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29 de ago. de 2018

O Governo da Suécia Financia o Antissemitismo

Gatestone, 29 de agosto de 2018 





  • O município de Malmö usa o dinheiro dos contribuintes para apoiar o "Grupo 194", uma organização que publica imagens antissemitas em sua página no Facebook, como por exemplo uma caricatura difamatória retratando um judeu bebendo sangue e comendo uma criança.
  • Na Suécia, o antissemitismo importado do Oriente Médio é financiado com dinheiro do contribuinte, de modo que quando há escândalos, eles são frequentemente tratados pelos protagonistas que participaram da divulgação de seu conteúdo.
  • Até o momento não está sendo tomada nenhuma providência efetiva contra a disseminação do antissemitismo na Suécia.

À medida que as principais cidades suecas como Malmö se destacam como lugares onde os judeus sofrem ameaças, o antissemitismo na Suécia vem despertando a atenção internacional. Será que a Suécia realmente merece essa má reputação ou há um certo mal-entendido?

Em dezembro de 2017, assim que o presidente dos EUA Donald J. Trump reconheceu Jerusalém como a capital de Israel, irromperam manifestações em Malmö. Os manifestantes, normalmente com background árabe, gritavam "queremos a nossa liberdade de volta, vamos atirar nos judeus", uma capela no cemitério judaico foi atacada com bombas incendiárias. Em Gotemburgo, a sinagoga também foi atacada com bombas incendiárias.

12 de mar. de 2019

Um Projeto para Transformar a França

Gatestone, 11 de março de 2019









Após a 16ª manifestação que ocorre aos sábados patrocinada pelos "coletes amarelos", que começou em novembro último contra o aumento no preço dos combustíveis decretada pelo presidente francês Emmanuel Macron, a situação, ao que tudo indica, se agravou ainda mais.

Isso ficou claro em 13 de fevereiro, quando um pequeno grupo de manifestantes começou a insultar o filósofo judeu francês Alain Finkielkraut, que nasceu e mora em Paris, ao ser visto em uma calçada. Um homem gritou: "cale a boca, sionista de m*", "vá para casa em Tel Aviv", "a França é nossa", "Deus irá te punir." Um cinegrafista filmou o incidente e depois compartilhou o vídeo nas redes sociais. Isso provocou um escândalo. O movimento "coletes amarelos" como um todo foi imediatamente acusado pelo governo francês de antissemitismo e "fascismo".

12 de abr. de 2017

Escalada da Morte da França

Gatestone, 12 de abril de 2017. 






  • Em 1990 a "Lei Gayssot" foi aprovada estipulando a "proibição de qualquer discriminação com base na etnia, nação, raça ou religião". Desde então a lei vem sendo usada para criminalizar qualquer crítica sobre a delinquência árabe e africana, qualquer indagação sobre a imigração do mundo muçulmano, qualquer análise negativa sobre o Islã. Muitos escritores foram multados e a maioria dos livros "politicamente incorretos" que tratavam desses tópicos desapareceu das livrarias.
  • O governo francês pediu que a mídia obedecesse a "Lei Gayssot". Ele também pediu que os livros de história fossem reescritos para acomodarem capítulos sobre os crimes cometidos pelo Ocidente contra os muçulmanos e sobre a "essencial contribuição" do Islã para a humanidade. Atualmente todos os livros de história são "islamicamente corretos".
  • Nos hospitais, os muçulmanos estão pedindo cada vez mais para serem tratados apenas por médicos muçulmanos, se recusando a deixarem suas esposas serem tratadas por médicos do sexo masculino.

02 de fevereiro de 2017: uma "zona proibida" nos subúrbios da região oriental de Paris. Policiais rondam as imediações, ouvem gritos. Eles decidem verificar o que está acontecendo. Enquanto isso um jovem os insulta. Eles resolvem detê-lo. Ele começa a espancá-los. Tem início uma confusão. Ele acusa um policial de tê-lo estuprado com um cassetete. Um inquérito policial logo determina que o jovem não foi estuprado. Mas é tarde demais, o mal já havia se instalado.

28 de fev. de 2018

Limpeza Étnica na França: Antissemitismo Islâmico

Gatestone, 27 de fevereiro de 2018. 






  • Pichações em casas de judeus alertam os proprietários para que "fujam imediatamente" se quiserem continuar vivos. Cartas anônimas com balas de verdade são colocadas em caixas postais de judeus.
  • As leis destinadas a punir as ameaças antissemitas agora são usadas para punir aqueles que as denunciam. Uma nova edição de um livro escolar de história da oitava série afirma que na França é proibido criticar o Islã.
  • Os judeus franceses que têm condições de emigrar, emigram mesmo. A maioria das partidas é feita às pressas, muitas famílias judias vendem suas casas a preços bem abaixo do valor de mercado. Os bairros judeus que outrora prosperavam agora encontram-se à beira da extinção.
  • "O problema é que o antissemitismo de hoje na França vem menos da extrema-direita do que de indivíduos da fé ou da cultura muçulmana". − Ex-primeiro-ministro da França Manuel Valls.


Sexta-feira, 12 de janeiro de 2018. Sarcelles. Uma cidade nos subúrbios no norte de Paris. Uma menina de 15 anos a caminho de volta da escola de ensino médio. Ela usa um colar com uma estrela de David e o uniforme de uma escola judaica. Um homem a ataca com uma faca, corta o rosto dela e foge. Ela ficará desfigurada para o resto de sua vida.

19 de fev. de 2018

Europa: Tornando o Islã Grande Novamente

Gatestone, 19 de fevereiro de 2018. 




  • Na Alemanha 47% dos muçulmanos acreditam que a Sharia é mais importante do que a lei alemã. Na Suécia 52% dos muçulmanos acreditam que a Sharia é mais importante do que a lei sueca.
  • Os estudos têm o respaldo de relatórios da inteligência europeia. Na Alemanha as agências de inteligência alertaram no início do outono de 2015: "estamos importando o extremismo islâmico, antissemitismo árabe, conflitos internos e étnicos de outros povos, bem como um entendimento insólito de sociedade e de estado de direito."
  • Um recente estudo belga, no qual 4.734 belgas foram entrevistados, mostrou que dois terços dos belgas têm a sensação que o país está sendo "gradativamente invadido".

"Nós não podemos e nunca teremos condições de acabar com a migração", salientou recentemente o Comissário da UE para Migração, Assuntos Internos e Cidadania, Dimitris Avramopoulos. "Essencialmente, todos nós precisamos estar preparados para aceitar a migração, a mobilidade e a diversidade como a nova norma e adaptar as nossas políticas em conformidade com ela".

2 de mai. de 2018

França: Em Breve Sem Judeus?

Gatestone, 01 de maio de 2018. 




  • Hoje, a França é o único país do mundo ocidental onde os judeus são assassinados simplesmente por serem judeus.
  • Os judeus podem até ser as principais vítimas, mas não são as únicas. Em apenas cinco anos, 250 pessoas foram assassinadas na França por terroristas islâmicos.
  • O principal problema é a disseminação do ódio contra os judeus, contra a França e contra o mundo ocidental. Muitos extremistas muçulmanos estimulam assassinatos e cada vez mais assassinatos são cometidos.

No ano passado, em 4 de abril de 2017, em Paris, Sarah Halimi, uma médica judia, idosa, aposentada, foi torturada com requintes de crueldade e depois assassinada em sua casa em Paris, em seguida ela foi jogada pela janela por um homem que gritava "Allahu Akbar" ("Alá é o maior"). Por diversas diversas vezes ela registrou queixa na polícia que havia sido alvo de ameaças antissemitas - em vão.

10 de dez. de 2017

Suécia – três [muçulmanos] presos após ataque com coquetel Molotov na sinagoga de Gotemburgo – governo sueco culpa Trump






The Local SC, 10/12/2017





Três pessoas foram presas após um ataque incendiário a uma sinagoga em Gotemburgo na noite de sábado.

A polícia prendeu três pessoas nesse domingo de manhã sob a suspeita de estarem relacionadas com o incidente.

Os indivíduos presos são suspeitos de tentativa de incêndio criminoso”, disse à TT Peter Nordengard, funcionário da Police Region. Vast (West).

Não houve relatos de feridos após o ataque e a sinagoga não sofreu danos.

Houve um forte incêndio no quintal, mas depois choveu e as chamas se extinguiram rapidamente”, disse à TT Allan Stutzinsky, porta-voz da comunidade judaica em Gotemburgo (Judiska forsamlingen i Goteborg).





A polícia recebeu relatórios do ataque pouco depois das 10 horas do sábado.

Um centro comunitário ligado à sinagoga estava aberto a um evento juvenil com cerca de 20 a 30 participantes no momento do incidente.

Uma mãe de uma das crianças que participaram disse que os guardas são normalmente implantados para eventos no centro.

Eles pediram para que os jovens corressem até o portão. Eles estão lá agora. Minha filha diz que tem um forte cheiro de gasolina no local. É muito desagradável. Nós nos preocupamos de que algo assim pudesse acontecer”, disse a mãe ao jornal GT no sábado à noite.




Eu recebi seus SMS 20-30 segundos atrás. Ela escreveu ‘mãe, estou começando a me assustar’, e que 20 homens mascarados estavam jogando objetos em chamas”, disse ela.

Embora o motivo do ataque seja desconhecido [uhum], os incidentes antissemitas seguem tanto em Malmo quanto em Estocolmo no início deste fim de semana.

Manifestações em ambas às cidades ocorreram [supostamente] em reação à decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de mudar a embaixada americana de Tel Aviv para Jerusalém e reconhecer a última cidade como a capital israelense.

 


Willy Silberstein, ex-presidente do Comitê Sueco contra o Antissemitismo, disse à Expressen TV que a série de incidentes poderia estar relacionada ao anúncio de Trump.

Quando os Estados Unidos decidiram mover a embaixada para Jerusalém, isso resultou – no mundo doente em que vivemos – em consequências para os judeus que vivem na Suécia. Os cidadãos suecos tornaram-se parte do conflito”, disse Silberstein.

A ministra das Relações Exteriores da Suécia, Margot Wallstrom, chamou as ameaças de “completamente inaceitáveis” em uma mensagem postada no Twitter.

 

 

Em uma declaração escrita à TT, o primeiro-ministro Stefan Lofven condenou os incidentes antissemitas.

Estou terrivelmente [sei] aborrecido pelo ataque à sinagoga de Gotemburgo ontem, e pela violência gerada contra os judeus em uma manifestação em Malmo. Não há lugar para o antissemitismo na sociedade sueca. Aqueles por trás dele devem ser responsabilizados. Todas as forças democráticas devem agora trabalhar por uma sociedade tolerante e aberta, onde todos se sentem seguros”, escreveu Lofven.

Nota do editor

O governo sueco tem empreendido há anos imigração em massa para o país. Sem qualquer restrição, muçulmanos de todas as partes do Oriente Médio e da África vêm para o país para se beneficiar do seu sistema de bem-estar. Com sua religião [ideologia], eles trazem o antissemitismo e toda a sorte de violência desumana que se possa imaginar. Porém, longe dos muçulmanos serem os únicos antissemitas na história, o governo sueco também não fica atrás, sendo um dos que mais votam contra o Estado judeu nas resoluções da ONU. Um conflito [Israel Palestina] cuja balança pode pender para os dois lados, mas no fim das contas só pende para um único lado.

A ministra das Relações Exteriores, Margot Wallström, da Suécia, diz que as ameaças são “completamente inaceitáveis". Porém, não é de hoje que essas ameaças são feitas. A tentativa de achar em Trump o bode expiatório para os problemas crescentes da crescente população islâmica na Europa não vem de hoje, mas parece que desde a declaração de Trump a questão se tornou uma forma melhor de camuflar o perigo autoimposto. Com Trump sendo o culpado, eles poderão jogar para debaixo do tapete ainda mais a violência islâmica que, além de atingir os judeus, atinge a população nativa.

Além disso, Wallstorm é tão "sincera" em seu combate ao antissemitismo, que o próprio ministro israelense se desfaz de suas "tentativas de apaziguar" Israel e os seus vizinhos. Politicamente, para o primeiro-ministro israelense, a Suécia de aliado tornou-se desde já um inimigo formidável. E o país escandinavo provou isso, sendo o único que outrora votou pela revogação da soberania israelense de Jerusalém. Judeus liberais e a mídia de massa farão o que for preciso para que Trump receba toda a culpa, porém, o primeiro-ministro israelense, aquele que representa o povo israelense de verdade que reconhece os seus próprios direitos, não irá deixar a difamação impune. Vale acrescentar também que Netanyahu tem evitado o primeiro-ministro sueco como a peste. Tudo isso pelo tanto que o desagrada.



Artigos recomendados:

19 de fev. de 2019

Bélgica Saúda o Multiculturalismo

Gatestone, 18 de fevereiro de 2019 






  • O documento realça que os textos usados pregam que os gays sejam apedrejados até a morte ou jogados do alto dos edifícios e pintam os judeus como "pessoas corruptas, más e traiçoeiras"... Os textos, continua o documento... pregam a "guerra" contra todos aqueles que não seguem o Islã sunita — Trecho extraído de um recente documento do Serviço de Segurança do Estado da Bélgica.
  • "O princípio mais importante da jihad é combater os infiéis e os agressores... A jihad armada se torna um dever individual de todo muçulmano." — Trecho extraído de um manual de ensino usado nas mesquitas belgas, segundo um relatório vazado da inteligência.
  • Tais manuais, ressalta o relatório, estão profusamente disponíveis "graças aos ilimitados meios financeiros e tecnológicos da máquina de conversão da Arábia Saudita e de outros países do Golfo". Os manuais, segundo o documento, foram encontrados não apenas na Bélgica, mas também em países vizinhos.


3 de abr. de 2016

Erdogan diz que a Turquia quer tornar “islamofobia” um crime contra a humanidade

“Eu sou um dos primeiros líderes políticos que declara oficialmente que o antissemitismo é um crime. Espero também uma declaração oficial de que a islamofobia é um crime contra a humanidade. A islamofobia emergiu nos países ocidentais, e este é um desafio que todos nós precisamos superar.”. Sempre que há uma discussão honesta de como os jihadistas usam os textos e ensinamentos do Islã para justificar a violência e a supremacia, isso, por si só acaba se tornando “islamofobia”, e essa declaração é feita para sufocar todo e qualquer exame ou oposição aos motivos e objetivos dos jihadistas [ênfase adicionada] Os jihadistas poderiam, então, avançar sem obstáculos e sem oposição. 
Erdogan


Jerusalem Post, 03 de abril de 2016. (Graças a Jihad Watch Por Robert Spencer)





O Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, em entrevista à CNN assegurou que os cidadãos judeus que vivem na Turquia estão seguros, e atacou países europeus por não acatar suas advertências sobre os terroristas. 

Quando perguntado pela correspondente da CNN Christiane Amanpour sobre a ameaça crescente em relação aos judeus na Turquia, Erdogan respondeu com firmeza: “Temos um número muito significativo de cidadãos judeus e eles sempre estiveram seguros e protegidos onde quer que estejam na Turquia.”. 

30 de out. de 2017

Alemanha: Agora é Oficial, Censura Total

Gatestone , 29 de outubro de 2017 





Tribunais Reescrevem a História


  • A Alemanha não fez segredo em relação ao seu desejo de ver sua nova lei replicada em toda a UE.
  • Quando funcionários de empresas de redes sociais são contratados para desempenharem o papel de patrulheiros ideológicos do estado e a eles é dado o poder de moldarem o presente formato do discurso político e cultural, decidindo quem tem o direito de se expressar e o que é passível ou não de ser dito e quem será censurado, a liberdade de expressão não passa de um conto de fadas. Não seria este o objetivo?
  • Talvez lutar contra a "islamofobia" seja uma prioridade maior do que combater o terrorismo?

Uma nova lei alemã que introduz a censura oficialmente sobre as plataformas das redes sociais entrou em vigor em 1º de outubro de 2017. A nova lei exige que as plataformas das redes sociais, como o Facebook, Twitter e YouTube censurem os usuários em nome do estado alemão. As empresas de redes sociais são obrigadas a excluir ou bloquear todo e qualquer "delito penal" online em suas respectivas plataformas, tais como calúnia, difamação, vilipêndio e incitamento, dentro de 24 horas do recebimento de uma reclamação de usuário - independentemente do fato da reclamação proceder ou não. As empresas de redes sociais têm direito a sete dias para casos mais complicados. Caso não cumpram a lei, o governo alemão poderá multá-los em até 50 milhões de euros por não cumprirem a lei.

6 de mai. de 2022

Nova secretária de imprensa antissemita da Casa Branca de Biden acusou Israel de "crimes de guerra"

Karine Jean-Pierre a esquerda e Jen Psaki a direita


FP, 05/05/2022 



Por Daniel Greenfield 



Jen Psaki transformou as coletivas de imprensa da Casa Branca em uma espécie de conta no Twitter, cheia de sarcasmo presunçoso e pontos de vista totalmente irracionais e leves.

Mas acontece que Psaki estava apenas usando isso (seu cargo) para fazer um teste para um show da MSNBC (que vai apresentar). 

Depois de Psaki, porém, podem esperar que as coisas fiquem ainda piores .

A Casa Branca anunciou na quinta-feira que Karine Jean-Pierre substituirá Jen Psaki como secretária de imprensa da Casa Branca na próxima semana.

11 de mai. de 2017

Dinamarca – a polícia está sendo contatada sobre um sermão antissemita na Mesquita de Copenhague

Masjid Al-Faruq.


The Local dk, 11 de maio de 2017. 



A comunidade judaica na Dinamarca entrará em contato com a polícia sobre um imã em uma mesquita no bairro de Norrebro, em Copenhague, que incentivou ataques contra judeus durante um cultuo de sexta-feira, informa o jornal Kristeligt Dagblad. 

A denúncia será baseada em uma gravação de um vídeo no culto de sexta-feira na Mesquita Masjid Al-Faruq em Norrebro em 31 de março deste ano. A gravação foi traduzida do Árabe para o Inglês pelo Instituto Americano Memri

De acordo com a tradução, o Imã Mundhir Abdallah cita um hadith – um relato de um discurso do profeta Maomé usado nas escrituras islâmicas – que incita a violência contra os judeus. 

7 de mar. de 2017

Incitadores Árabes Reciclam o Libelo de Sangue

Gatestone, 07 de março de 2017. 





Manfred Gerstenfeld entrevista Raphael Israeli.



Raphael Israeli é professor emérito de história Islâmica, chinesa e do Oriente Médio da Universidade Hebraica. Ele é autor de mais de 50 livros, incluindo, Libelo de Sangue e Suas Ramificações: Flagelo e Veneno do Antissemitismo: Manifestações Modernas de um Libelo de Sangue.

"No mundo político árabe, temas clássicos de antissemitismo extremo são usados como ferramentas políticas. Essas difamações aparecem em diversos países, são até protagonizadas por estudiosos consagrados e difundidas pelos principais veículos de mídia. Uma dessas calúnias é o libelo de sangue. Essa invenção originalmente alegava que os judeus sequestram e matam crianças cristãs para a fabricação de matzót (pão sem fermento) para a celebração da Páscoa Judaica. A primeira vez que o libelo de sangue apareceu foi em 1144 na cidade britânica de Norwich. Desde então ele tem sido repetido em diversas localidades europeias.

22 de mar. de 2019

Ditaduras islâmicas pedem "medidas concretas" contra a "islamofobia"




SIC, 22 de março de 2019 




Organização da Cooperação Islâmica pede "medidas concretas, abrangentes e sistemáticas para remediar para este flagelo".

Os países muçulmanos pediram hoje à comunidade internacional que tome "medidas concretas" contra a islamofobia, após o massacre em duas mesquitas na Nova Zelândia, num comunicado divulgado após uma reunião em Istambul.

A Organização da Cooperação Islâmica (OCI) refere que o massacre em Christchurch foi uma das consequências "brutais, desumanas e horríveis" da islamofobia.

9 de jan. de 2024

A Jihad diária na França




Gatestone, 07/01/2024 



Por Guy Millière 



Paris, 2 de dezembro de 2023. 21h. Um homem grita "Allahu Akbar!" ("Alá é o maior!"), esfaqueia um turista alemão que caminhava ao longo do Rio Sena perto da Torre Eiffel, uma região considerada segura. A caminho do hospital, a vítima morreu. O assassino, grita de novo "Allahu Akbar!", ataca mais duas pessoas, ferindo-as gravemente, antes de ser preso pela polícia. Um comunicado à imprensa do governo logo afirmou que o assassino era um cidadão francês, nascido na França, de nome, Armand, bem francês.

Aí então emergiu a verdade. Armand realmente nasceu na França em 1997, mas o seu primeiro nome original era Iman (nome completo: Iman Rajabpour-Miyandoab), até 2003, quando os seus pais iranianos, que fugiram da República Islâmica, se tornaram cidadãos franceses e mudaram o nome dele para Armand. Entre 2015 e 2016, ele declarou solenemente a sua lealdade ao Estado Islâmico (ISIS) e fez contatos nas redes sociais com inúmeros islamitas que perpetraram ataques terroristas na França naquele período e planejou um ataque terrorista para ser realizado em Paris.

11 de nov. de 2018

Cuidado com o Novo e Perigoso Papel da Turquia em Relação aos Refugiados

Gatestone, 10 de novembro de 2018 





  • "A polícia turca" já está patrulhando abertamente as "áreas turcas" de Berlim... Carros com a logomarca de uma unidade de elite da polícia turca foram vistos nas ruas de Berlim, mas as autoridades alemãs dizem que não têm condições de detê-los. — The Sun.
  • Apesar da fantasia ainda abraçada por alguns europeus segundo a qual os imigrantes acabarão se integrando às sociedades dos países que os acolheram, o que tem acontecido é justamente o contrário.
  • Aqueles europeus que defendem a imigração em massa, irrestrita, em nome do "multiculturalismo" e da "diversidade" não estão dando a devida atenção à natureza dos países de maioria muçulmana de onde esses imigrantes vêm. O desrespeito aos direitos humanos e à liberdade de expressão, o abuso às mulheres e gays, assassinatos em nome da honra, antissemitismo e violência contra os não muçulmanos e muçulmanos "apóstatas" são típicos desses países. Em vez de se livrarem dos grilhões desses países, muitos imigrantes estão simplesmente levando-os para a Europa.
  • "A lei da Sharia foi reconhecida por um tribunal britânico pela primeira vez quando um juiz emitiu uma sentença de divórcio histórica... segundo a qual o casamento islâmico de um casal que já está vivendo separado, conduzido em uma cerimônia chamada nikah, se enquadra na lei matrimonial britânica apesar de não ser legalmente reconhecida como tal". — The Telegraph.



A Turquia, graças às Nações Unidas, será a partir de agora oficialmente responsável por decidir não só quem será considerado refugiado, mas também para onde o refugiado ou a refugiada será recolocado(a) ou transferido(a). Autoridades do estado turco têm recorrentemente ameaçado inundar a Europa com refugiados, conforme a mensagem transmitida à Europa pelo Presidente Recep em 2016:

30 de ago. de 2018

ONU: Mundo fecha os olhos à situação na Nicarágua – diz a organização que não consegue pronunciar a palavra “Socialismo”




Euronews, 30 de agosto de 2018 






Ninguém acredita nos organismos internacionais, diz o presidente da Nicarágua numa manifestação que deveria ser de apoio mas onde havia também opositores às suas políticas. Daniel Ortega reagia assim às declarações do Alto-comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos, na sequência da divulgação de um relatório sobre a situação do país:

"A repressão e a retaliação contra os manifestantes continuam na Nicarágua enquanto o mundo fecha os olhos. A violência e a impunidade, dos últimos quatro meses, expuseram a fragilidade das instituições do país e do Estado de Direito e criaram um clima de medo e desconfiança", afirmou Zeid Ra'ad Aal Hussein.

25 de abr. de 2016

Reino Unido: presidente da União Nacional dos Estudantes diz que condenar o Estado Islâmico seria “um flagrante ato de islamofobia”

É bom ver que alguns alunos no decadente, e cambaleante, dhimmi Reino Unido estão irritados com isso. Pelo menos um punhado de pessoas na Grã-Bretanha não está indo calmamente para a escuridão.

“Bouattia é a primeira mulher presidente muçulmana negra da NUS. Ela nasceu na Argélia e veio para o Reino Unido aos sete anos.” Muçulmanos árabes da Argélia são negros agora? Esta identificação racial é altamente duvidosa e parece ser ainda outra forma para fazer-se de vítima, numa clara tentativa de reforçar a posição de que fazer oposição ao terror Jihad é “racismo”. 


Oxford, Cambridge a ameaça de romper os laços com a National Student Union por causa do novo Presidente acusado de antissemitismo, apoiando o Estado Islâmico. 


  Algemeiner, 22 de abril de 2016.  ( Graças a Jihad Watch, Por Robert Spencer.)        



 Por Lea Speyer.




As principais universidades da Grã-Bretanha estão ameaçando romper laços com a União Nacional dos Estudantes do país (NUS) na sequência duma recente eleição dum novo presidente controverso acusado de fazer comentários adicionais simpatizando com terroristas antissemitas, e anti-Israel, informou o Daily Mail do Reino Unido.

3 de abr. de 2019

Alemanha e França desenvolvem rede a favor do multilateralismo na ONU

Ministro das Relações Exteriores da França, Yves Le Drian (esq.), e da Alemanha, Heiko Maas 




Epoch Times, 02 de abril de 2019 






Com sua união diplomática, disse Le Drian, buscam "transmitir uma mensagem sobre as consequências do unilateralismo, do nacionalismo e do discurso extremista"

Alemanha e França estão desenvolvendo uma rede de países favoráveis ao multilateralismo na ONU para formar, já para a próxima Assembleia Geral, uma frente comum em questões como a desnuclearização, a mudança climática e os direitos humanos, uma iniciativa que está “aberta” a quem quiser contribuir.

A iniciativa foi divulgada nesta terça-feira (2) em entrevista coletiva em Nova York pelos ministros das Relações Exteriores da França, Yves Le Drian, e da Alemanha, Heiko Maas, que presidem conjuntamente o Conselho de Segurança das Nações Unidas nos meses de março e abril, precisamente, segundo eles, em um exemplo de “aliança multilateral”.

29 de abr. de 2019

O Incêndio na Notre Dame e a Destruição da Europa Cristã

Gatestone, 27 de abril de 2019 









  • Apenas uma hora após as chamas começarem a subir na Catedral de Notre Dame, quando não havia a menor possibilidade de explicar as causas do incêndio, as autoridades francesas se apressaram em adiantar que o incêndio ocorreu em consequência de um "acidente" e "incêndio doloso foi descartado." As declarações soaram como todas e quaisquer declarações oficiais feitas pelo governo francês após a ocorrência de ataques na França na última década.
  • O incêndio na Catedral de Notre Dame ocorre justamente quando ataques contra igrejas na França e na Europa estão se multiplicando. Mais de 800 igrejas foram atacadas na França só no ano de 2018.
  • As igrejas na França estão vazias. O número de padres está diminuindo e os padres que estão na ativa na França estão muito velhos ou vêm da África ou da América Latina. Agora a religião dominante na França é o Islã. Todos os anos igrejas são demolidas para dar lugar a estacionamentos ou shopping centers. Mesquitas estão sendo construídas em todos os lugares e estão lotadas.



O fogo que destruiu grande parte da Catedral de Notre Dame, no coração de Paris, é uma tragédia irreparável. Ainda que a catedral seja reconstruída, ela jamais será a mesma. Vitrais e importantíssimas estruturas arquitetônicas foram seriamente danificadas e a moldura de carvalho totalmente destruída. A flecha da catedral era uma obra de arte sem igual. Ela foi desenhada pelo arquiteto Eugène Viollet-le-Duc que restaurou a catedral no século XIX, baseando seu trabalho em registros do século XII.
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