A piscina Theresienbad em Viena. |
22 de out. de 2016
Áustria – veredito sobre o caso de estupro na piscina derrubado - tribunal pró-islâmico da Áustria
26 de mai. de 2016
A Epidemia de Estupros Cometida por Migrantes Chega a Áustria
- Um candidato a asilo de 20 anos de idade, do Iraque, confessou ter estuprado um menino de dez anos em uma piscina pública em Viena. O iraquiano alegou que se tratava de uma "emergência sexual" resultante de "excesso de energia sexual".
- Aqueles que ousam vincular a escalada vertiginosa da criminalidade à migração muçulmana em massa estão sendo silenciados pelos guardiões do multiculturalismo austríaco.
- De acordo com os levantamentos compilados pelo Ministério do Interior da Áustria, cerca de um em cada três candidatos a asilo em Viena foi acusado de cometer crimes em 2015. As gangues norte-africanas que disputam o controle do tráfico de drogas foram responsáveis, a grosso modo, pela metade dos 15.828 crimes violentos — estupros, roubos, facadas e ataques — registrados na cidade durante o ano de 2015.
- A Áustria recebeu 90.000 candidatos a asilo em 2015, o que a coloca em segundo lugar, per capita, em número de ingressos na União Européia, mas isso não é nada se comparado ao que está por vir. O Ministro do Interior Wolfgang Sobotka alertou no mês passado que pode chegar a um milhão o número de migrantes prestes a atravessarem o Mar Mediterrâneo da Líbia para a Europa.
23 de ago. de 2016
Áustria – casos de abuso sexual devem dobrar comparado aos do ano passado
Policiais austríacos armados |
28 de out. de 2016
Áustria – mulher terrorista suspeita de planejar ataque com o marido é presa
23 de jun. de 2022
Suécia – o único lugar onde se culpa a vítima pelo estupro
FPG, 23/06/2022
Por Raymond Ibrahim
Refugiados ucranianos vivenciam a Suécia “multiculturalista”.
Autoridades suecas estão alertando as mulheres ucranianas que vivem em centros de refugiados a não se vestirem de uma maneira que possa provocar homens de “outras culturas” – (palavra) código para migrantes muçulmanos, que, na Suécia, é principalmente da variedade somali – que residem no mesmo centro de refugiados .
E como essas desafortunadas refugiadas ucranianas se vestem para provocar tal aviso? Segundo Gitana Bengtsson, que os tem ajudado, “geralmente elas se vestiam como nós, você e eu. Não há nada de estranho nisso. Não pareciam prostitutas. Se aquelas mulheres morassem na cidade, ninguém lhes diria como se vestir.” Mesmo assim, e agora que o verão chegou, o gerente do centro aconselhou-as a não usarem calções ou saias que revelem as partes do seu corpo.
22 de dez. de 2016
Áustria – Tumulto de um requerente de asilo pregando o Alcorão durante uma apresentação de Natal
27 de jun. de 2016
Áustria - refugiados proibidos de usarem piscina pública após ataque sexual
A cidade de Mistelbach onde o incidente aconteceu. Bwag / Wikimedia |
The Local Áustria, 24 de junho de 2016.
20 de dez. de 2016
Áustria – alarmes anti-estupro serão distribuídos para o Ano Novo
15 de ago. de 2016
Áustria - nove presos por suposto estupro de turista alemã
Viena na noite de Ano Novo. |
31 de ago. de 2016
Alemanha: O Aterrorizante Poder dos Intérpretes Muçulmanos
- "Tudo o que eu disse é verdade. ... Mas a intérprete me disse que uma mulher fiel não deve usar palavras como sexo ou estupro. Palavras desse naipe irão desonrar meu marido e nossa família. Ela também disse que eu era uma blasfema, porque eu procurei a polícia. Uma esposa jamais deve denunciar o próprio marido. O marido deve ser honrado." — "Sali" em um bilhete aparentemente de suicídio destinado ao seu advogado Alexander Stevens.
- "Estou ciente das denúncias segundo as quais intérpretes têm pressionado e supostamente dito de antemão aos cristãos a caminho da delegacia: se você prestar queixa, pode esquecer seu pedido de asilo. Muitas vezes notei que as queixas foram retiradas porque os cristãos foram ameaçados." — Paulus Kurt, Comitê Central dos Cristãos Orientais da Alemanha (ZOCD).
- "Os intérpretes não são funcionários da Agência Federal, nem prestam juramento ao sistema jurídico da República Federal da Alemanha. Em última análise, a avaliação do pedido de asilo é deixada exclusivamente nas mãos dos intérpretes... Em nossa opinião, um processo de tomada de decisão como este, praticado em grande escala, não está de acordo com o devido processo legal." — Carta aberta dos funcionários da Agência Federal de Migração e Refugiados da Alemanha.
11 de jun. de 2018
Refugiado que matou adolescente alemã extraditado do Iraque
2 de nov. de 2016
Crise de Estupros Cometidos por Migrantes na Alemanha
- Apesar do crescimento vertiginoso de vítimas, a maioria desses crimes está sendo minimizada pelas autoridades alemãs e pela imprensa, aparentemente para evitar alimentar sentimentos anti-imigração.
- "A polícia não está interessada em estigmatizar e sim em educar a população. A impressão de que nós estamos praticando a censura é extremamente chocante no que tange à confiança da população na polícia. Divulgar informações sobre suspeitos também é importante para o desenvolvimento de estratégias de prevenção. Temos que ter a permissão de falar abertamente sobre os problemas do país. Isso inclui falar sobre a exagerada representatividade dos jovens migrantes em nossos registros de criminalidade". — Arnold Plickert, diretor do Sindicato de Polícia GdP, no estado do Reno, Norte da Westphalia.
- "O Conselho de Imprensa acredita que as redações da Alemanha deveriam, em última análise, tratar seus leitores como se fossem crianças, privando-os de informações relevantes. Acreditamos que isso é um equivoco, porque quando as pessoas percebem que algo está sendo ocultado elas reagem com desconfiança. E esta desconfiança é um perigo". − Tanit Koch, editora-chefe do Bild, o jornal de maior circulação da Alemanha.
- Em 24 de outubro, um levantamento do YouGov constatou que 68% dos alemães acreditam que a segurança no país se deteriorou nos últimos dois ou três anos. Além disso, 68% dos entrevistados responderam que temem por suas vidas e pelos seus bens em estações de trens e metrôs na Alemanha e que 63% se sentem inseguros em grandes eventos públicos.
6 de set. de 2022
Como o movimento pró-vida da Suíça está ganhando terreno
SWI, 04/09/2022
Por Katy Romy
Movimentos anti-aborto estão prosperando na Suíça. Desde o lobby e a criação de escotilhas para bebês até a oferta de descontos nos prêmios de seguro de saúde, as organizações pró-vida estão encontrando maneiras engenhosas de restringir o direito das mulheres de interromper a gravidez.
“O movimento pró-vida se modernizou, se profissionalizou e se politizou”, diz Neil Datta, diretor executivo do Fórum Parlamentar Europeu sobre População e Desenvolvimento, uma rede independente de grupos parlamentares na Europa que quer fortalecer os direitos sexuais e reprodutivos (eufemismo pra Eugenia).
Para Datta, o desenvolvimento do movimento pró-vida no continente europeu é preocupante após a decisão da Suprema Corte, em julho passado, de derrubar o direito federal ao aborto nos Estados Unidos.
5 de mar. de 2016
Crise Migratória na Alemanha: Janeiro de 2016 "Migrantes Não Respeitam Nossa Ordem Constitucional"
- Malgrado a neve, gelo e temperaturas abaixo de zero em muitas regiões da Europa, um total de 91.671 migrantes ingressaram na Alemanha em janeiro de 2016.
- Os contribuintes alemães poderão acabar pagando €450 bilhões (US$500 bilhões) com as despesas gerais de subsistência de um milhão de migrantes que ingressaram na Alemanha em 2015. Isso provavelmente irá dobrar para cerca de um trilhão de euros se mais um milhão de migrantes chegarem em 2016.
- Um migrante de 19 anos do Afeganistão abusou sexualmente de quatro meninas com idades entre 11 e 13 anos em uma piscina em Dresden. O migrante foi detido, mas em seguida foi liberado.
- Três adolescentes do Norte da África tentaram apedrejar até a morte dois transsexuais em Dortmund que estavam passeando em trajes femininos. As vítimas foram salvas pela polícia.
- O jornal Bild publicou uma matéria segundo a qual políticos em Kiel deram instruções à polícia para que ela fizesse vista grossa em relação aos crimes cometidos por migrantes.
- "Os tópicos que cobrimos são determinados pelo governo. ... Somos obrigados a informar de modo que sirva aos interesses da Europa e ao bem comum, contanto que agrade a Sra. Merkel. Hoje não temos permissão de dizer nada negativo sobre os refugiados. Isso é jornalismo governamental". – Wolfgang Herles, aposentado, personalidade da mídia pública.
- A Comissão Européia preconizou "o repúdio de falsas associações de determinados atos criminosos, como ataques contra mulheres ocorridos em Colônia na Passagem do Ano Novo com o grande fluxo de refugiados".
- Em janeiro de 2016 a população alemã, ao que parece, finalmente acordou para as implicações decorrentes da decisão de seu governo de permitir a entrada de 1,1 milhões de migrantes, em sua maioria do sexo masculino, da África, Ásia e Oriente Médio no país em 2015.