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29 de abr. de 2016

Austrália: adolescente muçulmano preso por conspiração Jihad estava num programa de “desradicalização”

“No caso do menino, a ele teria sido dada adesão a um ginásio, por conta de sua orientação religiosa, e teve visitas regulares e telefonemas e contato com a polícia comunitária”. O quê? Ele tinha entrado numa ginásio [esportivo] e ainda tentou lançar o Jihad contra infiéis? Ele não sabe o que o Alcorão diz sobre a subjugação e guerra contra os que não são muçulmanos, a menos, é claro, que lhe deem uma adesão a um ginásio.


Menino de 16 anos preso por conspiração terrorista no Anzac Day, e ele fazia parte do programa de "desradicalização." 



Sydney Morning Herald, 26 de abril de 2016. (Graças a Jihad Watch Por Robert Spencer)



Por Rachel Olding.



Um rapaz de 16 anos foi preso por um suposto plano terrorista no Anzac Day e tinha feito parte dum programa de "desradicalização" administrada pelo governo há cerca de um ano. 

O menino, que não pode ser identificado por razões legais, optou por não aparecer no Tribunal Infantil de Parramatta, na terça-feira para um breve depoimento após dois dias de sua prisão. 

Seu advogado, Zemarai Khatiz, entrou com apelo para não culpá-lo da acusação de fazer a preparação para um ato terrorista, um delito que acarreta em uma sentença máxima de prisão perpétua.

28 de mar. de 2016

Jihad em Bruxelas

Gatestone, 28 de março de 2016. 








  • "O Islã faz parte da Europa... Eu não tenho medo de dizer que o Islã político deveria fazer parte da cena européia". — Federica Mogherini, Alta Representante da UE para Política Externa e Segurança.
  • A narrativa Ocidental representa uma recusa total em examinar as doutrinas do Islã, devido ao receio de ofender os muçulmanos. Essa recusa não é um fenômeno puramente europeu. A Administração Obama ordenou a remoção de material didático que grupos islâmicos consideravam ofensivos.
  • Um aspecto crucial da sharia que o Ocidente se recusa a interiorizar é a obrigatoriedade de respeitar e por em ação a jihad, tanto violenta quanto não violenta.
  • "O fator mais importante é a cultura de negação da Bélgica... Observadores que apontam para as verdades desagradáveis como a alta incidência de criminalidade entre os jovens marroquinos e a propensão à violência no Islã radical, são acusados de propagandistas da extrema-direita, sendo subsequentemente ignorados e mal vistos". — Teun Voten, antropólogo cultural holandês que residia na região muçulmana de Bruxelas entre 2005 e 2014.

23 de abr. de 2016

O Novo Método do Hamas de Envenenar as Mentes das Crianças Palestinas

Gatestone, 23 de Abril de 2016.






  • Os pregadores pertencentes ao Ministério Wakf (fundação islâmica), controlado pelo Hamas na Faixa de Gaza, entram nas escolas e garantem, por meio do rito exorcista, que as crianças estejam arrependidas e fiéis ao Islã.
  • Estas são as crianças que mais tarde serão recrutadas como "combatentes" na jihad contra Israel e os "incrédulos".
  • A câmera de vídeo da escola da Faixa de Gaza flagra os líderes palestinos abusando e usando de lavagem cerebral em seus próprios filhos.
  • Agora o processo de paz do Oriente Médio espera seu próprio exorcismo.

O Hamas passou anos envenenando corações e mentes das crianças palestinas. O movimento islamista está experimentando uma nova tática de lavagem cerebral: exorcismo.

A prática cuja finalmente é expurgar "demônios" que possam ter se infiltrado nas almas das crianças chocou muitos palestinos.

15 de ago. de 2018

Os líderes de um acampamento de treinamento para crianças jihadistas do Novo México são libertados por uma juíza democrata




Frontpage, 15 de agosto de 2018 






A juíza estadual do Novo México, Sarah Backus, libertou nesta segunda-feira cinco radicais islâmicos sob fiança “sem sequer eles depositarem” os US $ 20 mil de fiança. A decisão foi um choque, dado o que a polícia local havia descoberto. 

Em um complexo em ruínas próximo à linha [férrea] do Estado do Colorado, Siraj Ibn Wahhaj, de 39 anos, Lucas Morton, de 40 anos, Jany Leveille, de 35, Hujrah Wahhaj, de 38 e Subhanah Wahhaj de 35 treinaram 11 crianças para usar armas de fogo para atacar escolas. O complexo estava sob vigilância, mas a polícia só lançou sua ofensiva quando uma das crianças mandou uma mensagem dizendo que todos precisavam de comida e água. 

21 de jun. de 2022

Bélgica repatria esposas jihadistas e filhos de jihadistas que estavam na Síria




Euronews, 21/06/2022 



A Bélgica repatriou 16 crianças - filhas de jihadistas - e seis mulheres adultas.

Com nacionalidade belga, estavam detidos num campo no nordeste na Síria, sob controlo curdo, desde a queda do califado do autoproclamado Estado Islâmico.

Os menores têm 12 anos ou menos e, à chegada à Bélgica, foram colocados ao cuidado dos serviços de proteção infantil.

21 de set. de 2016

A Herança da Cultura do Ódio

Gatestone, 21 de setembro de 2016. 





  • Eu odeio os cristãos e os judeus. Não sei porque. Não tenho nenhum motivo aparente para odiá-los, mas eu sempre ouço minha mãe falar mal deles. Ela também os odeia e é por isso que eu os odeio, acho eu. Mamãe sempre me disse que os muçulmanos são o povo escolhido por Alá" — F., uma menina tunisiana de 15 anos de idade.
  • "Eles diziam que aqueles que não são muçulmanos merecem morrer e que não devemos ter nenhuma piedade para com eles. De um jeito ou de outro eles queimarão no inferno". — M., um menino tunisiano de 16 anos de idade.
  • Pessoas que não leem tendem a temer o que não entendem e esse medo pode se transformar em suspeição, agressão e ódio. Estas pessoas precisam preencher o vazio para remover o desconforto, então elas se voltam para o terrorismo para criar uma meta em suas vidas: defender o Islã.
  • Como a maioria dos tunisianos não lê, assiste muito à TV. "Depois de assistir a série Hareem Al Sultan, eu queria ser uma das concubinas do sultão e viver na época do Império Otomano, eu queria ser como elas", revelou S., uma menina de 14 anos de idade.


Um relatório do Pew Research Center publicado em 2013, intitulado: "Religião, Política e Sociedade dos Muçulmanos no Mundo", explora as atitudes e opiniões dos muçulmanos ao redor do mundo em matéria de religião e seu impacto na política, ética e ciência.

29 de abr. de 2016

Departamento de Educação norte-americano oferece educação islâmica em sala de aula para parar o bullying contra os muçulmanos

Isto não é inconstitucional? Não havia uma luta de décadas para conseguir tirar o Cristianismo de todas as salas de aulas das escolas públicas? Agora as normas que tinham sido aceitas para a separação entre a religião e escolas públicas estão sendo postas porta a fora. Esta iniciativa de introduzir o Islã em sala de aula é baseada em afirmações espúrias de que os estudantes muçulmanos são maltratados, quando as estatísticas reais do FBI mostram que incidentes contra os judeus são muito mais comuns. 


O Departamento de Educação incentiva o Islã nas salas de aula para parar o Bullying contra muçulmanos. 



Parent Herald 27 de abril de 2016. (Graças a Religião de Paz).





Por Diane Palmer. (Graças a Jihad Watch Por Robert Spencer.)



O Departamento de Educação dos Estados Unidos chama educadores para incluir o Islã no currículo para abordar a intimidação de estudantes muçulmanos. 

O Departamento de Educação (DOE) nos Estados Unidos encorajou os educadores a serem mais responsáveis em proteger os estudantes muçulmanos de intimidação por meio do ensino do Islã em sala de aula. Muitas pessoas rejeitaram as exigências de instruções do DOE, dizendo que não é apropriado abrigar a religião na sala de aula. 

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