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6 de out. de 2017

De que lado está a China no conflito Coreia do Norte e Estados Unidos



Epoch Times, 06 de outubro de 2017 



A Coreia do Norte declarou que testou sua sexta bomba nuclear em 3 de setembro, uma medida que foi fortemente condenada pelo secretário-geral da ONU, António Guterres, e pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que ameaçou interromper negociações com qualquer país que faça negócios com o isolado país comunista.

Entre os países que possuem laços diplomáticos com a Coreia do Norte, o que provavelmente se sentirá mais implicado com a ameaça de Trump é o regime chinês, o maior e historicamente mais leal aliado da Coreia do Norte.

27 de dez. de 2023

Irã intensifica ameaças e triplica produção de urânio enriquecido




PP, 26/12/2023 



Em 15 de novembro, a AIEA anunciou que o Irã já tinha 128,3 quilos deste combustível nuclear de 60%, abaixo dos 90 quilos necessários para uma arma nuclear mas muito acima do máximo de 3,67% imposto no acordo de 2015, que os Estados Unidos abandonaram unilateralmente três anos depois.

Viena, 26 dez (EFE) - O Irã triplicou nas últimas semanas, até nove quilogramas por mês, a produção de urânio enriquecido a 60%, próximo do nível necessário para uma arma nuclear, invertendo assim o ritmo decrescente dos últimos meses, conforme anunciado hoje pela Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).

Isso representa um aumento em relação aos cerca de três quilos produzidos por mês desde junho, e um retorno à taxa mensal de nove quilos durante o primeiro semestre de 2023”, afirmou aquela agência da ONU em comunicado.

22 de mai. de 2019

Em tensão com EUA, Irã diz que quadruplicou capacidade de produção de urânio




Epoch Times, 22 de maio de 2019 






No entanto, autoridades iranianas afirmam que não foi violado o acordo nuclear de 2015

Autoridades da agência nuclear do Irã informaram que o país aumentou em quatro vezes a capacidade de produção de urânio de baixo enriquecimento do país, em meio às tensões com os Estados Unidos. A decisão foi tomada em retaliação à retirada unilateral dos Estados Unidos do acordo, e também pela imposição de sanções econômicas a Teerã.

As autoridades fizeram o anúncio em entrevista coletiva nessa segunda-feira (20). Acrescentaram que não foi violado o acordo nuclear de 2015, firmado com seis potências mundiais.

17 de abr. de 2016

Coreia do Norte. Novo teste nuclear pode acontecer no início de maio



O ditador e suas loucuras.


Expresso, 17,abril de 2016.



Por Helena Bento.



O novo teste nuclear poderá ser levado a cabo já em maio, antes da convenção anual do Partido dos Trabalhadores da Coreia do Norte

A Coreia do Norte poderá levar a cabo em breve um novo teste nuclear, possivelmente antes do congresso do Partido dos Trabalhadores da Coreia do Norte, agendado para início de maio. “Em comparação com o mês passado, a frequência de veículos, mão-de-obra e circulação de equipamento aumentou entre duas a três vezes”, afirmou a agência de notícias Yonhap, citando várias fontes governamentais.

6 de jun. de 2018

O principal juiz de causas familiares do Reino Unido diz: “O colapso da família nuclear deve ser bem-aceito e aplaudido”




LifeSiteNews, 05 de junho de 2018



Por Jonathon Van Maren 



05 de Junho de 2018 (LifeSiteNews) Alguns de vocês devem se lembrar de um caso horrível no Reino Unido há alguns anos, onde um juiz da Corte da Família ordenou o que foi tido como um estupro médico, com o envio de uma adolescente “mentalmente incapaz” para fazer um aborto contra a sua vontade. A menina se opunha firmemente ao aborto. Especialistas no julgamento testemunharam que um aborto “causaria danos consideráveis a essa jovem”. Mas, o juiz respondeu que, por achar que deveria fazer um aborto, era melhor deixar “de lado os seus próprios desejos e sentimentos” e concluiu – como fez – que “seria de interesse dela encerrar a gravidez”. Por suas ordens, a pobre garota foi enviada para fazer um aborto que não queria e que até mesmo os especialistas testemunharam que isso a feriria profundamente. 

10 de nov. de 2022

Agência de vigilância atômica da ONU: o irã aumentou ainda mais seu estoque de urânio altamente enriquecido




TTI, 10/11/2022 



Por Emily Schulheis 



Relatório da AIEA diz que Teerã agora tem 62,3 quilos de urânio enriquecido com até 60% de pureza físsil, o que está a um passo dos níveis de armas

VIENA (AP) - O órgão de vigilância atômica da ONU disse nessa quinta-feira que acredita que o Irã aumentou ainda mais seu estoque de urânio altamente enriquecido e criticou Teerã por continuar a impedir que funcionários da agência acessem ou monitorem instalações nucleares iranianas.

Em seu relatório trimestral, a Agência Internacional de Energia Atômica disse que, de acordo com sua avaliação, em 22 de outubro, o Irã tem cerca de 62,3 kg (137,3 libras) de urânio enriquecido com até 60% de pureza físsil. Isso equivale a um aumento de 6,7 quilos desde o último relatório da AIEA em setembro.

7 de jun. de 2016

Estratégia nuclear do regime chinês preocupa especialistas

Um submarino chinês deixa o porto de Qingdao em 22 de abril de 2009, na província de Shandong, China. O regime chinês planeja enviar submarinos nucleares para patrulhar o Oceano Pacífico. (Guang Niu/Getty Images)



EpochTimes, 07 de junho de 2016. 






Regime estuda enviar submarinos nucleares para as águas profundas do Oceano Pacífico para realizar patrulhas regulares.

A agência de notícias estatal chinesa Global Times publicou uma matéria em 29 de maio referente a rumores de que a China enviaria submarinos com armas nucleares para patrulhar o Oceano Pacífico. Embora o texto chame a atenção para o fato de que o Partido Comunista Chinês (PCC) não fez qualquer anúncio oficial sobre as patrulhas, o Global Times afirma que já é hora do Exército da Libertação Popular (ELP) da China enviar “submarinos nucleares para as águas profundas do Oceano Pacífico para realizar patrulhas regulares.”

6 de fev. de 2018

Rússia instala mísseis Iskander com capacidade nuclear em Kaliningrado, no Mar Báltico



Epoch Times, 05 de fevereiro de 2018. 






A Rússia instalou mísseis Iskander com capacidade nuclear avançada em seu enclave de Kaliningrado no Mar Báltico, informou a agência estatal russa de notícias RIA Novosti citando um legislador sênior na segunda-feira, 5 de fevereiro.

A Rússia disse que as implantações anteriores de mísseis Iskander em Kaliningrado, uma faixa de terra da Rússia encravada entre a Polônia e a Lituânia, eram temporárias e uma resposta ao aumento das forças dos Estados Unidos na região báltica, informou a Reuters.

10 de set. de 2016

Irã expande programa nuclear "civil" com o apoio da Rússia




Euronews, 10 de setembro de 2016. 



O Irão vai expandir o seu programa nuclear civil após o acordo, assinado no ano passado, que pôs fim às sanções internacionais ao país.

Teerão e Rússia iniciaram a construção de dois novos reatores, na central de Bushehr, edificada com o apoio de Moscovo e que durante anos inflamou as relações entre Rússia, Irão e os EUA.

Muitas potências não queriam que este projeto fosse concluído. De um ponto de vista de engenharia ninguém no mundo da energia atómica conseguiu concretizar algo semelhante”, afirmou Sergey Kiriyenko, o líder da agência russa de energia atómica.

28 de abr. de 2017

Novo “grande jogo” esquenta na Península Coreana

David T. Jones, ex-conselheiro político-militar do Estado-Maior do Exército dos EUA, analisa a tensa situação na Península Coreana e discute possíveis desdobramentos.



Epochtimes, 28 de abril de 2017 







Historicamente, o “grande jogo” foi jogado diplomática e militarmente enquanto a Grã-Bretanha manobrava contra a Rússia czarista para frustrar a presença de Moscou (e promover a dominação da Grã-Bretanha) no Sul da Ásia.

Hoje temos a luta clássica no Nordeste da Ásia – a “interface quadrilateral” com a China, Rússia, Japão, Coreia do Norte e do Sul e os Estados Unidos buscando objetivos de segurança que aparentemente são incompatíveis. Vejamos:

26 de abr. de 2017

Coreia do Norte: Trump reforça presença militar norte americana na península coreana



Euronews, 26 de abril de 2017. 



Por Luís Guita



Camiões militares norte-americanos que transportam as primeiras peças do sistema de defesa antimísseis THAAD chagaram à Coreia do Sul na madrugada de terça-feira.


O escudo é suposto interceptar e destruir os mísseis balísticos norte-coreanos.

A montagem do sistema de defesa antimíssil norte-americano, ainda este ano, desagradou à Coreia do Norte, mas também a China e a Rússia.

23 de ago. de 2018

A União Europeia concede um empréstimo de 18 milhões de euros ao Irã




Reuters UK, 23 de agosto de 2018 



BRUXELAS (Reuters) – A União Europeia concordou em ajudar o Irã nesta quinta-feira, com 18 milhões de euros, inclusive para o setor privado, a ajuda serve de compensação pelo impacto causado pelas sanções americanas e para salvar um acordo de 2015 que prevê que Teerã limite suas ambições nucleares. 

O anúncio faz parte dos esforços de alto nível do bloco para apoiar o acordo nuclear que o presidente Donald Trump abandonou em maio. Faz parte de um pacote mais amplo de 50 milhões de euros destinados ao Irã no orçamento da União Europeia. 

13 de mai. de 2019

"Continuamos a apoiar totalmente o acordo nuclear com o Irã"






Euronews, 13 de maio de 2019 








A União Europeia prometeu esta segunda-feira fazer tudo o que puder para proteger o acordo nuclear com o Irão implementado há pouco mais de três anos, mas do qual os Estados unidos se retiraram há cerca de um ano.

O agravamento do atrito entre Washington e Teerão está a colocar em risco o acordo, com o governo de Hasan Rouhani a ameaçar deixar de respeitar algumas das exigências do acordo caso a União Europeia não dê garantias de poder garantir os interesses iranianos previstos no tratado.

O secretário de Estado norte-americano Mike Pompeo tinha uma deslocação a Moscovo prevista para esta segunda-feira, mas cancelou-a para poder deslocar-se antes a Bruxelas para uma reunião com os aliados europeus sobre o acordo nuclear com o Irão.

12 de dez. de 2023

África do Sul construirá novas centrais nucleares: segundo o governo




IP, 12/12/2023 



A África do Sul, que luta contra cortes de energia paralisantes, planeja adicionar 2.500 megawatts de nova geração nuclear, anunciou o governo nesta terça-feira.

O país tem a única central nuclear da África, mas a central de Koeberg, perto da Cidade do Cabo, funciona atualmente apenas com metade da capacidade.

A primeira das novas unidades provavelmente entrará em operação em 2032 ou 2033, disse Zizamele Mbambo, vice-diretor-geral de energia nuclear do Ministério da Energia, em uma coletiva de imprensa.

1 de dez. de 2023

Inaugurado reator experimental de fusão nuclear japonês




IP, 01/12/2023 



O maior reator experimental de fusão nuclear em operação do mundo foi inaugurado no Japão nesta sexta-feira, uma tecnologia em sua infância, mas considerada por alguns como a resposta às futuras necessidades energéticas da humanidade.

A fusão difere da fissão, técnica atualmente utilizada em usinas nucleares, por fundir dois núcleos atômicos em vez de dividir um.

O objetivo do reator JT-60SA é investigar a viabilidade da fusão como uma fonte de energia líquida segura, em grande escala e isenta de carbono – com mais energia gerada do que a gasta na sua produção.

7 de ago. de 2016

Irã executa cientista nuclear.




Euronews, 07 de agosto de 2016. 



Teerão confirmou ter executado o cientista nuclear iraniano Shahram Amiri.

O Irão justificou a execução com a venda de informações secretas a Washington sobre o programa nuclear do país.


11 de nov. de 2016

Acordo Nuclear: Javad Zarif diz que Irão tem "outras opções"




Euronews, 11 de novembro de 2016. 



O ministro dos Negócios Estrangeiros do Irão acusa os Estados Unidos de não implementarem, “totalmente, a sua parte do acordo nuclear” e alerta que existem “outras opções” se isso não acontecer.

As declarações de Mohammad Javad Zarif foram feitas num encontro com o seu homólogo checo, Lubomir Zaorálek, em Praga: “O Irão tem cumprido a sua parte do acordo. Infelizmente, os Estados Unidos, na atual administração, não implementou o acordo na totalidade. Acreditamos que o acordo nuclear, celebrado entre o Irão e as potências mundiais, é razoável. Escolhemo-lo, mas isso não significa que não haja outras opções”.

8 de mai. de 2019

Irã reduz compromissos com o acordo nuclear





Euronews, 08 de maio de 2019 




O Irão decidiu reduzir "alguns compromissos voluntários" assumidos com o acordo nuclear com as grandes potências devido à posição dos Estados Unidos. Mas, citado pelos meios estatais iranianos, o chefe da diplomacia Mohammad Javad Zarif precisou que o país não pretende abandonar o pacto.

O presidente Hassan Rouhani enviou uma carta aos países signatários do acordo - Rússia, China, França, Alemanha e Reino Unido - para notificar da decisão de "reduzir os compromissos" com o chamado Plano de Ação Conjunto Global, tomada face à incapacidade dos seus membros de resistir à pressão dos Estados Unidos que, sob a direção de Donald Trump, decidiram abandonar no ano passado o pacto.

7 de dez. de 2023

A China lança primeiro reator nuclear de quarta geração do mundo




IP, 06/12/2023 



A China iniciou as operações comerciais da primeira usina nuclear de próxima geração refrigerada a gás do mundo, informou a mídia estatal nesta quarta-feira.

A usina da Baía de Shidao, na província oriental de Shandong, é alimentada por dois reatores de alta temperatura resfriados a gás em vez de água pressurizada, segundo a agência de notícias estatal Xinhua, o que a torna mais eficiente e econômica.

Os reatores convencionais produzem eletricidade a partir da energia nuclear. No entanto, estes modelos avançados – conhecidos como pequenos reatores modulares, ou SMRs – podem ser utilizados para outras aplicações que incluem aquecimento, dessalinização ou vapor para necessidades industriais.

9 de ago. de 2016

O eixo Teerã, Moscou e Ancara: o potencial das três nações autoritárias antiocidentais

Como Moscou, Ancara e Teerã estão colocando suas estratégias a frente das da Europa.


Triunvirato 


No dia 24 de dezembro do ano passado, um caça russo foi abatido por um jato turco, quando sobrevoava a fronteira do país com a Síria, dando assim início a tensões diplomáticas que durariam até o dia de hoje. Porém, após aquele incidente, aos poucos Ancara tentou reaproximar-se de Moscou.

Alguns jornalistas e comentaristas de política externa falam que isso poderia ser por causa das sanções de Moscou, mas, aparentemente, não é esse o caso. Eu já reiterei isso várias vezes aqui, de que durante esse período de “tensões” o que houve realmente foi um teatro bem armado. Considere a seguinte questão:

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