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8 de jun. de 2016

Dirigindo a Onda da Transformação Global — Parte 1

Autor: Carl Teichrib, Forcing Change, Edição 11, Volume 5. Leia a Parte 2


   
Tantas "transformações globais" estão ocorrendo e com uma intensidade tão grande, que é impossível se manter atualizado. Estamos sobre a crista de um tsunami de transformação — uma extensa onda com raízes que se iniciam nas profundezas, depois crescem e atingem um volume que não pode ser contido. Onde, quando e como a onda chega até a praia ainda é algo que está aberto para o debate. Mas, os muitos tremores que liberaram sua energia, alguns históricos e outros contemporâneos, são inegáveis. Basta você ouvir as notícias. Entretanto, o que está faltando no noticiário da grande mídia é igualmente importante, talvez até mais importante.

Esta edição de Forcing Change examinará alguns dos eventos dos últimos meses, incluindo notícias que apareceram de forma bem rápida na tela do radar das informações. Também trataremos o tópico maior da unificação europeia, agora que a Europa se tornou o ponto de foco para os olhos do mundo. Entretanto, o artigo sobre a Europa não será uma análise de seus problemas atuais; ao contrário, será uma cronologia que tem o objetivo de demonstrar uma continuidade importante. Sem ver o quadro maior você se encontrará perdido em um labirinto de notícias e reportagens conflitantes.

13 de dez. de 2017

Educação para um Novo Mundo — Engenharia Social para a Transformação Global

Forcing Change, Volume 6, Edição 8.


Nota do Editor: Decidi enfocar nesta edição o papel da educação como um instrumento para a transformação social. Com isto em mente, eu o incentivo a ler também o seguinte artigo:

"Educação e Doutrinação: A UNESCO e as Sete Lições Complexas", em http://www.espada.eti.br/unesco.asp

Tenha em mente que a educação para a transformação social transcende o sistema escolar — ela se tornou uma realidade cultural, impactando a mídia e a indústria do entretenimento, as igrejas, os programas do governo, as práticas empresariais e o Direito. Em outras palavras, precisamos estar alertas e bem informados sobre as mudanças que estão ocorrendo tanto no ambiente escolar quanto na sociedade como um todo. Além disso, precisamos ser cautelosos e fiéis no modo como respondemos aos desafios da cosmovisão.

Nota: A Parte 1 é uma combinação de artigos escritos por minha amiga Berit Kjos. Esses artigos foram escritos alguns anos atrás, porém as informações são tão importantes hoje quando eram quando foram publicados originalmente.

25 de abr. de 2016

Imã da Pensilvânia que disse que Hirsi Ali deveria ser morta lidera um serviço inter-religioso

As pessoas que não são muçulmanas que participam neste serviço inter-religioso estão sendo tidas como tolas, mas isso também é verdade para a maioria, senão todos, que participam do “diálogo” entre muçulmanos e não muçulmanos de outros tipos [ênfase adicionada]. Enquanto isso, aqueles que estão chocados com a mudança de Fouad ElBayly que acabou por ser um “extremista” precisam estar cientes de que a pena de morte por apostasia é uma corrente dominante dentro do Islã: 

“Anseiam (os hipócritas) que renegueis como os renegaram, para que sejais todos iguais. Não tomeis a nenhum deles por confidente, até que tenham migrado pela causa de Alá. Porém, se rebelarem, capture-os então, matai-os, onde quer que os acheis, e não tomeis a nenhum deles por confidente nem por socorredor.”(Alcorão 4:89).

Um hadith descreve Maomé como dizendo: “Aquele que mudar da religião islâmica, em seguida mate-o” (Bukhari 9.84.57). A pena de morte por apostasia faz parte da lei islâmica de acordo com todas as escolas de jurisprudência islâmica. 

Esta ainda é a posição de todas as escolas de jurisprudência islâmica, tanto sunita quanto xiita. Sheikh Yusuf Al-Qaradawi, o clérigo muçulmano mais famoso e proeminente do mundo, declarou: “Os juristas muçulmanos são unânimes que apóstatas devem ser punidos, mas diferem quanto à determinação do tipo de punição a ser infligida sobre eles. A maioria deles, incluindo as quatro escolas de jurisprudência (as quatro escolas xiitas de Az-Zaiditas, Al-Ithna-‘ashriyyah, Al-Já’fariyyah, e Az-Zaheriyyah) concordam que os apóstatas devem ser executados.”. 

Qaradawi também uma vez disse a famosa frase: “Se elas tivessem se livrado da punição por apostasia, o Islã não existiria hoje”. 





A mulher, Hirsi Ali - o homem, Fouad ElBayly



Imã que ameaçou Ayaan Hirsi Ali, com morte por apostasia, liderar um Serviço Interfé após os ataques em Paris. 




PJMedia, 23 de abril de 2016.  (graças a Religião de Paz).



Por Patrick Poole



Um Imã da Pensilvânia, que foi demitido no ano passado pelo Bureau of Prisons por suas alegações contra a autora e professora de Harvard, Ayaan Hirsi Ali, dizendo que ela merecia ser morta sob a lei islâmica por apostatar do Islã, liderou recentemente um serviço de oração inter-religioso, após os ataques do Estado Islâmico em Paris em novembro passado. 

Fouad ElBayly, o Imã no Centro Islâmico de Johnstown, liderou um evento de oração em 21 de novembro, onde ele disse:

“O Centro Islâmico de Johnstown e todas as comunidades muçulmanas na nossa região condenam o mal que estas pessoas fazem realizando esse ataque terrível contra pessoas inocentes.”.

Estas declarações são idênticas às declarações que ele fez em um culto de oração em março de 2002 para as vítimas do 9/11 no voo United 93, que caiu em Shanksville, PA, não muito longe da mesquita de ElBayly:

“Imã Fouad El Bayly do Centro Islâmico de Johnstown e Somerset pediu às pessoas para serem tolerantes. Ele disse que os extremistas muçulmanos que sequestraram o avião também sequestraram a fé islâmica.”. 

Em nome de Alá, e em nome da paz, e em nome da fraternidade, em nome da humanidade, que haja paz”, disse ele. “Não podemos condenar uma nação, uma religião, pelos atos de alguns poucos.”

Mas a paz e tolerância são aparentemente conceitos difíceis para ElBayly, para seguir por si mesmo. 

No ano passado, ele foi demitido enquanto um capelão do Bureau of Prisions no Instituto Correcional Federal de Cumberland, MD, depois que ele relatou que foi contratado sob o contrato Federal de fevereiro de 2014 por $ 10.500, apesar de seus comentários em 2007 pedindo a morte de Ayaan Hirsi Ali. Mais tarde, ele recebeu outro contrato de $ 2400 para ensinar o Islã na mesma prisão federal em dezembro de 2014. 



30 de mai. de 2016

Rumo a uma Nova Civilização

Autor: Carl Teichrib, Forcing Change, Volume 8, Edição 8.


Nota: Redigi este ensaio um ano e meio atrás como um capítulo de um livro que planejei escrever. Entretanto, o projeto do livro não se confirmou e este "capítulo" terminou como um arquivo não aproveitado, armazenado no disco rígido de meu computador, porém nunca esquecido. Após fazer uma nova leitura do texto semanas atrás, notei a importância das informações e achei que valeria a pena apresentá-las.
O contexto está um pouquinho diferente. O ensaio deveria ser um instantâneo de um ano de minhas descobertas com as pesquisas realizadas no ano de 1995. Embora esse ponto de referência continue dominante no artigo, fiz uma revisão no texto — que de certa forma ainda é um rascunho —, removi as referências sobre aquele ano e acrescentei informações sobre a ideia de "Unicidade". Isto pode ter deixado o texto um pouco desconexo, pois "1995" não entra no quadro imediatamente.
Entretanto, é minha esperança que este ensaio o ajude a compreender melhor a vastidão e as possíveis consequências da mudança de cosmovisão que está ocorrendo no mundo atualmente. Ao mesmo tempo, ele lhe dará uma pequena visão de minha própria história de pesquisa e descobertas.
"Mude tantos elementos sociais, tecnológicos e culturais de uma só vez e você criará, não apenas uma transformação, não apenas uma nova sociedade, mas, no mínimo, o início de uma civilização totalmente nova." — Alvin e Heidi Toffler, Creating a New Civilization [1].

17 de abr. de 2018

Fortalecer a Máquina do Governo Mundial: A Era da Política Espiritual Global

Fortalecer a Máquina do Governo Mundial:


A Era da Política Espiritual Global



Forcing Change, Volume 9, Edição 5.


Autor: Carl Teichrib.


É impressionante o que o tempo revela. Meses atrás, tive a oportunidade de examinar registros antigos sobre o governo mundial, do período imediatamente após a Segunda Guerra Mundial. Ao contrário da nossa era contemporânea, quando tantas pessoas rejeitam a ideia da "ordem mundial" como uma teoria da conspiração, os anos 1940s e início dos 1950s foram diferentes. A aceitação do governo mundial era mais visível, com grupos de igrejas se apressando para adicionar suas vozes de apoio.

Existem razões históricas por que o período pós-guerra esteve aberto à ideia. A primeira e mais importante de todas, foi a profunda destruição de vidas e propriedades causadas pelo conflito global. A Europa e a Ásia estavam em frangalhos, milhões tinham perecido e a ideia de outra guerra mundial estava fortemente na cabeça de muitos. Isto somente aumentou o interesse pelo assunto.

9 de mar. de 2016

A Moldagem das Mentes: Educação para o Ativismo Global

Forcing Change, Volume 8, Edição 5.


Nota: Este ano marca o fim da Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável, das Nações Unidas. Mas, ele também aponta para o prazo que se aproxima rapidamente para o programa Educação para Todos, da ONU, que deve ser concluído até 2015. Além disso, com a agenda de 

desenvolvimento pós-2015 sendo atualmente criada, o papel da educação para o desenvolvimento sustentável permanece sendo um ponto forte dentro da comunidade internacional. Em resposta, a UNESCO está agora promovendo vigorosamente a "Educação para a Cidadania Global" nas escolas em todo o mundo. Este relatório examina parte dessa estratégia global.

O primeiro evento "internacionalista" do qual participei foi o Congresso da Juventude e Cidadania Global 2000, realizado em Vancouver, na Colúmbia Britânica, no Canadá, em abril de 1997. Aquele congresso foi um encontro audacioso de educadores, líderes comunitários e estudantes, inspirados por Robert Muller, o "profeta da esperança" da ONU.

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