Frontpage, 15 de agosto de 2018
A juíza estadual do Novo México, Sarah Backus, libertou nesta segunda-feira cinco radicais islâmicos sob fiança “sem sequer eles depositarem” os US $ 20 mil de fiança. A decisão foi um choque, dado o que a polícia local havia descoberto.
Em um complexo em ruínas próximo à linha [férrea] do Estado do Colorado, Siraj Ibn Wahhaj, de 39 anos, Lucas Morton, de 40 anos, Jany Leveille, de 35, Hujrah Wahhaj, de 38 e Subhanah Wahhaj de 35 treinaram 11 crianças para usar armas de fogo para atacar escolas. O complexo estava sob vigilância, mas a polícia só lançou sua ofensiva quando uma das crianças mandou uma mensagem dizendo que todos precisavam de comida e água.
A polícia encontrou rifles, revólveres e munições e um campo de tiro. Em um túnel que levava para fora do complexo, encontraram os restos mortais de um menino mais tarde identificado como Abdul-Ghani Wahhaj. Segundo sua mãe, ele tomou remédio para convulsões, mas os radicais islâmicos pensaram que ele estava possuído por espíritos malignos. O promotor John Lovelace disse a repórteres que a criança morreu durante um dos rituais.
Como Rod Steiger disse em In The Heat of The Night, eles tinham o corpo, que estava morto. No entanto, os promotores apenas acusaram os cinco militantes muçulmanos de abuso infantil. Os moradores locais tinham que saber, dadas as conexões do pai do menino morto.
Siraj Ibn Wahhaj é filho do Imã Siraj Wajjai, um co-conspirador não-declarado no primeiro atentado no World Trade Center em 1993. O Imã, um ex-conselheiro do CAIR, ofereceu oração em um evento da Convenção Nacional Democrata em 2012. O Wahhaj mais velho também é próximo de Linda Sarsour, que insta os muçulmanos a travar a jihad contra o governo Trump. Para os funcionários do Novo México, as atividades no complexo eram motivos o suficiente para suspeitar que os muçulmanos estivessem treinando as crianças para ataques terroristas.
“Esta não foi uma viagem de acampamento e isso não foi um simples passeio pelo terreno”, disse o promotor Timothy Hasson aos repórteres. “A evidência como um todo sugere que essa família estava em uma missão. Que era violenta, e perigosa”. Disse o policial aposentado Bill Rehm, republicano de Albuquerque, que acrescentou:
“Esses suspeitos enfrentam acusações sérias de que pretendiam infligir violência em massa, possivelmente por meio de tiroteios em escolas. Isso, combinado com a descoberta dos restos morais de uma criança pequena, é uma forte evidência de que eles representam um alto risco de violência e deveriam estar atrás das grades. As pessoas que são suspeitas de matar crianças e orquestrar massacres em massa não devem sair do tribunal e voltar para as suas comunidades com a garantia zero de que sequer comparecerão ao julgamento”. Apesar dos pedidos semelhantes da polícia local, é exatamente isso que acontece, e o que aconteceu.
A juíza Sarah Backus é graduada pela Faculdade de Direito da Universidade da Califórnia Hastings e atuou como vice-defensora pública e procuradora-geral adjunta em São Francisco. A governadora do Novo México, Susana Martinez, nomeou-a em 2011 ao cargo, e no ano seguinte, a democrata foi eleita para o posto judicial.
Backus citou “fatos preocupantes sobre várias crianças em circunstâncias não ideais e indivíduos que vivem de uma forma muito pouco convencional”, mas decidiu que os promotores não conseguiriam mostrar evidências de um plano para prejudicar a comunidade. A governadora Martinez, uma republicana, disse que a decisão “destaca o quão extrema a Suprema Corte do Novo México tem sido em ditar a liberação antes do julgamento de todos os tipos de criminosos perigosos”.
Em estilo semelhante, Backus recentemente apoiou uma moção para libertar Rafael Orozco, que atacou sua namorada, seu bebê recém-nascido e um funcionário do hospital antes de fugir para cometer outros crimes. Aqueles confusos com a decisão da democrata de libertar os cinco muçulmanos podem contrastar dois outros casos.
Por decidir morar na zona rural de Idaho, Randy Weaver foi rotulado de “separatista branco”. A esposa de Weaver, Vicky, não cometeu nenhum crime e não estava presa, mas em 1992 o atirador do FBI, Lon Horiuchi, atirou na cabeça da mulher enquanto ela segurava seu bebê. Democratas como Herb Kohl e Patrick Leahy mostraram simpatia pela família, mas a senadora Dianne Feinstein perguntou a Weaver se ele havia feito as crianças usarem braçadeiras nazistas e gritarem slogans nazistas.
Em 1993, a Procuradora-Geral de Clinton, Janet Reno, aprovou a instalação de tanques militares em um ataque a um complexo em Waco, no Texas, que tirou a vida de 75 pessoas, incluindo 25 crianças. Em nenhum dos casos haviam crianças sendo mortas de fome, ou pessoas matando crianças em rituais ou treinando crianças para usar armas de fogo em ataques a escolas. Nenhum dos adultos mantinha laços com terroristas da mesma forma que Siraj Ibn Wahhaj.
Em vez de montar um ataque ao complexo, o FBI enviou um vizinho com uma câmera escondida. A polícia encontrou armas, munição e o cadáver de Abdul-Ghani Wahhaj, mas os adultos só foram acusados de abuso infantil. Se alguém pensasse que essa é uma farsa de justiça, eu não poderia culpá-los.
Enquanto isso, como relata a Fox News, na terça-feira Jany Leveille foi transferida para a custódia do ICE. Siraj Whhaj está detido sob um mandato das autoridades da Geórgia e os outros três muçulmanos ainda estão “encarcerados, aguardando o cumprimento de suas condições de libertação”.
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