11 de mar. de 2016

Na Europa as pessoas estão sendo "eutanizadas" apenas porque são autistas






LifeNews, 10 de março de 2016.




Por Conor Beck



As leis de eutanásia na Holanda são tão liberais que não estão afetando somente fisicamente doentes, mas também tornando os mentalmente doentes vulneráveis ao suicídio assistido.

Em um caso recente na Holanda, que resultou na morte dum paciente deprimido com autismo. O relatório do Washington Post fala sobre este caso preocupante onde mostra que as Comissões de Revisão Regionais da Holanda, “quase nunca encontram falha para aplicar eutanásia”.

Em um caso recente, um paciente de 30 anos com autismo foi identificado como “tratável” por um médico holandês, mas depois de um ano o seu pedido para ser morto foi aprovado. Foram administradas no paciente umas combinações de drogas fatais, embora só houvesse no diagnóstico do homem autismo, de acordo com o relatório. Os médicos disseram que o homem havia sido negligenciado e abusado quando criança, o que também pode ter sido um fator pelo desejo de morrer.
O homem era uma das 110 pessoas a serem sacrificadas por transtornos mentais, entre 2011 e 2014 no país, de acordo com o relatório. Este é um número extremamente elevado, especialmente tendo em conta que a população do país é quase 20 vezes menor do que a dos Estados Unidos.
Um psiquiatra da Universidade de Columbia, Paul S. Appelbaum escreve que o acesso generalizado a eutanásia é “induzindo desesperança entre os indivíduos com condições semelhantes e a remoção da pressão para uma melhoria nos serviços psiquiátricos e sociais”.

Appelbaum preside o Comitê de Ética da Associação Psiquiátrica Mundial e pretende abordar a questão neste mês.
 
No pós-artigo, Charles Lane, diz: “Uma vez que os Países Baixos autorizaram a eutanásia para doenças físicas em 2002, a demanda por este ‘direito’ se estendeu àqueles com doenças mentais que eram logicamente consistentes.”.
 
O suicídio assistido também está tendo maior acesso no Canadá, com a pressão para incluir o acesso aos pacientes com doenças mentais.
 
Em uma coluna no LifeNews, Wesley Smith listou as diretrizes propostas para novas leis de suicídio assistido no Canadá:
 
Morte por demanda para aqueles com doenças graves e clinicamente diagnosticadas;
Morte por demanda para aqueles com deficiência;
Morte por demanda para aqueles com doenças mentais clinicamente diagnosticados.
Morte por demanda para crianças “maduras” com as condições superiores, talvez com o consentimento necessário dos pais;
 
Enfermeiros ordenados a participar da eutanásia sob a direção dum médico, normalizando e matando com o uma resposta ao sofrimento e tornando mais fácil para que os médicos evitem o trabalho sujo do homicídio; Governo paga eutanásia.

O impulso pelo suicídio assistido continua também nos Estados Unidos. Em Outubro, a Califórnia se tornou o quarto estado a legalizar o suicídio prescrito pelos médicos.

Nota do editor do blog: Países europeus liberais que promovem o suicídio assistido, e o aborto sob quaisquer circunstancias e em qualquer etapa da gravidez, acabam suicidando não só seus cidadãos, mas também sua cultura e os números de sua população. Países que se aventuram nessa demanda marxista por suicídio assistido e aborto, e que ao mesmo tempo tentam fazer justiça social trazendo os muçulmanos assassinos estupradores e férteis, para que componham sua população envelhecida e com taxa baixa de natalidade, assim, acaba por criar os mecanismos para a destruição total de sua cultural, e de sua nação, assim dando vida a outra. 

Literalmente ao promover estas políticas, estes líderes não só matam cruelmente seres humanos, mas cometem genocídio cultural, pois preenchem a lacuna demográfica e cultural com grupos que brevemente poderão ultrapassá-los em quantidade numérica nativa. Aqui no Brasil, alguns idiotas acham que isso seria um avanço: só porque os europeus destroem sua cultura, e fazem da morte um direito e um legado, não significa que nós faremos o mesmo. A Europa está no fim, e imitá-la nas suas piores políticas não fará de nós uma nação avançada, mas imbecil.

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