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1 de nov. de 2017

França: Islamistas do Facebook Atacam em Bandos

Gatestone, 31 de outubro de 2017 



Por Yves Mamou 


  • Os "centros moderadores" das empresas de redes sociais estão, via de regra, localizados em países francófonos com mão-de-obra barata, no Norte da África e Madagascar. Na França há fortes rumores segundo os quais os moderadores do Facebook estão localizados em países muçulmanos de língua francesa como a Tunísia, Argélia e Marrocos. O Facebook jamais confirma nem nega a terceirização de seu trabalho de "moderação" a empresas que empregam mão-de-obra muçulmana barata no Norte da África.
  • Não causa espécie o fato que os disseminadores de ódio muçulmanos continuem proliferando no Facebook, enquanto os anti-islamistas são hostilizados e veem suas contas excluídas.
  • Esses usuários do Facebook, assim como dezenas de outros, são vítimas de "bandos" islamistas. Uma vez que as opiniões e análises desses usuários do Facebook ficam sob a lupa da rede social, eles são acusados de "racistas" e "islamófobos" ao Facebook e as suas contas são então excluídas.

Fatiha Boudjalat, cofundadora do movimento secularista Viv(r)e la République, é uma figura proeminente do anti-islamismo na França. Ela é constantemente entrevistada pelas redes de rádio e TV e seus artigos opinativos são corriqueiramente publicados no Le Figaro. Recentemente, Boudjalat teceu pesadas críticas no Facebook a uma funcionária do governo, islamista, que atende pelo nome de Sonia Nour por ela ter chamado o assassino islamista, de origem tunisina, de duas mulheres em Marselha, de "mártir". Poucas semanas depois, a conta de Boudjalat no Facebook foi excluída.

26 de jan. de 2017

Novo Departamento de Propaganda da Alemanha

Gatestone, 25-26 de janeiro de 2017. 



O Grande Irmão está de Olho em VOCÊ!






  • O casal Peter e Melanie M. foi processado e condenado em julho de 2016 por ter criado um grupo no Facebook que criticava a política de migração do governo. Também em julho de 2016, 60 suspeitos de postarem "discursos de incitamento ao ódio" na Internet tiveram suas casas invadidas pela polícia alemã.
  • Ao que tudo indica, nada do exposto acima é o suficiente para o presidente do Bundestag, Norbert Lammert do partido CDU de Merkel, que acredita que as medidas tomadas pelo Facebook contra o "discurso de incitamento ao ódio" não sejam o bastante. Segundo o político da CDU, há a necessidade de um incremento de leis.
  • A visão do governo alemão sobre o que constitui o "discurso de incitamento ao ódio" é altamente seletiva e, ao que tudo indica, limitada à crítica legítima e à proteção da sua política de governo no tocante à imigração.
  • Quando uma gigantesca onda de antissemitismo assolou grandes cidades alemãs no verão de 2014, não houve nenhuma manifestação fervorosa antirracista daquela magnitude por parte do governo alemão. Muito pelo contrário, houve sim casos de autoridades praticamente facilitando o discurso de incitamento ao ódio. Em julho de 2014, a polícia de Frankfurt permitiu principalmente que "manifestantes" muçulmanos usassem alto-falantes em suas vans para vociferarem palavras de ordem de incitamento ao ódio, em árabe, incluindo a entoação de "Allahu Akbar" e que os judeus são "assassinos de crianças".
  • Atentados com bombas incendiárias contra uma sinagoga, por outro lado, constituem simplesmente um "ato de protesto".

Funcionários do Ministério do Interior da Alemanha estão exortando o Ministro do Interior Thomas de Maizière a criar um "Centro de Defesa contra a Desinformação" (Abwehrzentrum gegen Desinformation) com o objetivo de combater o que eles chamam de "desinformação política", um eufemismo no tocante a "notícias falsas".

"A aceitação de uma era pós-verdade equivaleria à capitulação política", ressaltaram os funcionários a Maizière em um memorando que também revelou que os burocratas do Ministério do Interior estão ansiosos em ver a "autêntica comunicação política" continuar sendo a "essência do Século XXI."

30 de ago. de 2016

Alemanha quer que o Facebook tome a iniciativa na luta contra o ódio online: Alemanha Oriental o retorno




Reuters UK, 29 de agosto de 2016. 






O ministro do Interior da Alemanha visitou os escritórios do Facebook em Berlim nessa segunda-feira e disse que a empresa deveria ser mais proativa na remoção de "conteúdos impróprios" na sua rede social. 

“O Facebook deve derrubar postagens de teor racista ou que aludem a violência em suas páginas por sua própria iniciativa, mesmo que ainda não tenha recebido uma queixa”, disse Thomas Maizière. 

“O Facebook tem uma posição econômica extremamente importante e, assim como todas as outras grandes empresas tem uma responsabilidade social extremamente importante.”

13 de jun. de 2016

A União Européia Declara Guerra à Liberdade de Expressão na Internet

Gatestone, 08 de junho de 2016. 






  • Aqueles que se opõem à medida, rebatem que a iniciativa equivale a uma agressão à liberdade de expressão na Europa. Eles dizem que a definição da UE de "discurso de incitamento ao ódio" e "incitamento à violência" são tão vagos que poderiam incluir praticamente qualquer coisa considerada politicamente incorreta pelas autoridades européias, incluindo críticas à migração em massa, Islã e até à própria União Européia.
  • Alguns membros do Parlamento Europeu caracterizaram o código de conduta na Internet da UE — que requer que material "ofensivo" seja removido da Internet no máximo em 24 horas — como "Orwelliano".
  • "Ao decidir que os comentários 'xenófobos' em reação à crise também são 'racistas', o Facebook transformou o enfoque da maioria dos povos europeus... em visões 'racistas', classificando assim a maioria dos europeus de racistas" — Douglas Murray.
  • Em janeiro de 2013, o Facebook suspendeu a conta de Khaled Abu Toameh por ele ter escrito sobre a corrupção na Autoridade Palestina. A conta foi reaberta 24 horas depois, com as duas publicações de posts apagadas sem nenhuma explicação.

14 de mar. de 2016

Merkel mantém política de refugiados apesar de mau resultado eleitoral







DN, 14/03/2016.





Chanceler fala num "dia difícil" para a CDU com a entrada da direita populista anti-imigração em três parlamentos regionais

Os eleitores alemães castigaram a União Democrata-Cristã (CDU) pela política de portas abertas aos refugiados de Angela Merkel, dando ao partido anti-imigração Alternativa para a Alemanha (AfD) um resultado histórico nas regionais de Alta Saxónia, Bade-Vurtemberga, e Renânia-Palatinado. Mas a chanceler já deixou claro que isso não vai representar uma mudança de política, quer a nível nacional quer internacional. Isto numa altura em que tenta convencer os parceiros europeus a assinar um acordo com a Turquia para travar o fluxo de migrantes que entram no continente.

25 de abr. de 2016

Obama elogia Merkel na crise dos refugiados







DN, 25/04/2016




Por Abel Coelho de Morais




Presidente dos Estados Unidos disse que a chanceler soube enfrentar a maior emergência humanitária na Europa desde 1945.

A chanceler alemã Angela Merkel "está do lado certo da história" na forma como tem atuado na crise dos refugiados, "dando voz aos princípios que aproximam as pessoas em vez de as dividir. Num mundo global, a solução não é construir muros", declarou o presidente Barack Obama numa conferência de imprensa coma líder do governo de Berlim, ontem à chegada a Hanôver.

11 de mar. de 2016

Superdomingo eleitoral testa apoio dos alemães à gestão de Angela Merkel.






DN, 11/03/2016.




Três estados federados vão hoje a votos. Crise dos refugiados ameaça penalizar a CDU e fazer crescer a o partido antimigração Alternativa para a Alemanha (AfD)

Considerada uma das mulheres mais poderosas do mundo, Angela Merkel enfrenta amanhã um superdomingo eleitoral, com escrutínios regionais em três estados federados da Alemanha: Bade-Vurtemberga, Renânia-Palatinado e Alta Saxónia (reúnem 17 milhões dos 81 milhões de habitantes que o país tem). Esta será uma oportunidade para a chanceler medir o pulso ao eleitorado e conhecer o preço a pagar pela gestão que tem feito da crise nos refugiados (em 2015 a maior economia da UE recebeu 1,1 milhões de pessoas).

8 de dez. de 2017

Alemanha – Martin Schulz, líder socialista pede um “Estados Unidos da Europa” até 2025

Camarada Martin Schulz




The Local De, 07 de dezembro de 2017. 



O diretor dos sociais democratas da Alemanha, Martin Schulz, potencial futuro sócio governante da chanceler Ângela Merkel, convocou na quinta-feira para a criação de uns “Estados Unidos da Europa” até 2025. 

Schulz fez um apelo apaixonado por uma Europa mais unida e federal em um congresso do partido SPD que deveria decidir se o partido de centro-esquerda entrará em conversações para formar um novo governo de coalizão com Merkel. 

17 de ago. de 2018

Por que o Vale do Silício está matando a liberdade de expressão?






Frontpage, 17/08/2018 










Em uma pesquisa recente foi descoberto que 75% dos empreendedores de tecnologia votaram em Hillary Clinton. 8,8% votaram em Trump. 83% queriam impostos mais altos, 82% apoiam o controle de armas e outros 82% são a favor da medicina socializada. 

Os funcionários do Google, Microsoft, Apple e Amazon foram 4 dos 5 principais doadores para a campanha de Bernie Sanders. Dinheiro do Google, Facebook, Amazon e Microsoft entrou para a campanha da [Hillary] Clinton. US $ 1,6 milhão foi doado por funcionários do Google para Hillary Clinton e o dinheiro proveniente dos funcionários do Google ainda está se tornando competitivo nas eleições do Congresso e nas eleições de meio de mandato. O mesmo é verdade em todo o espectro tecnológico. 

6 de dez. de 2018

Alemanha: Turco-Muçulmano Nomeado como o 2º em Comando da Inteligência Interna

Gatestone, 05 de dezembro de 2018 





  • Sinan Selen, especialista em contraterrorismo de 46 anos natural de Istambul, será o primeiro muçulmano a ocupar uma posição de liderança no círculo da inteligência da Alemanha.
  • Ao longo de sua carreira no governo, Selen tem atuado de forma resoluta no tocante ao confronto com fundamentalistas islâmicos na Alemanha. Ele também capitaneou os programas do Departamento Federal para a Proteção da Constituição (BfV) no sentido de monitorar o movimento nacionalista turco Milli Görüs, influente movimento islamista que oferece forte resistência à integração muçulmana na sociedade europeia.
  • A dança das cadeiras no BfV foi incitada devido a um vídeo de celular que, ao que tudo indica, mostra uma multidão de vândalos de direita atacando imigrantes pelo assassinato de um cidadão alemão em Chemnitz por dois candidatos a asilo cuja solicitação de asilo havia sido negada. De acordo com o respeitado blog Tichys Einblick, o vídeo na realidade documenta migrantes atacando alemães e não alemães "caçando" migrantes.



A chanceler Angela Merkel nomeou um imigrante turco para ocupar o posto nº 2 no ranking da hierarquia da Agência de Inteligência Interna da Alemanha, Departamento Federal para a Proteção da Constituição Alemã (Bundesamt für Verfassungsschutz,BfV).

15 de jun. de 2018

Angela Merkel enfrenta nova crise política dentro de sua coligação – incêndio no manicômio




Euronews, 15 de junho de 2018 


Por Nara Madeira 


Na Alemanha, as divergências entre a União Democrata-Cristã e a União Social-Cristã ameaçam tornar-se num perigo real para a coesão do governo e dos dois partidos. Pela primeira vez, em décadas, CDU e CSU reuniam-se, separadamente, no Bundestag, o parlamento alemão.

"Não escondo que temos uma situação séria, muito séria. Para alguns, esta situação é um momento histórico", adianta Alexander Dobrindt, da CSU.

23 de mai. de 2016

Merkel avisa Erdogan: não haverá vistos sem reformas




DN, 23 de maio de 2016.



Por Susana Salvador.



Chanceler alemã afastou hipótese de liberalizar entradas dos cidadãos turcos a 1 de julho, como exigem autoridades de Ancara

A chanceler alemã, Angela Merkel, deixou claro que não haverá isenção de vistos para os cidadãos turcos na União Europeia enquanto não houver uma reforma da lei antiterrorista. "Devemos fazer tudo para continuar a discutir porque previsivelmente, até 1 de julho, algumas coisas não estarão prontas, como a isenção de vistos, porque as condições não foram cumpridas", disse Merkel aos jornalistas depois de um encontro com o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan. O problema é que a Turquia ameaça romper os acordos em vigor, nomeadamente o pacto que permitiu reduzir o número de refugiados que chegam à Grécia.

18 de ago. de 2016

Merkel diz que os refugiados não trouxeram o terrorismo islâmico para a Alemanha – repetindo a mentira até tornar-se verdade




Reuters, 17 de agosto de 2016. 



A Chanceler Ângela Merkel, disse na quarta-feira que os refugiados não tinham trazido o terrorismo para a Alemanha, acrescentando que o Islã pertence ao país desde que seja praticado de uma forma a respeitar a constituição. 

Mais de um milhão de pessoas “fogem” da guerra e da pobreza no Oriente Médio, na África e em outros lugares chegaram à Alemanha, no ano passado. O humor em relação a eles azedou após uma série de ataques a civis no mês passados, incluindo três realizados por imigrantes. 




Dois desses ataques foram reivindicados pelo grupo Estado Islâmico. 

17 de abr. de 2016

Humorista alemão processado pela Turquia suspende programa

 Jan Böhmermann é apresentador de um canal de nicho, que em 2015, teve pouco mais de um 1% de audiência, mas a polémica tornou-o conhecido em toda a Alemanha






Público, 17/04/2016










Ancara quer julgá-lo por causa de um poema lido num programa satírico de TV e que considera insultuoso para o Presidente Erdogan.

O comediante alemão Jan Böhmermann, que a Turquia quer ver julgado por causa de um poema satírico que ridiculariza o Presidente turco Recep Tayyip Erdogan, decidiu suspender o seu programa de televisão semanal, Neo Magazin Royale. Ancara invoca uma lei do século XIX ainda em vigor – mas que tem os dias contados – para julgar o comediante, tendo o Governo de Berlim autorizado que a queixa da Turquia seja apreciada pela justiça alemã.

1 de nov. de 2018

Angela Merkel quer missão da ONU na Ucrânia




Euronews, 01 de novembro de 2018 



Por Luis Guita 



A chanceler alemã, Angela Merkel reuniu-se com o Presidente Ucraniano, Petro Poroshenko, esta quinta-feira, em Kiev.

A visita de um dia foi a primeira desde a assinatura do acordo de Minsk, no início de 2015, que até agora não conseguiu atingir seu objetivo de levar a paz ao leste da Ucrânia.

"O que não mudou, infelizmente, é a agressão russa no Donbass e a ocupação da Crimeia. Mas as mudanças positivas na Ucrânia são um incentivo para o agressor (Rússia) agir. O Kremlin ainda sonha em mudar a escolha civilizada da Ucrânia. E é importante para o nosso lado que haja um trabalho coordenado da União Europeia para apoiar a Ucrânia," afirmnou o Presidente da Ucrânia, Petro Poroshenko.

7 de fev. de 2018

Grande coligação alemã já tem acordo



Euronews, 07 de fevereiro de 2018. 



Por Ana Serapicos



Angela Merkel e o centro-esquerda do SPD de Martin Shulz chegaram a acordo após maratonas negociais

Há finalmente um acordo em terras alemãs. Meses depois, Angela Merkel e Martin Schulz chegam a um consenso. A notícia foi avançada há momentos pela imprensa.

Os dois líderes reuniram-se esta terça-feira para chegarem a acordo e não saíram da sede de Merkel antes que o fizessem. A reunião durou noite adentro e já o sol nascia quando se chegou a um consenso.

1 de mar. de 2018

Angela Merkel admite que existem zonas proibidas para não-muçulmanos na Alemanha onde ninguém “ousa entrar”




MailOnline, 28 de fevereiro de 2018. 






A chanceler Angela Merkel afirmou que existem sim “zonas proibidas” na Alemanha, deixando os ministros sem palavras. 

Funcionários já descartaram a noção de que há lugares no país em que a polícia e outros estrangeiros não podem visitar. 

Mas Merkel disse que favorece uma política de tolerância zero sobre o crime que inclui a prevenção de áreas proibidas, que ela chamou de “áreas onde ninguém se atreve a ir” em entrevista a N-TV na segunda-feira. 

13 de ago. de 2016

Merkel insta chefes de grandes empresas a contratar os refugiados muçulmanos





Reuters UK, 13 de agosto de 2016. 




A chanceler Ângela Merkel convidou executivos de algumas das maiores empresas cotadas da Alemanha para participar de uma reunião de cúpula no próximo mês, onde ela vai exortá-los a contratar mais refugiados, o jornal Bild informou nesse sábado. 

Mais de um milhão de imigrantes inundaram a Alemanha no ano passado, e o governo quer obter o maior número possível no mercado de trabalho, o que reduziria a sua dependência em relação ao estado e compensaria a escassez de trabalho com pessoas com idades de força de trabalho. 

Merkel vai empurrar as empresas alemãs relutantes a oferecer mais estágios e posição aos refugiados, diz a Bild. As grandes empresas têm criticado pelo governo muito fazer pouco para ajudar a integrar os refugiados no mercado de trabalho. 

As empresas dizem que a maioria dos recém-chegados não têm as habilidades da língua alemã e a educação necessária para o trabalho. 

5 de fev. de 2018

Alemanha: Volta do Estado Policial da Stasi?

Gatestone, 04 de fevereiro de 2018. 




  • A nova lei exige que as plataformas de redes sociais como o Facebook, Twitter e YouTube, censurem seus usuários em nome do governo. As empresas de redes sociais são obrigadas a excluir ou bloquear quaisquer "delitos penais", em um espaço de 24 horas após o recebimento de uma reclamação de algum usuário, independentemente se o conteúdo da reclamação for válido ou não.
  • As plataformas de redes sociais agora têm o poder de moldar a forma do discurso político e cultural ao determinarem quem poderá dizer o quê.
  • Observe a tranquilidade com que o chefe de polícia disse que ele tinha entrado com uma ação na justiça para silenciar um líder político da oposição. É isso que as autoridades fazem em estados policias: por meio da censura e de acusações de infrações penais, elas silenciam críticos que falam abertamente e políticos da oposição contrários às políticas governamentais, como Beatrix von Storch, que criticou duramente as políticas de migração da chanceler Angela Merkel.

A nova lei de censura da Alemanha que introduziu a censura oficial sobre as plataformas de redes sociais, entrou em vigor em 1º de outubro de 2017. A nova lei exige que as plataformas de redes sociais como o Facebook, Twitter e YouTube, censurem seus usuários em nome do estado alemão. As empresas de redes sociais são obrigadas a excluir ou bloquear quaisquer "delitos penais", tais como difamação, calúnia, injúria ou incitamento, em um espaço de 24 horas após o recebimento de uma reclamação de algum usuário, independentemente se o conteúdo da reclamação for válido ou não. Em casos mais complicados as empresas de redes sociais têm sete dias para cumprirem a lei. Caso não a cumpram, o governo alemão poderá multá-las em até 50 milhões de euros por terem descumprido a lei.

23 de abr. de 2016

Merkel na Turquia para salvar acordo sobre refugiados







DN, 24/03/2016




Por Patrícia Viegas




Chanceler alemã ouviu líder turco dizer que quer dinheiro prometido pela UE para os sírios, liberalização de vistos em junho e abertura de um novo capítulo nas negociações de adesão

Angela Merkel foi ontem à Turquia visitar o campo de refugiados de Nizip 2, em Gaziantep, na esperança de dar um novo fôlego à implementação do acordo UE-Ancara, em vigor desde 20 de março. "Hoje vimos de perto os esforços que a Turquia tem feito no que toca à questão dos refugiados. Foi muito importante ter esta visão no terreno", disse a chanceler alemã, numa conferência de imprensa conjunta com o primeiro-ministro turco, o presidente do Conselho Europeu e o vice-presidente da Comissão Europeia, respetivamente, Ahmet Davutoglu, Donald Tusk e Frans Timmermans.
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