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31 de mar. de 2017

Jihadistas Vivem às Custas de Apoio Financeiro da Europa que Eles Juram Destruir

Gatestone, 31 de Março de 2017.





  • A história de Al Harith revela até onde chega um dos maiores escândalos da Europa: a utilização de benefícios vitalícios europeus pelos jihadistas para financiar a sua "guerra santa".
  • A Europa forneceu tudo a eles: emprego, casa, saúde pública e assistência social, seguro desemprego, ajuda financeira, algo equivalente ao salário-família, benefícios para portadores de necessidades especiais, ajuda em dinheiro. Esses extremistas muçulmanos, no entanto, não veem esta "Dependistão", como Mark Steyn chamou o estado de bem estar social como sinal de generosidade, mas de fraqueza. Eles entendem que a Europa está pronta para ser destruída.
  • Repletos de certezas religiosas e ódio ideológico contra o Ocidente, sem necessidade de assimilarem os valores e as normas da Europa, muitos dos muçulmanos europeus, ao que tudo indica, se sentem como se estivessem destinados a devorarem uma civilização exausta.
  • As metas de política pública devem priorizar o incentivo para que as pessoas deixem de depender da assistência social - hoje denotando, basicamente, o desincentivo à procura de emprego - exceto em casos extraordinários e o desincentivo à responsabilidade pessoal. É preciso que haja limites legais para o uso dos fundos para o bem estar social - por exemplo: os fundos de assistência social não deveriam ser usados para a compra de drogas ilícitas, para os jogos de azar, para o terrorismo e, como já não há nenhuma liberdade de expressão na Europa mesmo, de promover o terrorismo. Poder-se-ia criar e ajustar detalhadamente uma lista desta natureza. Desprezar as ditas limitações resultariam na perda dos benefícios. Medidas como as apresentadas acima ajudariam a combater a guetização e a islamização de muçulmanos na Europa.

13 de abr. de 2018

BE, Podemos e França Insubmissa lançam movimento político europeu “Agora, o povo” – A grande coalizão comunista

Pablo Iglesias, no meio Catarina Martins e ao seu lado Jean-Luc Mélenchon



Obsevador, 12 de abril de 2018. 



Por António Pedro Santos.



Bloco, Podemos e França Insubmissa lançam movimento "Agora, o povo". Catarina Martins afirma que a ideia é alargar o movimento, que oferece "alternativas" ao povo, a mais países e partidos.

O BE, Podemos e França Insubmissa, três partidos do Sul da Europa, lançaram esta quinta-feira o movimento político europeu “Agora, o povo”, uma “alternativa concreta, com as pessoas no centro” para “uma nova cooperação europeia” contra os tratados atuais.

O Bloco de Esquerda juntamente com o Podemos e com a França Insubmissa dá hoje o passo para a criação de um movimento político europeu que ofereça uma alternativa aos nossos povos em relação aos tratados que estão hoje a impor tantas dificuldades aos vários países europeus”, disse Catarina Martins aos jornalistas, em conferência de imprensa, ladeada pelos líderes dos partidos Podemos e França Insubmissa, Pablo Iglesias e Jean-Luc Mélenchon, respetivamente.

16 de fev. de 2019

Merkel lança ataques conspiratórios contra a Rússia e a chamada “extrema-direita norte-americana” considerando-os “inimigos da Europa”




Observador, 16 de fevereiro de 2019 




A chanceler alemã diz que que a "Europa tem inimigos" e aponta nomes: a Rússia e a extrema direita norte-americana. Merkel falou para uma plateia em que se encontrava o vice de Trump, Mike Pence.

A chanceler alemã, Angela Merkel, advertiu este sábado que a “Europa tem inimigos”, sublinhando a Rússia e a extrema direita norte-americana, e apelou à defesa do multilateralismo, atualmente sob pressão.

Merkel fez estas declarações quando interveio na Conferência de Segurança de Munique (MSC), um fórum de política externa e defesa, no qual participa também o vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence.

2 de jun. de 2017

A Europa Dá o Troco com Velas e Ursinhos de Pelúcia

Gatestone, 02 de junho de 2017. 





  • A Europa ainda não se deu conta que o terror lançado contra as suas metrópoles é uma guerra e não um equívoco de algumas pessoas perturbadas que interpretaram mal a religião islâmica.
  • Mas aparentemente não estamos prontos a abandonar nossas diretrizes masoquistas que privilegiam o inimigo em vez de defender o nosso povo.
  • Parece que para a Europa o terrorismo islâmico não é real e tão somente uma breve interrupção de sua rotina. Lutamos contra o aquecimento global, a malária e a fome na África. E não estamos prontos para lutar pela nossa civilização? Já desistimos?

O infindável e desolador quadro de perda de vidas humanas apresentado abaixo é o resultado do terrorismo islâmico em solo europeu:

Madri: 191. Londres: 58. Amsterdã: 1. Paris: 148. Bruxelas: 36. Copenhague: 2. Nice: 86. Estocolmo: 5. Berlim: 12. Manchester: 22. Esses dados não levam em conta as centenas de europeus massacrados no exterior: em Bali, Sousse, Dacar, Jerusalém, Sharm el Sheikh, Istambul.

20 de dez. de 2017

Crise Migratória da Europa: Milhões Ainda estão por Vir

Gatestone, 20 de dezembro de 2017. 

"Êxodo africano de proporções bíblicas, impossível parar"



Por Soeren Kern



  • Mais de seis milhões de migrantes aguardam em países do Mediterrâneo a oportunidade de se encaminhar para a Europa, de acordo com um estudo confidencial do governo alemão vazado para o Bild.
  • "Os jovens têm celulares e veem o que está acontecendo em outras partes do mundo e isso age como um ímã." — Michael Møller, Diretor do Escritório das Nações Unidas em Genebra.
  • "Os maiores movimentos migratórios ainda estão por vir: a população da África dobrará nas próximas décadas. A Nigéria terá um crescimento populacional de 400 milhões de habitantes. Na era digital, com a internet e celulares, todo mundo sabe da nossa prosperidade e estilo de vida." − Gerd Müller, Ministro do Desenvolvimento da Alemanha.


A reunião de cúpula da União Africana com a União Europeia (UA/UE) ocorrida em Abidjan, Costa do Marfim, de 29 a 30 de novembro de 2017, acabou em tremendo fracasso visto que os 55 líderes africanos e 28 líderes europeus que participaram do evento não conseguiram chegar a um acordo sobre medidas elementares para evitar que dezenas de milhões de migrantes africanos inundem a Europa.

13 de set. de 2017

Polônia rejeita uma Europa a duas velocidades – A Velha e a Nova Ordem e os interesses nacionais

O futuro está nas mãos da Polônia



Euronews, 13 de setembro de 2017 



Um misto de críticas e preocupações levanta-se na Europa Central contra o projeto da Europa a duas velocidades.

Um misto de críticas e preocupações levanta-se na Europa Central contra o projeto da Europa a duas velocidades. Líderes políticos reuniram-se no Fórum Económico que teve lugar no início do mês na cidade de Krynica, no sul da Polónia. A lacuna entre a nova Europa e a antiga esteve no topo da agenda, com temas controversos, como a Europa da duas velocidades, a crise dos refugiados.

16 de abr. de 2023

Os problemas energéticos da Europa continuam: produção hidrelétrica e nuclear em declínio





ZH, 16/04/2023 



Por Tyler Durden 



No ano passado, a Europa estava à beira de um colapso de energia quando os fluxos de gás russo secaram e a maior parte da Europa dobrou a energia renovável.

A aposta nas energias renováveis ​​valeu a pena, de certa forma. A geração de eletricidade solar e eólica na Europa atingiu um recorde em 2022. Na verdade, pela primeira vez na história, a energia eólica e solar juntas produziram  mais eletricidade do que as usinas movidas a gás natural.

Havia apenas um problema com isso. A menor produção hidrelétrica e nuclear mais do que eliminou a importância dessa produção recorde.

8 de dez. de 2017

Alemanha – Martin Schulz, líder socialista pede um “Estados Unidos da Europa” até 2025

Camarada Martin Schulz




The Local De, 07 de dezembro de 2017. 



O diretor dos sociais democratas da Alemanha, Martin Schulz, potencial futuro sócio governante da chanceler Ângela Merkel, convocou na quinta-feira para a criação de uns “Estados Unidos da Europa” até 2025. 

Schulz fez um apelo apaixonado por uma Europa mais unida e federal em um congresso do partido SPD que deveria decidir se o partido de centro-esquerda entrará em conversações para formar um novo governo de coalizão com Merkel. 

28 de dez. de 2023

Europa mira petróleo venezuelano em campanha de diversificação




ZH, 28/12/2023  Com OP  



Por Tyler Durden



Resumo:

  • Acordos legais envolvendo a PDVSA abrem caminho para o aumento da produção e exportação de petróleo, especialmente para a Europa carente de energia.
  • A posição estratégica da Venezuela e as vastas reservas de petróleo posicionam-na como um interveniente-chave no mercado petrolífero global, oferecendo à Europa uma alternativa às fontes de energia russas.
  • Os desenvolvimentos prometem a revitalização econômica para a Venezuela e o reforço da segurança energética para a Europa no meio das atuais tensões globais.

A recente flexibilização das sanções entre os Estados Unidos e a Venezuela, marcada por acordos jurídicos cruciais e novos acordos comerciais, representa um ponto de viragem significativo para a indústria energética global.

7 de mar. de 2023

Europa tenta combater déficit de matérias-primas críticas para assegurar transição ecológica




Euronews, 07/03/2023 



Por Andrea Bolitho 



As matérias-primas críticas, incluindo o lítio e as terras raras, serão provavelmente, em breve, mais importantes do que o petróleo e o gás, uma vez que a Europa ambiciona um futuro sem carbono.

As cadeias de abastecimento de terras raras fazem parte da ambição da política industrial da União Europeia para a transição para tecnologias mais ecológicas.

29 de mar. de 2024

Igrejas Europeias Lamentam 'Exclusão' do Cristianismo em Textos da União Europeia




BTB, 27/03/2024 



Por Thomas D. Williams 



ROMA — Os bispos católicos da Europa, juntamente com outros líderes cristãos, criticaram a omissão de referências às raízes cristãs e aos valores fundamentais do continente à medida que as eleições da UE se aproximam.

Em uma declaração conjunta, a Comissão das Conferências Episcopais da União Europeia, a Conferência das Igrejas Europeias e a Assembleia Interparlamentar sobre a Ortodoxia, afirmaram que "uma grande proporção" dos cidadãos cristãos agora "se sentem marginalizados", pois não têm nenhuma forma de expressar suas posições de maneira autônoma e distinta.

23 de mar. de 2018

Cerca de 30 mil pessoas na Europa podem fazer parte de redes de terrorismo, diz diretor da Europol




Observador, 23 de março de 2018.



O diretor da Europol disse que há "cerca de 30 mil pessoas" na Europa que podem fazer parte de redes de terrorismo. Rob Wainwright refere que todos os países europeus sofrem potenciais ameaças.

Cerca de 30 mil pessoas na Europa podem fazer parte de redes terroristas. O diretor da Europol, Rob Wainwright, diz que a Europa enfrenta uma série de “ameaças complexas” e que todos os países são potenciais alvos.

14 de fev. de 2022

China: Arrematando a Europa

Gatestone, 14/02/2022



Por Judith Bergman



  • Impressionantes 40% dos 650 investimentos chineses na Europa entre os anos de 2010 e 2020, segundo Datenna (uma empresa holandesa que monitora os investimentos chineses na Europa), tiveram "alta ou moderada participação de empresas estatais ou controladas pelo Estado".
  • Quando o presidente da Comissão de Assuntos Estrangeiros do parlamento britânico, Tom Tugendhat, escreveu que a compra pelos chineses da fábrica britânica de microchips Newport Wafer Fab "representava uma ameaça significativa para a economia e segurança nacional", o Secretário de Negócios do Reino Unido, Kwasi Kwarteng respondeu que o negócio tinha sido "considerado tim-tim por tim-tim". Somente após uma considerável pressão, o primeiro-ministro britânico Boris Johnson concordou em realizar uma reavaliação de segurança nacional em relação à venda.
  • Sistemas eficientes destinados a bloquear investimentos estrangeiros com base em apreensões de segurança nacional parecem não existir ou simplesmente não estarem sendo utilizados o suficiente.
  • As "mais rigorosas estruturas de monitoramento" indubitavelmente não estão contendo as aquisições chinesas.
  • O que ao que tudo indica ser urgentemente necessário na Europa agora é uma compreensão mais aprofundada da ameaça que a China representa, bem como a vontade política de agir frente a esta ameaça. A tomada de medidas é urgentemente necessária para que se bloqueie dar de mão beijada investimentos que proveem os ativos estratégicos da Europa para as empresas estatais da China, que o Partido Comunista Chinês usa para promover seus objetivos expansionistas.

Por mais de uma década, a China vem comprando sorrateiramente empresas europeias de setores estratégicos, principalmente no âmbito da tecnologia e energia. Ao que tudo indica, a China está fazendo uso desses bens europeus no sentido de facilitar as ambições do Partido Comunista Chinês (PCC) de se tornar uma potência global, tecnologicamente independente do Ocidente e, em última análise, suplantar os EUA como a superpotência econômica, política e militar do planeta.

16 de mar. de 2017

“As guerras santas vão começar em breve na Europa”, avisa ministro turco após derrota de Geert Wilders na Holanda

Califa, Mevlut Cavusoglu






Expresso, 16 de março de 2017.







Chefe da diplomacia do Governo Erdogan diz que não existem diferenças entre políticos liberais como o primeiro-ministro holandês e o líder “fascista” da extrema-direita

Apesar de o Partido da Liberdade (PVV, "extrema-direita") ter sido ultrapassado pelos "conservadores" liberais (VVD) nas legislativas holandesas, “as guerras santas vão começar em breve” na Europa, avisou esta quinta-feira o ministro turco dos Negócios Estrangeiros, recusando-se a dar os parabéns ao primeiro-ministro Mark Rutte e ao seu Partido para a Liberdade e a Democracia pela vitória eleitoral. “Agora que as eleições acabaram na Holanda, quando olhamos para os muitos partidos não vemos qualquer diferença entre os social-democratas e o fascista [Geert] Wilders”, declarou Mevlut Cavusoglu citado pelo jornal turco “Hurriyet. “Têm todos a mesma mentalidade. Onde é que vamos parar? Para onde é que estão a levar a Europa? Começaram a ditar o colapso da Europa. Estão a arrastar a Europa para o abismo. As guerras santas vão começar em breve na Europa.”

5 de mar. de 2016

A Grande Muralha da Europa – Hungria divide o continente em dois com uma cerca enorme para parar o fluxo de imigrantes




ExpressUK, 05 de março de 2016.




Por Nick Gutteridge 



“A Hungria está se preparando para dividir a Europa em dois, através da construção duma enorme rede de cercas ao longo de toda sua fronteira sul, em uma tentativa desesperada de parar o fluxo de imigrantes ilegais”, Por Nick Gutteridge.

Prudentemente o Primeiro Ministro Viktor Orbán anunciou hoje planos para construir 280 milhas de barreiras de arame farpado que irá selar o seu país para fora da Europa Meridional. 

O muro vai juntar-se com aqueles atualmente implantados ao longo das fronteiras da Hungria com a Sérvia e a Croácia, para criar uma barreira impenetrável para os imigrantes que se dirigem para o norte, para Alemanha e Escandinávia. 

8 de ago. de 2022

Noruega limitará exportações de eletricidade, 'não podendo descartar' racionamento




ZH, 08/08/2022 



Por Tyler Durden 



A Noruega anunciou na segunda-feira que, devido a uma 'situação incerta e exigente' sobre os preços altíssimos da eletricidade - causados ​​pelos baixos níveis de água nas usinas hidrelétricas (no que eles chamam de "fornecimento de energia dependente do clima"), bem como a "situação dramática na Europa" em relação à Ucrânia, o governo limitará as exportações de eletricidade "quando o nível da água nos reservatórios cair para níveis muito baixos " .

A Noruega tem sido notadamente referida como a "bateria da Europa", graças à sua capacidade de gerar e exportar grandes quantidades de energia hidrelétrica.

Eles também não descartam a 'baixa probabilidade' de ter que racionar a eletricidade na primavera.

27 de mai. de 2022

Etias: tudo sobre a autorização que será exigida em viagens para a Europa: ID global




EX, 26/05/2022 



Autorização eletrônica será necessária para viajantes de países que, até agora, têm entrada livre nos países do Espaço Schengen, na Europa

Os turistas brasileiros vão precisar incluir em breve mais uma etapa no planejamento de viagens à Europa. Os países do Espaço Schengen vão exigir o Sistema Europeu de Informação e Autorização de Viagem (Etias, na sigla em inglês). A implementação do documento, prevista anteriormente para 2021, voltou a ser discutida na Comissão Europeia e pode começar a valer em 2023.

10 de abr. de 2023

Macron diz que a Europa deve reduzir a dependência do dólar americano e buscar 'autonomia estratégica'




ZH, 09/04/2023 



Por Tyler Durden 



Enquanto os Estados Unidos combatem uma recente inundação de países em 'desdolarização' - negociando commodities em outras moedas, a última coisa que era necessária era o presidente francês Emanuel Macron amplificando esta mensagem.

Depois de passar cerca de seis horas com o presidente chinês Xi Jinping como parte de uma visita de estado de três dias à China, Macron deixou extremamente claro que a França não quer ter nada a ver com a Terceira Guerra Mundial, enfatizando que a Europa deve empregar "autonomia estratégica", presumivelmente liderada pela França, para se tornar uma "terceira superpotência", de acordo com o Politico.

2 de mai. de 2016

127 milhões de pessoas com isenção de visto para a Europa nos planos da União Europeia para com a Turquia e a Ucrânia.







ExpressUK, 02/052016









Cerca de 127 milhões de pessoas da Turquia, Ucrânia, Geórgia e Kosovo estão definidos para obter a isenção de visto para a Europa conforme burocratas na União Europeia (UE) se preparam para assinar os planos nesta semana.

Segundo as propostas que deverão ser aprovadas pela Comissão Europeia, os turistas dos países serão capazes de se mover livremente dentro da zona de Schengen dos 26 membros por até três meses.
A Turquia, que tem uma população de 75 milhões, está planejando receber isenção de visto para os seus habitantes, como parte dum polêmico acordo com a União Europeia para ajudar a conter o fluxo de imigrantes que chegam à Europa.

6 de nov. de 2018

Macron quer um exército único europeu: “Devemos ter uma Europa que se defende sem depender dos Estados Unidos”




Expresso, 06 de novembro de 2018 



“Não poderemos proteger os europeus se não decidirmos ter um verdadeiro exército europeu. Face à Rússia, que está junto às nossas fronteiras e que já mostrou que pode ser uma ameaça (…) nós devemos ter uma Europa que se defende sem depender unicamente dos Estados Unidos e de uma forma soberana”

O presidente francês Emmanuel Macron defendeu esta terça-feira a criação de um exército comum europeu argumentando que "será a única forma" de o bloco se proteger de ameaças, sobretudo de Leste.

Não poderemos proteger os europeus se não decidirmos ter um verdadeiro exército europeu. Face à Rússia, que está junto às nossas fronteiras e que já mostrou que pode ser uma ameaça (…) nós devemos ter uma Europa que se defende sem depender unicamente dos Estados Unidos e de uma forma soberana”, disse Macron numa entrevista que está a ser difundida esta terça-feira pela estação Europe 1.
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