O irmão do suspeito de terrorismo, diz: “Minha reação como árabe é de vingança.”
O irmão do falecido suspeito de terrorismo Jaber Albakr, emitiu um aviso para os refugiados sírios que entregaram o seu irmão à polícia, em uma entrevista exclusiva com DW neste sábado.
“Minha reação como um árabe é de vingança”.
Quando perguntado para esclarecer o que ele queria dizer, Alaa Albakr disse: “Você entende. Não tenho mais nada a dizer sobre isso. Virei como refugiado.”
Uma procuradora sueca decidiu que a bandeira do Estado Islâmico não constitui discurso de ódio e, portanto, há abrigo no direito sueco.
A procuradora Gisela Sjovall anunciou na semana passada que ela não iria processar um homem de 23 anos de idade, que havia publicado a bandeira negra do Estado Islâmico em sua página no Facebook em junho.
A polícia em Laholm, uma cidade na costa oeste da Suécia, tinha feito uma investigação criminal sobre o homem, que vem originalmente da Síria, por suspeita de cometer “discurso de ódio”.
Terminou, em Lausana na Suíça, mais uma etapa das negociações para um cessar-fogo na Síria.
De acordo com as agências de notícias internacionais, o ministro russo dos Negócios Estrangeiros, Sergei Lavrov, afirmou que os participantes internacionais acordaram em continuar com os contactos.
Aumenta a tensão entre o Iémen e EUA. O Iémen voltou a disparar vários mísseis, este sábado, contra três navios de guerra norte-americanos no Mar Vermelho.
A informação foi avançada por um responsável da Defesa norte-americana, que frisou que nenhuma das embarcações foi atingida.
A mesma fonte informou que o contratorpedeiro USS Mason, que navegava em águas internacionais ao largo do Iémen, respondeu ao ataque.
Na última quinta-feira, a Marinha norte-americana tinha lançado mísseis de cruzeiro Tomahawk contra três radares móveis, em território controlado pelos “houthis”, na costa iemenita do Mar Vermelho. Uma iniciativa que se seguiu ao disparo, por parte dos rebeldes, apoiados pelo Irão, de “rockets” contra o USS Mason. Situação negada pelos “houthis”.
Os EUA estão a dar apoio logístico à coligação liderada pela Arábia Saudita, na luta contra os rebeldes. Esta foi a primeira ação direta do país contra os “houthis”.
Apesar da tensão entre os dois países foram libertados, este sábado, dois reféns norte-americanos.
Uma escola do ensino médio na Suécia está construindo um espaço adicional de gênero neutro para atender alunos que se identificam com gênero diferente do seu sexo biológico, ou consideram-se nem macho e nem fêmea.
O ginásio de São Eskil, na Eskiltuna, a oeste da cidade de Estocolmo, decidiu construir os novos vestiários, a pedido dos alunos.
“Nós discutimos isso com os alunos e já percebemos que há uma necessidade para isso”, disse à Rádio Sueca o diretor Johan Ahlkvist.
O ministro da Defesa da Finlândia Jussi Niinisto não concorda com a recente declaração do ministro do Exterior alemão, de que as tensões entre o Oriente e o Ocidente estão se tornando mais perigosas do que durante a Guerra Fria. Niinisto, disse no sábado que não são, infelizmente, alguns elementos da discórdia atual que lembram daquela época.
Jussi Niinisto, o ministro finlandês da Defesa, foi convidado para ir a Ykkosaamu no show da manhã do Yle, respondendo aos tópicos oportunos. Primeiro, a ele foi perguntado os seus pontos de vista sobre a crescente animosidade entre os Estados Unidos e a Rússia. Especificamente, a ele foi perguntado se concordava com a declaração do ministro das Relações Exteriores Frank Walter Steinmeier em 08 de outubro na Alemanha, dizendo que o aumento das tensões entre o Ocidente e o Oriente tinha ultrapassado os níveis da Guerra Fria.
A Itália vai enviar 140 militares para liderar uma força de ação rápida da missão da NATO na Letónia. Roma confirmou a decisão durante a visita do secretário-geral da Aliança Atlântica, Jens Stoltenberg, que defendeu a decisão, tomada em julho, do fortalecimento da presença militar nas fronteiras orientais da Europa:
“Nas últimas semanas, a Rússia instalou sistemas de mísseis perto das fronteiras da Aliança com capacidade para armas nucleares. Os aliados estão profundamente preocupados com este comportamento. Vamos continuar com uma política de defesa forte, combinada com o diálogo político.”
