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5 de jun. de 2017

Seis países árabes cortam relações diplomáticas com o Qatar




RTP, 05 de junho de 2017 



Arábia Saudita, Egito, Bahrein, Emirados Árabes Unidos, Iémen e Líbia anunciaram esta segunda-feira o corte de relações diplomáticas e o fim das ligações aéreas e marítimas com Doha. Acusam o país de ingerência e apoio ao terrorismo e de interferência em “assuntos internos”. Na origem da polémica está um ataque hacker à agência de notícias de Doha que elevou a tensão no Golfo nas últimas duas semanas.

A elevada tensão entre o Qatar e alguns dos aliados dos Estados Unidos no Golfo Pérsico não tem precedentes e deve-se ao alegado apoio de Doha a grupos terroristas, incluindo o Estado Islâmico e a Al Qaeda, uma acusação que o país nega. 

7 de jun. de 2017

Turquia assume-se contra boicote árabe ao Qatar




Euronews, 07 de junho de 2017. 




O Presidente da Turquia junta-se às vozes críticas da recente crise no mundo árabe e mostra-se contra o isolamento imposto ao Qatar pelos países vizinhos.

Durante o discurso proferido no âmbito de um “iftar” (refeição tomada à noite pelos muçulmanos em período de Ramadão) promovido pelo respetivo partido, o Justiça e Desenvolvimento (AKP), Recep Tayyp Erdogan elogiou a “posição despreocupada e construtiva do Qatar” e defendeu que “tentar isolar um país que leva a cabo um eficiente ataque contra o terrorismo não vai contribuir para a resolução de quaisquer problemas.”

31 de out. de 2023

Catar: o sistema nervoso do terrorismo no Oriente Médio




ZH, 31/10/2023 - Com RCW



Por Tyler Durden 



Os símbolos são importantes: tire o Catar do jogo

Devido à sua longa história de financiamento e cumplicidade com milícias fundamentalistas islâmicas, o Qatar tornou-se a Meca do terrorismo árabe no século XXI. A estimativa do financiamento do Qatar para o Hamas ultrapassou os 1,8 milhões de dólares em 2021, e eles emprestaram o seu apoio político a ramos da Al Qaeda, aos Talibãs, bem como a Khalid Sheikh Mohammed, o arquiteto dos ataques de 11 de Setembro.

À luz da estreita parceria de segurança entre os dois países, os Estados Unidos devem agora exigir que o governo do Qatar entregue os terroristas no seu território, ou pelo menos os expulse. Também precisa intensificar esforços para barrar definitivamente o financiamento e o apoio às redes terroristas islâmicas, mesmo aquelas que estão "profundamente ligadas ideologicamente" ao "Islã puro" do movimento Wahhabi que a maioria dos Qataris pratica.

21 de abr. de 2023

Catar e Emirados Árabes Unidos vão restabelecer suas relações após a crise diplomática de 2017




LDD, 20/04/2023 



Por Santiago Vera 



O Qatar e os Emirados Árabes Unidos vão restabelecer as relações diplomáticas e reabrir as embaixadas em breve, mais de dois anos após o bloqueio imposto ao Qatar por vários estados árabes ter sido levantado em 2017.

O Qatar e os Emirados Árabes Unidos (EAU) vão restabelecer as suas relações diplomáticas e reabrir as suas embaixadas em breve, segundo vários responsáveis ​​dos dois países, mais de dois anos depois de alguns Estados do Conselho de Cooperação do Golfo (GCC) e do Egito terem imposto um bloqueio ao Catar.

5 de jun. de 2016

Arábia Saudita expande sua estratégia anti-Irã para além do Oriente Médio

O rei saudita Salman (C) atende a uma cimeira do Conselho de Cooperação do Golfo (GCC) em Jeddah, Arábia Saudita 31 de maio de 2016. Saudi Press Agency / Handout via
REUTERS



Reuters, 05 de junho de 2016. 






Sob a égide do rei Salman, a Arábia Saudita está ampliando o seu confronto com o Irã para muito além do Oriente Médio, não mais dependendo fortemente dos aliados ocidentais para abafar as ambições de Teerã fora do mundo árabe. 

Desde que Salman chegou ao poder no início do ano passado, e Teerã fechou um acordo nuclear com potências mundiais, Riyadh ajustou sua estratégia para combater os esforços de seu rival xiita para construir influência na África, Ásia e até mesmo na América Latina. 

21 de jun. de 2017

Os Jihadistas estão se Apoderando da Europa?

Gatestone, 20 de junho de 2017 






  • Nos quatro países europeus mais visados pelos terroristas - Grã-Bretanha, França, Bélgica e Alemanha - o número oficial de extremistas atingiu 66.000. Isso configura um exército de verdade, na ativa.
  • Os frutos auferidos pelos terroristas saltam aos olhos: eles já desestabilizaram o processo democrático em diversos países europeus e estão elaborando os termos da liberdade de expressão. A conquista da Europa pelos jihadistas já não é algo inimaginável. Os extremistas islâmicos já estão colhendo os frutos do que plantaram: tiveram sucesso em derrotar Geert Wilders e Marine Le Pen, os dois únicos candidatos europeus que realmente queriam combater o Islã radical.
  • A Europa pode ser tomada da mesma maneira que o Estado Islâmico tomou boa parte do Iraque: aproximadamente um terço do território iraquiano.

"Sem que ninguém perceba, a Alemanha está formando um exército europeu sob seu comando", isso segundo alguns da mídia. Ao que tudo indica, a chanceler alemã Angela Merkel, após a troca de farpas com o presidente dos EUA Donald Trump, deseja investir, juntamente com a França, em um exército europeu.

15 de dez. de 2016

Alemanha – grupos do golfo estão “apoiando os islâmicos na Alemanha”: diz relatório

Controverso pregador salafista alemão Pierre Vogel em Hesse.



The Local De, 13 de dezembro de 2016. 



Três grandes fontes de notícias alemãs relataram que os grupos religiosos da Arábia Saudita, do Kuwait e do Qatar têm apoiado cada vez mais os salafistas na Alemanha, levantando preocupações entre as agências de inteligência. 

O Suddeutsche Zeitung (SZ), bem como os radiofusores NDR e WDR relataram na terça-feira que relatórios das agências de inteligência alemãs mostram um aumento no apoio a grupos religiosos por três países do Golfo para os salafistas na Alemanha. 

Os meios de comunicação afirmam que essas organizações ajudaram a construir instalações escolares, mesquitas e enviaram pregadores à Alemanha para compartilharem uma versão fundamentalista do Islã. 

9 de abr. de 2016

Bálcãs - as aldeias da Xaria: o problema do Estado Islâmico na Bósnia

À entrada da aldeia bósnia de Gornja Maoca havia em fevereiro de 2015 um mural com os símbolos do EI. Várias pessoas foram lá detidas



DN, 10 de abril de 2016.



Por Walter Mayr.



Os islamitas radicais encontraram um novo refúgio na Bósnia. Recrutam combatentes, promovem a jihad e pregam a interpretação fundamentalista do islão, logo ali, bem perto da fronteira com a UE, como conta a reportagem da 'Der Spiegel' que o DN hoje publica

Não resta quase nada de Ibro. Há apenas uma única fotografia de infância, uma imagem de um rapazinho louro de 5 anos que o pai de Ibro digitalizou para a poder trazer sempre consigo no seu telemóvel. Mas não há qualquer fotografia recente disponível. Antes de Ibro deixar a Bósnia para se juntar ao Estado Islâmico (EI) em 2014, rasgou todas as imagens de si próprio que conseguiu encontrar. A sua interpretação da sharia incluía a crença de que as imagens de pessoas eram haram - proibidas.

2 de abr. de 2018

Al-Sissi vence eleições presidenciais com 97% dos votos



Euronews, 02 de abril de 2018. 



Menos de 3% separaram Abdel-Fatah al Sisi da reeleição com 100% dos votos. O presidente do Egito foi reconduzido no cargo com 97%. Os resultados oficiais revelados esta segunda-feira confirmaram o que há muito já se sabia. Sobretudo porque o único opositor era um apoiante confesso de al Sisi.

Said Sadek, professor de Ciência Política na American University no Cairo, entrevistado pela Euronews, explica que "o presidente Al-Sisi queria que estas eleições lhe dessem legitimidade interna e externa. Também queria que a comunidade internacional continuasse a apoiar o seu regime. Para além de querer mostrar que a oposição, que tem o apoio e financiamento do Qatar e da Turquia, não é capaz de gerir o país."

29 de mar. de 2016

França: Critique o Islã e Viva sob Proteção Policial

Gatestone, 29 de março de 2016.





  • "Após alguns momentos de pânico, parei para pensar: o motivo dessas ameaças é porque minha luta gorou os planos da Irmandade Muçulmana trazendo-os à luz do dia. Eu decidi não desistir". — Laurence Marchand-Taillade, Secretária Nacional do Parti Radical de Gauche (Partido Radical da Esquerda).
  • O escritor francês Éric Zemmour vive sob proteção policial. Dois policiais o acompanham onde quer que ele vá, incluindo o tribunal onde organizações muçulmanas tentaram difamá-lo e ao seu trabalho, acusando-o de "islamofobia" para silenciá-lo.
  • Na França a temporada de caça aos críticos do Islã ainda está aberta.

"Você está marcada para morrer. É só uma questão de tempo". Essa mensagem, em árabe, foi enviada por islamistas a Laurence Marchand-Taillade, Secretária Nacional do Parti Radical de Gauche (Partido Radical da Esquerda). Agora ela vive sob a proteção da polícia francesa.

21 de jul. de 2022

Os três novos destinos misteriosos da Conviasa




PP, 18/07/2022 



Por Gabriela Moreno 



A companhia aérea do regime chavista conectará a Venezuela a partir do final de julho com a capital da Argélia e com a cidade chinesa de Guangzhou, e três dias antes do início da Copa do Mundo em novembro começará a voar para o Catar

Em meio ao isolamento na comunidade internacional, o regime de Nicolás Maduro aposta na Ásia e na África para abrir caminho. E já tem dois novos parceiros: Argélia e Catar. Duas nações que começarão a se conectar com a Venezuela por meio de voos comerciais da Conviasa, a companhia aérea do Chavismo sancionada pelos Estados Unidos, que está expandindo suas rotas para destinos um tanto inusitados. Adicionalmente, a estatal anunciou um voo para a China, completando assim as ligações aéreas com os seus principais aliados (China, Rússia e Irã), considerando que as rotas para Moscou e Teerã já estão operacionais.

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