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13 de fev. de 2019

Socialista Pedro Sánchez anunciará eleições antecipadas na sexta-feira




Euronews, 13 de fevereiro de 2019




Pedro Sánchez deverá convocar eleições legislativas antecipadas, na próxima sexta-feira.

De acordo a agência EFE, o presidente do Governo espanhol vai anunciar a data do próximo escrutínio, depois de reunir-se com o Conselho de Ministros.

A medida surge depois do Parlamento ter chumbado a proposta de Orçamento do Estado, esta quarta-feira.

A rejeição do documento foi determinada pelos partidos independentistas catalães, que retiraram assim o apoio ao governo minoritário socialista.

11 de fev. de 2019

Pedro Sánchez pondera marcar eleições antecipadas para 14 de abril




TSF, 11 de fevereiro de 2019. 




Por Sara Beatriz 




Este domingo, milhares de espanhóis saíram à rua para exigir eleições antecipadas.

O primeiro-ministro espanhol está a considerar convocar eleições para o dia 14 de abril, apenas um mês e meio antes das eleições europeias, municipais e regionais de 26 de maio, avança o jornal La Vanguardia, citando a agência EFE.

De acordo com o site do La Vanguardia, esta possibilidade surge num cenário de incerteza devido à aprovação dos orçamentos gerais do Estado de 2019, cujas emendas são debatidas a partir desta terça-feira no Congresso e de um claro distanciamento do Executivo com os partidos separatistas catalães.

10 de fev. de 2019

PP une-se à "extrema-direita" em protesto contra Pedro Sánchez




Euronews, 10 de fevereiro de 2019 




Sob o apelo dos partidos da direita e da extrema-direita espanhola, vários milhares de pessoas (45 mil, segundo as autoridades) concentraram-se no centro de Madrid em protesto contra o governo socialista.

Juntos, o líder do Partido Popular (PP), Pablo Casado, do Ciudadanos, Albert Rivera, e do Vox, Santiago Abascal, exigem eleições antecipadas.

O primeiro-ministro Pedro Sánchez é acusado de "trair" a Espanha ao abrir o diálogo com os independentistas catalães, apontados como incontornáveis para fazer aprovar o próximo orçamento.

18 de ago. de 2017

Cinco terroristas islâmicos com explosivos mortos nos arredores de Barcelona



DN, 17 de agosto de 2017 


A conta de Twitter da polícia catalã indica estar em curso operação policial em Cambrils, arredores de Barcelona, e pede às pessoas para evitarem sair à rua.

Os Mossos d'Esquadra escrevem no Twitter que operação policial está relacionado "com possível ação terrorista". A TVE refere a existência de quatro a cinco mortos, que seriam terroristas e teriam consigo explosivos.
O diário La Vanguardia relata que "há poucos minutos" sucedeu um tiroteio e fala numa tentativa de atentado num Passeio Marítimo da localidade. Escreve ainda que as pessoas nas ruas procuravam refugiar-se em hotéis e outros locais. Atentado sucede cerca de nove horas após ataque em Barcelona que causou 13 mortos e mais de cem feridos.

17 de ago. de 2017

Espanha – Atentado terrorista islâmico e suspeito marroquino detido



DN, 17 de agosto de 2017 



Atropelamento aconteceu nas Ramblas. Carrinha atropelou pessoas que se encontravam no passeio. Autoridades confirmam a morte de, pelo menos, 13 pessoas, além de um suspeito. Outro foi detido.

Um porta-voz da pasta do Interior do governo catalão confirmou a existência de 13 mortos e de mais de 50 feridos ao final da tarde. Este número já fora avançado horas antes, citando os media espanhóis fontes oficiosas, mas não existia até agora confirmação. Noutro plano, a polícia catalã confirmou a detenção de um indivíduo, Driss Oukabir Soprano, identificado como o indivíduo que alugou uma das carrinhas usadas no ataque. Oukabir Soprano será originário de Marselha e tem antecedentes criminais. Está a ser tratado pela polícia como potencial suspeito do ataque de hoje à tarde nas ramblas de Barcelona.

20 de jun. de 2016

Pesquisas mostram que o bloco de esquerda da Espanha poderia conquistar maioria

Podemos (Podemos) líder Pablo Iglesias (C), da Izquierda Unida (Esquerda Unida) Alberto Garzon (L), e Monica Oltra 



Reuters UK, 19 de junho de 2016. 






Dois dos principais partidos de esquerda da Espanha poderiam chegar perto de conquistar uma maioria parlamentar combinada, apontam várias pesquisas de opinião neste domingo, uma semana antes da votação do país em sua segunda eleição em seis meses. 

A eleição de 26 de junho é esperada para produzir um resultado semelhante ao impasse de dezembro, quando a entrada de novas forças políticas terminaram com quatro décadas de um sistema de dois partidos [bipartidarismo] e nenhum partido obteve apoio o suficiente para governar sozinho. 

28 de out. de 2016

Espanha: Rajoy falha maioria absoluta no Congresso e aguarda votação de sábado




Euronews, 28 de outubro de 2016. 



Por Antônio Oliveira e Silva



Com Maria Barradas e EFE

O Congresso dos Deputados espanhol (câmara baixa), rejeitou esta quinta-feira a candidatura de Mariano Rajoy, do Partido Popular (PP, centro-direita), na que foi a primeira votação para a sua investidura.

Rajoy recebeu 170 votos a favor e 180 contra, o que significa que terá de submter-se a uma segunda votação no próximo sábado, “quando se prevê que possa finalmente formar um Governo minoritário."

29 de jun. de 2016

Brexit - Hollande e Rajoy: está fora de causa negociar com a Escócia

Jean-Claude Juncker, presidente da Comissão Europeia, encontrou-se ontem com a primeira-ministra escocesa, Nicola Sturgeon. Não será fácil o abraço da Escócia à UE  



DN, 30 de junho de 2016. 



Por José Fialho Gouveia



Intransigência dos líderes europeus reforça a probabilidade de um segundo referendo pela independência em relação ao Reino Unido.

E de repente Espanha transformou-se na grande barreira. "Quero ser muito claro. A Escócia não tem poderes para negociar com a União Europeia. Espanha opõe-se a qualquer negociação que não seja com o governo do Reino Unido. Se o Reino Unido sai, a Escócia sai", afirmou ontem o primeiro-ministro espanhol Mariano Rajoy.

Mesmo que os líderes europeus conseguissem encontrar uma forma de contornar as leis para que os escoceses pudessem continuar, as intenções esbarrariam na intransigência de Espanha. Rajoy não o disse, mas é óbvio que o objetivo da sua assertividade é não abrir um precedente que possa ser útil para os independentistas da Catalunha.

17 de nov. de 2017

Autoridades espanholas desmantelam uma rede de tráfico de drogas no país e no Marrocos que atua a partir da Venezuela




NTN24, 17 de novembro de 2017 



Cerca de 4 toneladas de cocaína avaliadas em torno de 100 milhões de euros foram interceptadas na Espanha e no Marrocos, em uma grande operação internacional que resultou em mais de 40 prisões, anunciou nessa sexta-feira o Ministro do Interior espanhol. 

Em um comunicado, o ministro explicou que, graças à operação, que começou no ano passado, a Guarda Civil interceptou na Espanha 1,270 quilo de cocaína e mais de 13 de euros em dinheiro. 

28 de mai. de 2018

Espanha – Governo espanhol perto de ruir: a crise na política espanhola



Euronews, 28 de maio de 2018



Por António Oliveira e Silva 



É esta quinta-feira que se debate no Congresso dos Deputados a moção de censura registada pelo maior partido de oposição em Espanha, o PSOE (centro-esquerda).

O debate na câmara baixa tem como objetivo o fim do Governo do presidente Mariano Rajoy (PP, centro-direita) e a convocação de eleições legislativas antecipadas em Espanha.

Pedro Sánchez, secretário geral do PSOE, comprometeu-se a levar a cabo um processo rápido, reduzindo ao mínimo o tempo para negociar apoios com possíveis apoiantes, desde os antissistema de esquerda do Podemos (Pablo Iglesias) a nacionalistas e independentistas.

6 de jun. de 2018

Espanha: o governo europeísta e feminista de Pedro Sánchez – Chavismo Europeu




Euronews, 06 de junho de 2018 


Por João Paulo Godinho 


Socialista, europeísta e feminista. Assim é o novo governo de Espanha, presidido por Pedro Sánchez, naquele que é o primeiro do país a ter mais mulheres do que homens e com as ministras a assumirem algumas das pastas mais importantes, como Finanças, Justiça ou Trabalho.

O sucessor de Mariano Rajoy apresentou ao rei Filipe VI um executivo com onze ministras e seis ministros, que quer reforçar a coesão nacional sem deixar de apontar a Europa como nova pátria.
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