Gatestone, 28 de agosto de 2018
Por Uzay Bulut
- Segundo um boletim de notícias de 2005, havia apenas 1.244 gregos em Istambul. Além disso, mesmo as minúsculas minorias estão, ao que tudo indica, deixando a Turquia em contingentes cada vez maiores, para fugirem da instabilidade e agressividade a que estão sujeitas no país.
- Inúmeros muçulmanos turcos, que estão na mira dos abusos de Erdogan aos direitos humanos, parecem chocados com os atuais incidentes antidemocráticos que ocorrem na Turquia. Não deveriam estar, esses abusos ocorrem no país há décadas. É provável que os turcos continuem vivendo debaixo da opressão que eles próprios criaram.
- É preciso lembrar Erdogan que não é Israel, vibrante democracia em franco desenvolvimento com direitos iguais a todos os seus cidadãos, cujo comportamento é reminiscente de capítulos sombrios da história. É a Turquia.
Durante uma reunião parlamentar do partido ora no poder Partido da Justiça e do Desenvolvimento (AKP) em 24 de julho, o presidente turco Recep Tayyip Erdogan chamou Israel o "estado mais sionista, mais fascista e mais racista do planeta". Referindo-se à recente aprovação pelo Knesset (Parlamento de Israel) da "Lei Básica: que Define o País como Estado-nação do Povo Judeu",Erdogan atacou a visão do governo israelense como "nada diferente da obsessão de Hitler com a raça ariana".