1 de abr. de 2016

Jihadistas de Bruxelas trabalhavam no aeroporto onde eles mataram infiéis; mais de 50 apoiadores do Estado Islâmico ainda trabalham lá

Nota do editor


O governo belga, assim como o governo francês permitiu que centenas de simpatizantes da ideologia islâmica fizessem parte de cargos na vida pública. A França desde sempre esteve submetida às tensões com os muçulmanos, por conta de sucessivos governos de direita e esquerda, socialistas e liberais, que nada fizeram para parar o processo cultural de deterioração da sociedade. Alguns grupos falam de deterioração étnica, mas isso não vem ao caso, e é algo que considero banal demais e sem sentido algum. O caso é que para entender o Multiculturalismo – que é o verdadeiro câncer da sociedade – é preciso, antes, entender o Marxismo, pois é por meio desse processo que o Multiculturalismo se estabelece. Quando políticos e a imprensa fazem uso do Multiculturalismo em excesso, significa que o Marxismo Cultural já ultrapassou todos os limites imaginados. 

Eu compreendo o Modus Operandi dos governos europeus como sendo periódico: após a segunda guerra mundial eles precisavam reestruturar as economias, por isso deixaram de lado a parte mais agressiva da mudança de comportamento, focando somente nas questões de políticas econômicas, mas enquanto isso se mantinha o aspecto cultural sob o seu controle, de modo que os jovens mudassem sua percepção a respeito da pátria e dos valores. Isso significa que, estruturalmente, para criar a grande máquina burocrática de poder, pela qual eles exerceriam as mudanças futuras – essa etapa já passou, agora vem à segunda etapa, que é a reinvenção desta supermaquina burocrática.

Uma mudança mais abrupta está para acontecer, e é por isso que governos como o francês e o belga não se importam de levar adiante o Multiculturalismo, fruto do Marxismo Cultural, mesmo que isso mate centenas de seus cidadãos, pois para esses lunáticos, isso têm se tornado uma necessidade prática. O sonho de consumo da União Europeia é expandir seu poder policial, no afã de combater o terrorismo, enquanto ao mesmo tempo enchem de “refugiados” os países da zona do Euro. Mas em terras não tão distantes, o mesmo ocorre: tanto no Canadá, quanto nos Estados Unidos da América os muçulmanos também recebem empregos vitalícios, e podem tramar a vontade como vão explodir o próximo voo em algum aeroporto internacional. 

No afã de não discriminar as minorias étnicas de outro país, cuja ideologia islâmica pode tirar muito mais do que a paz dos vivos, mas dar-lhes a paz dos mortos, os tais líderes acabam criando uma casta que deverá ser sempre protegida, ao mesmo tempo em que eles tentam combater aquilo que chamam de “radicalismo islâmico”, no sentido de que o Islã não é inteiramente radical, mas em parte.



Pelo menos cinquenta apoiadores do Estado Islâmico estão trabalhando como carregadores de bagagem, produtos de limpeza e pessoal de restauração no Aeroporto de Bruxelas, a alegação é da Polícia 


Daily Mail, 01 de abril de 2016. (Graças a Jihad Watch Por Robert Spencer)



Por John Stevens

A Polícia do Aeroporto de Bruxelas tem dito que pelo menos 50 apoiadores do Estado Islâmico estão trabalhando lá como carregadores de bagagem, com produtos de limpeza e como pessoal de restauração.
Em uma carta aberta surpreendente, os oficiais disseram que têm alertado sobre os simpatizantes de terroristas cujos crachás de segurança dão-lhes acesso aos aviões, mas eles continuam sendo empregados. 
A Política do aeroporto, que está ameaçando entrar em greve por causa das deficiências de segurança, também disseram que levantaram a questão de terroristas estarem trabalhando no aeroporto com a intenção de planejar possíveis ataques. 
As reivindicações extraordinárias vieram após o Mail relatar como a família de dois dos homens-bomba envolvidos nos ataques na semana passada ter dito que eles trabalhavam como limpadores no aeroporto.
Algumas pessoas suspeitas de terem lutado na Síria vieram para o aeroporto como “falsos turistas”. ”Nós relatamos sua presença, mas não sabemos se alguma coisa foi feita com essa informação”, escreveu a Polícia do aeroporto em uma carta. 
Os oficiais disseram que tinham levantado suspeitas sobre determinados funcionários, incluindo aqueles que aparentemente fizeram uma celebração após os ataques de Paris, em Novembro, que mataram 130 pessoas. 
“Quando checamos essas pessoas, fomos surpreendidos mais uma vez. Eram homens com uma ideologia radical e um histórico policial muito grande”, continuaram os oficiais. 
“Mesmo hoje, há pelo menos 50 apoiadores do Estado Islâmico que trabalham no aeroporto. Eles têm crachás de segurança e têm acesso ao cockpit (espaço onde se alojam o piloto e o copiloto) de um avião. No passado, certo número de pessoas tiveram seus crachás revogados, porque eles tinham simpatias. Mas é evidente que nem todos eram, mas encontramos pessoas suspeitas principalmente em lojas, serviços de limpeza e de bagagem.”. 
A Polícia levantou preocupações sobre a falta de segurança no aeroporto, apenas quatro dias antes do ataque ocorrer. 
O sindicato da Polícia Belga, NSPV, disse ao Ministério do Interior na sexta-feira dia 18 de março que eles iriam entrar em greve a menos que fossem melhoradas as condições [ênfase adicionada]
Alain Peeters, o secretário-geral, disse: “Os tristes acontecimentos de 22 de Março demonstram que nossas preocupações são justificadas. Exigimos mais segurança e mais pessoal.”. 
Oficiais disseram que eles não vão voltar ao trabalho quando o aeroporto reabrir, a menos que a quantidade de pessoal tenha aumentado, e que nenhum veículo pode se aproximar a menos de 100 metros da sala de check-in temporário que está sendo construído. 
Os policiais se queixaram de que eles não têm recursos suficientes e não têm novos uniformes suficientes para todos e muito menos um bom número de armas modernas. 
O tio de Ibrahim e Khalid el-Bakraoui na semana passada contou como os irmãos tinham sido empregados no aeroporto e teriam ganhado conhecimento íntimo do terminal destruído no massacre.
O homem, que pediu para não ser identificado, disse ao Mail: “Eles trabalhavam na limpeza do aeroporto e em um restaurante. Eles não terminaram o ensino médio. Eles limpavam o aeroporto nos meses de verão.”. 

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