5 de jun. de 2017
Seis países árabes cortam relações diplomáticas com o Qatar
7 de jun. de 2017
Turquia assume-se contra boicote árabe ao Qatar
31 de out. de 2023
Catar: o sistema nervoso do terrorismo no Oriente Médio
Por Tyler Durden
Os símbolos são importantes: tire o Catar do jogo
Devido à sua longa história de financiamento e cumplicidade com milícias fundamentalistas islâmicas, o Qatar tornou-se a Meca do terrorismo árabe no século XXI. A estimativa do financiamento do Qatar para o Hamas ultrapassou os 1,8 milhões de dólares em 2021, e eles emprestaram o seu apoio político a ramos da Al Qaeda, aos Talibãs, bem como a Khalid Sheikh Mohammed, o arquiteto dos ataques de 11 de Setembro.
À luz da estreita parceria de segurança entre os dois países, os Estados Unidos devem agora exigir que o governo do Qatar entregue os terroristas no seu território, ou pelo menos os expulse. Também precisa intensificar esforços para barrar definitivamente o financiamento e o apoio às redes terroristas islâmicas, mesmo aquelas que estão "profundamente ligadas ideologicamente" ao "Islã puro" do movimento Wahhabi que a maioria dos Qataris pratica.
21 de abr. de 2023
Catar e Emirados Árabes Unidos vão restabelecer suas relações após a crise diplomática de 2017
LDD, 20/04/2023
Por Santiago Vera
O Qatar e os Emirados Árabes Unidos vão restabelecer as relações diplomáticas e reabrir as embaixadas em breve, mais de dois anos após o bloqueio imposto ao Qatar por vários estados árabes ter sido levantado em 2017.
O Qatar e os Emirados Árabes Unidos (EAU) vão restabelecer as suas relações diplomáticas e reabrir as suas embaixadas em breve, segundo vários responsáveis dos dois países, mais de dois anos depois de alguns Estados do Conselho de Cooperação do Golfo (GCC) e do Egito terem imposto um bloqueio ao Catar.
5 de jun. de 2016
Arábia Saudita expande sua estratégia anti-Irã para além do Oriente Médio
21 de jun. de 2017
Os Jihadistas estão se Apoderando da Europa?
- Nos quatro países europeus mais visados pelos terroristas - Grã-Bretanha, França, Bélgica e Alemanha - o número oficial de extremistas atingiu 66.000. Isso configura um exército de verdade, na ativa.
- Os frutos auferidos pelos terroristas saltam aos olhos: eles já desestabilizaram o processo democrático em diversos países europeus e estão elaborando os termos da liberdade de expressão. A conquista da Europa pelos jihadistas já não é algo inimaginável. Os extremistas islâmicos já estão colhendo os frutos do que plantaram: tiveram sucesso em derrotar Geert Wilders e Marine Le Pen, os dois únicos candidatos europeus que realmente queriam combater o Islã radical.
- A Europa pode ser tomada da mesma maneira que o Estado Islâmico tomou boa parte do Iraque: aproximadamente um terço do território iraquiano.
15 de dez. de 2016
Alemanha – grupos do golfo estão “apoiando os islâmicos na Alemanha”: diz relatório
Controverso pregador salafista alemão Pierre Vogel em Hesse. |
9 de abr. de 2016
Bálcãs - as aldeias da Xaria: o problema do Estado Islâmico na Bósnia
À entrada da aldeia bósnia de Gornja Maoca havia em fevereiro de 2015 um mural com os símbolos do EI. Várias pessoas foram lá detidas |
2 de abr. de 2018
Al-Sissi vence eleições presidenciais com 97% dos votos
29 de mar. de 2016
França: Critique o Islã e Viva sob Proteção Policial
- "Após alguns momentos de pânico, parei para pensar: o motivo dessas ameaças é porque minha luta gorou os planos da Irmandade Muçulmana trazendo-os à luz do dia. Eu decidi não desistir". — Laurence Marchand-Taillade, Secretária Nacional do Parti Radical de Gauche (Partido Radical da Esquerda).
- O escritor francês Éric Zemmour vive sob proteção policial. Dois policiais o acompanham onde quer que ele vá, incluindo o tribunal onde organizações muçulmanas tentaram difamá-lo e ao seu trabalho, acusando-o de "islamofobia" para silenciá-lo.
- Na França a temporada de caça aos críticos do Islã ainda está aberta.
21 de jul. de 2022
Os três novos destinos misteriosos da Conviasa
PP, 18/07/2022
Por Gabriela Moreno
A companhia aérea do regime chavista conectará a Venezuela a partir do final de julho com a capital da Argélia e com a cidade chinesa de Guangzhou, e três dias antes do início da Copa do Mundo em novembro começará a voar para o Catar
Em meio ao isolamento na comunidade internacional, o regime de Nicolás Maduro aposta na Ásia e na África para abrir caminho. E já tem dois novos parceiros: Argélia e Catar. Duas nações que começarão a se conectar com a Venezuela por meio de voos comerciais da Conviasa, a companhia aérea do Chavismo sancionada pelos Estados Unidos, que está expandindo suas rotas para destinos um tanto inusitados. Adicionalmente, a estatal anunciou um voo para a China, completando assim as ligações aéreas com os seus principais aliados (China, Rússia e Irã), considerando que as rotas para Moscou e Teerã já estão operacionais.