A administração Biden está considerando uma proibição nacional de fogões a gás – citando os poluentes nocivos liberados pelos aparelhos domésticos, de acordo com um relatório.
O resultado da nacionalização do gás na Bolívia: Luis Arce reconhece que o gás acabou e até 2029 o país terá que importá-lo
O presidente da Bolívia reconheceu oficialmente que as reservas de gás se esgotaram e as exportações para o Brasil e a Argentina serão interrompidas. A falta de investimento em desenvolvimento e exploração por parte da administração estadual são as razões do desastre energético.
Os principais Produtores e Exportadores de Petróleo de África estão reunidos até 19 de maio em Luanda, capital de Angola. Procuram novas soluções para aumentar o investimento no setor petrolífero e para alavancar a transição energética.
Em entrevista exclusiva à Euronews o Secretário-geral da Organização Africana de Produtores de Petróleo (OAPP), Omar Ibrahim, considerou a transição energética uma questão ideológica e disse não acreditar que seja uma questão que poderá fazer com que os investidores tradicionais na indústria do petróleo e gás, em África, alterem o seu posicionamento.
O objetivo dos cortes é se preparar para o inverno, pois há preocupações de que a Rússia possa interromper ainda mais ou desligar completamente seu fornecimento de gás natural para a Europa.
A Grande Comissão do Parlamento anunciou na sexta-feira o apoio da Finlândia a uma proposta da Comissão da UE para reduzir o consumo de gás natural na Europa em 15 por cento.
Na quarta-feira, o órgão europeu propôs que todos os países da UE reduzissem o uso de gás em 15% desde o início de agosto até o final de março do próximo ano. A redução seria baseada nos níveis médios de consumo de gás natural durante 2016-2021.
Os limites de capacidade de entrega podem tornar a substituição dos volumes de importação "desafiadores", disse a empresa estatal de gás da Finlândia, Gasum, em comunicado na quarta-feira.
As importações de gás natural da Rússia para a Finlândia devem terminar esta semana, na sexta-feira ou no sábado, de acordo com um comunicado divulgado na quarta-feira pela empresa estatal finlandesa de gás Gasum.
O anúncio ocorre depois que a Gasum revelou na terça-feira que está se recusando a pagar à empresa de gás russa Gazprom Export em rublos, conforme solicitado pela empresa russa.
Estima-se que até 2030 a produção será tão baixa que a Bolívia perderá todos os seus mercados de exportação, e é até possível que se torne um país importador líquido de energia. Anos de desinvestimento estatal destruíram completamente esta vantagem comparativa histórica.
As consequências do “socialismo do século XXI” vieram para ficar. Depois de anos sob controle estatal e sem investimentos, o principal setor gerador de divisas da Bolívia, a indústria do gás e dos hidrocarbonetos, enfrenta a crise mais importante da sua história.
A Gazprom continua a reduzir o fluxo de gás natural que alimenta a Europa, através da Alemanha. A partir de quinta-feira, a situação agrava-se com uma queda de 60%. A gigante estatal russa de energia justifica a situação alegando problemas técnicos numa estação de compressão, na região de Leninegrado.
O novo corte acontece um dia depois de a Gazprom ter dito que reduziria os fluxos em 40%, devido às sanções canadianas que impediram a Siemens Energy de devolver o equipamento reparado, situação confirmada pela empresa.
A Bulgária deverá começar a receber gás natural através da Grécia no outono deste ano.
O gasoduto que está a ser construído no sul do país está 98% concluído, de acordo com o governo búlgaro, que visitou o local, esta sexta-feira.
É um passo em frente para a independência do gás russo. A infraestrutura vai fornecer gás natural para vários países, tornando a Europa mais independente da Rússia, depois de Moscovo ter bloqueado o envio de gás para a Polónia e para a Bulgária.
As importações de gás natural da China devem aumentar 7% no próximo ano, quando o país reabrir após os bloqueios (lockdowns) da Covid, o que pode agravar uma situação de oferta já apertada globalmente.
A previsão de aumento de 7% nas importações foi feita pela estatal de energia CNOOC, que disse, conforme citado pela Bloomberg, que já estava procurando cargas de GNL para o próximo ano.
"Um ato de chantagem." É a leitura que Bruxelas faz da decisão da empresa estatal russa Gazprom em avançar com cortes no fornecimento de gás por falta de pagamento em rublos.
A Polónia e à Bulgária, países que apoiam a Ucrânia, foram os primeiros alvos, esta quarta-feira.
Gazprom fully halts gas supplies to Bulgaria’s Bulgargaz and Poland’s PGNiG due to their failure to pay in rubleshttps://t.co/TriIMjWpyB
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, tentou acautelar qualquer nervosismo, assegurando o envio de gás a partir de outros Estados-membros, para que os consumidores não sejam ainda mais asfixiados.
"Não é surpresa nenhuma que o Kremlin recorra aos combustíveis fósseis para nos tentar chantagear. É uma coisa para a qual a Comissão Europeia se tem vindo a preparar, em estreita coordenação e solidariedade com os Estados-Membros e parceiros internacionais", sublinhou Ursula von der Leyen.
O gasoduto que está a ser construído na fronteira greco-búlgara desde 2019 deverá ficar concluído em junho. É o esforço dos países europeus para se tornarem mais independentes do gás russo.
A infraestrutura vai fornecer gás natural para vários países, tornando a Europa mais independente da Rússia, depois de, esta semana, Moscou ter bloqueado o envio de gás para a Polônia e para a Bulgária.
O bloco comunitário está a tentar reduzir o mais rápido possível a dependência dos combustíveis fósseis russos, a exportação mais lucrativa para o Kremlin e com maior peso para financiar invasão na Ucrânia.
Mas se o carvão e o petróleo russos foram relativamente fáceis de sancionar a par de uma eliminação gradual, a libertação do gás é algo completamente diferente.
No ano passado, a UE comprou mais de 155 mil milhões de metros cúbicos (bcm) de gás russo importado, principalmente, através da extensa rede de gasodutos que interliga a Europa Oriental.
O advogado da Louisiana, Robert Fenet, escreveu em um e-mail datado de 27 de outubro de 2017 que havia conseguido "uma ligação de Joe Biden e Hunter Biden na manhã de segunda-feira para discutir a compra de 5 milhões de toneladas de gás".
Um novo relatório revelou que o presidente Joe Biden foi nomeado em um e-mail de 2017 descoberto no infame laptop de Hunter Biden discutindo um acordo multimilionário de gás com a China.
Os produtores de alimentos enfrentarão impostos exorbitantes se não mudarem para a eletricidade, adverte órgão comercial
20 de junho de 2023 --- Os fabricantes de alimentos na Holanda temem as possíveis consequências dos planos do gabinete (governo) holandês de aumentar significativamente os impostos sobre o gás ainda este ano. De acordo com um estudo preliminar da Federação da Indústria de Alimentos Holandesa (FNLI), algumas empresas de alimentos podem ver seus impostos e taxas aumentarem sete vezes até o final da década.
Enquanto os consumidores europeus sentem os preços da energia aumentarem de forma gigantesca, nas fronteiras orientais da União Europeia (UE), a Rússia está a queimar milhões de metros cúbicos de gás por dia.
Uma grande chama é visível acima da fábrica de combustível liquefeito de Portovaya, na Região de Leninegrado.
De acordo com os analistas da Rystad Energy, desta forma a Gazprom livra-se, muito provavelmente, do excesso de gás que se destinava a ser expedido para a Alemanha.
A capital de BC está debatendo a proibição de fornos a gás e aquecimento para empreendimentos rezoneados depois que vários vereadores propuseram uma moção para que fossem alimentados apenas por eletricidade.
Victoria, British Columbia, está debatendo a proibição de fornos a gás e aquecimento para empreendimentos rezoneados depois que vários vereadores propuseram uma moção para que eles fossem alimentados apenas por eletricidade.
O Catar ameaçou indiretamente cortar o fornecimento de gás natural à UE em meio a alegações de que a nação islâmica subornou autoridades em Bruxelas.
A nação islâmica do Catar expressou indignação com as acusações de que subornou vários figurões influentes em Bruxelas, ameaçando cortar o fornecimento de gás às nações europeias.
Numerosas pessoas, incluindo uma eurodeputada sênior, foram presas e acusadas em relação ao escândalo de corrupção que abalou os próprios alicerces da política da UE, com a polícia tendo supostamente confiscado € 1,5 milhão ($ 1,6 milhão) em dinheiro suspeito de estar ligado a corrupção.
O governo suíço estabeleceu uma meta de redução voluntária para o inverno para se proteger contra uma potencial escassez de gás na Europa.
Na quarta-feira, o Conselho Federal anunciou que quer que a demanda por gás seja reduzida em 15% de outubro de 2022 até o final de março de 2023 em relação ao consumo médio dos últimos cinco anos. Ao fazer isso, o governo suíço está seguindo a União Europeia, que estabeleceu a mesma meta há um mês para se preparar para possíveis interrupções no fornecimento de gás da Rússia.
Custo de vida, inflação e crise energética. O clima económico preocupante dominou a segunda jornada da cimeira de chefes de Estado e de Governo da União Europeia, em Bruxelas.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, disse que é preciso preparar a Europa para problemas com o fornecimento de gás russo.
Lembrou que o executivo comunitário apresenta, em julho, um plano de emergência reduzir procura de energia.
"Isto começa por estarmos devidamente preparados para lidar com futuras possíveis disrupções nas entregas de gás russo à Europa e estamos a trabalhar arduamente nesta questão. Revimos todos os planos nacionais de emergência para garantir que todos estão prontos para futuros cortes e estamos a trabalhar num plano europeu de redução da procura com a indústria, mas também com os 27 Estados-membros", sublinhou, em conferência de imprensa, von der Leyen.