupo de requerentes de asilo no ano passado, com os pedidos caindo 90%. Em 2016, seis em cada dez dos requerentes de asilo eram homens.

De onde vieram os novos cidadãos da Suécia em 2016: top-15 (Statistics Sweden):

1. Somália (9.069)
2. Síria (4.479)
3. Iraque (3.694)
4. Polônia (2.702)
5. Tailândia (2.675)
6. Afeganistão (2.330)
7. Finlândia (2.182)
8. Dinamarca (1.942)
9. Eritreia (1.451)
10. Irã (1.420)
11. Turquia (1.320)
12. Sérvia (1.234)
13. Reino Unido (960)
14. Romênia (886)
15. Alemanha (858). 

Nota do editor do blog: A jornalista sueca traz as “alegres” estatísticas de imigração do país. Estatísticas estas que o governo e o parlamento liberal sueco celebram com orgulho. Repare que, os “europeus” que estão vindo do Reino Unido, começaram a inchar os números, após o Brexit. O Brexit não é o fim do mundo para a Grã-Bretanha, e isso é o óbvio, pois não coloca o país em risco de bancarrota, como alardeia a mídia de massa, ou alguns especialistas de proveta. Mesmo assim: o que ameaça essas pessoas para que saiam do Reino Unido? Simples: o status de cidadão, a cidadania britânica que está atrelada a programas sociais de vida fácil! O Reino Unido, enquanto membro da União Europeia era forçado as leis de imigração do órgão, porém, fora dele, o governo britânico não tem nenhuma obrigação, inclusive, de manter programas para pessoas que não querem trabalhar no país como cidadãos, mas sugar os seus recursos.

Outra questão é: embora a jornalista diga “cidadãos britânicos”, é fato que estes “cidadãos” podem ser estrangeiros com esse status e não britânicos propriamente dito, cidadãos étnicos. É fato que a Grã-Bretanha tem um número elevado de muçulmanos e pessoas de descendência árabe, e o Brexit é algo que fará com que eles cocem a cabeça preocupados com a rapidez com a qual podem ser deportados, caso sejam pegos praticando a sua religião na forma de atentados ou apologia ao crime. Então afinal, estes cidadãos são britânicos mesmo, ou são pessoas com este status? Repare também nos números da Sérvia: para quem não sabe, na Sérvia, ou na República Sérvia, existe um bom número de muçulmanos, principalmente na Bósnia-Herzegovina, assim como no Kosovo. Agora, subtraia dos países onde os imigrantes ilegais muçulmanos não estão sendo aceitos, os tais países europeus vizinhos escandinavos, e depois some-os aos que estão vindo da Grã-Bretanha: quantos muçulmanos – fora aqueles dos países tipicamente islâmicos – a Suécia está recebendo? Abaixo eu destaquei em negrito as partes pertinentes do artigo, partes até mesmo que demonstram a contradição da jornalista e das políticas de imigração suecas como um todo.

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