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7 de nov. de 2017

'Muhammad' é o futuro da Europa

Gatestone, 06 de novembro de 2017 





  • Estima-se que nos próximos trinta anos a população da África aumente em um bilhão de habitantes.
  • O economista francês Charles Gave previu recentemente que a França será de maioria muçulmana em 2057, e essa estimativa sequer levou em consideração o número esperado de novos migrantes.
  • Não há dúvida, a colossal expansão da população na África almejará chegar ao litoral de uma Europa rica e senil que já está passando por uma revolução demográfica interna. A Europa, para manter sua cultura, precisará tomar decisões difíceis, não apenas se divertir até a morte. A questão é: a Europa protegerá suas fronteiras e civilização antes de afundar?


Neste verão o presidente francês Emmanuel Macron se viu em meio a um imbróglio político - com acusações de "racismo" - por ter dito que as mulheres "com sete ou oito filhos" são responsáveis pela atual situação em que se encontra o continente africano, criando adversidades, segundo Macron, "civilizatórias".

20 de dez. de 2017

Crise Migratória da Europa: Milhões Ainda estão por Vir

Gatestone, 20 de dezembro de 2017. 

"Êxodo africano de proporções bíblicas, impossível parar"



Por Soeren Kern



  • Mais de seis milhões de migrantes aguardam em países do Mediterrâneo a oportunidade de se encaminhar para a Europa, de acordo com um estudo confidencial do governo alemão vazado para o Bild.
  • "Os jovens têm celulares e veem o que está acontecendo em outras partes do mundo e isso age como um ímã." — Michael Møller, Diretor do Escritório das Nações Unidas em Genebra.
  • "Os maiores movimentos migratórios ainda estão por vir: a população da África dobrará nas próximas décadas. A Nigéria terá um crescimento populacional de 400 milhões de habitantes. Na era digital, com a internet e celulares, todo mundo sabe da nossa prosperidade e estilo de vida." − Gerd Müller, Ministro do Desenvolvimento da Alemanha.


A reunião de cúpula da União Africana com a União Europeia (UA/UE) ocorrida em Abidjan, Costa do Marfim, de 29 a 30 de novembro de 2017, acabou em tremendo fracasso visto que os 55 líderes africanos e 28 líderes europeus que participaram do evento não conseguiram chegar a um acordo sobre medidas elementares para evitar que dezenas de milhões de migrantes africanos inundem a Europa.

5 de nov. de 2018

Crise de Sobrevivência da Europa

Gatestone, 04 de novembro de 2018 







  • Enfrentando este desafio existencial, uma espiral descendente na qual, ao que parece, os europeus estão morrendo lentamente por não se reproduzirem, a Europa também perdeu toda a confiança em seus valores iluministas conquistados a duras penas, como as liberdades individuais, a razão e a ciência em substituição à superstição e a separação da igreja do estado. São questões críticas a serem enfrentadas se a Europa realmente quiser sobreviver.
  • Na Alemanha Ocidental 42% das crianças com menos de seis anos têm um background migratório, de acordo com Departamento Federal de Estatística da Alemanha, conforme reportagem do jornal Die Welt.
  • Ao observarmos a história, nos lugares onde a Igreja cochilou, se desviou do Evangelho, o Islã tirou vantagem e conquistou. É isso que estamos testemunhando na Europa, que a Igreja está cochilando e o Islã se infiltrando... A Europa está sendo islamizada e isso afetará a África." — Bispo Católico Andrew Nkea Fuanya da República dos Camarões.


"O vislumbre de que a Europa se torne um museu ou um parque de diversões cultural para o novo rico da globalização não é de todo absurdo." Essa reflexão em relação à Europa como algo parecido com um vasto parque temático cultural foi apresentada pelo já falecido historiador Walter Laqueur que, devido à sua perspicaz previsão sobre a crise da Europa, é chamado de "indispensável pessimista." Laqueur foi um dos primeiros a compreender que o atual impasse em que se encontra o velho mundo vai muito além da economia. A questão é que os dias de pujança da Europa já se foram. Devido às baixas taxas de natalidade, a Europa está encolhendo drasticamente. Se essas tendências continuarem salientava Laqueur, em cem anos a população da Europa "será somente uma fração do que ela é hoje e em duzentos alguns países poderão até já ter desaparecido".

12 de mai. de 2017

Europa: Mais Migrantes Chegando

Gatestone, 12 de maio de 2017.



Por Soeren Kern



  • "Considerando a ordem pública e a segurança interna, eu simplesmente preciso saber quem está vindo para o nosso país", Ministro do Interior Austríaco Wolfgang Sobotka.
  • A Turquia parece determinada a inundar a Europa com migrantes, qualquer que seja a situação: com a permissão da Europa por meio da livre movimentação, isenta de vistos ou então sem a permissão da Europa, como retribuição por não terem providenciado a isenção de vistos.
  • A maioria esmagadora dos migrantes que aportam na Itália é de migrantes econômicos em busca de uma vida melhor na Europa. Aparentemente apenas um número muito reduzido é realmente formado de candidatos a asilo legítimos ou refugiados de zonas de guerra.
  • O diretor do Escritório das Nações Unidas em Genebra, Michael Møller, alertou que a Europa deve se preparar para a chegada de milhões de migrantes da África, Ásia e Oriente Médio.

A União Europeia instou seus estados membros a levantarem o controle de fronteiras - introduzido no auge da crise migratória em Setembro de 2015 - nos próximos seis meses.

A volta das fronteiras abertas, o que permitiria a livre movimentação sem necessidade de passaporte por toda a UE, surge justamente quando o número de migrantes que estão atravessando o Mediterrâneo continua aumentando e quando as autoridades turcas estão ameaçando voltar atrás no tocante às fronteiras, que diminuiu o fluxo de migrantes da Turquia para a Europa.

24 de set. de 2023

O regime de Angola reclama da falta de repasses europeus, e diz que o modelo chinês é o mais adequado





DN, 24/09/2023 



Angola contratualizou entre 2000 e 2022, 258 empréstimos com a China, somando 42 mil milhões de euros, o que representa mais de um quarto do total emprestado a África.

O economista angolano Alves da Rocha considera que o modelo chinês de desenvolvimento económico é o que mais se adequa a África e classifica a cooperação com a Europa como "um falhanço".

Em entrevista à Lusa, o diretor do Centro de Estudos e Investigação Científica (CEIC) da Universidade Católica de Angola (UCAN) disse que "a China incomoda muita gente", avisando que o mundo está a mudar, virando-se para leste e para o sul.

2 de mai. de 2016

Dirigindo a Onda da Transformação Global — Parte 2: A Ordem Europeia: Uma Cronologia do Superestado Europeu

A Ordem Europeia: Uma Cronologia do Superestado Europeu



Autor: Carl Teichrib, Forcing Change, Edição 11, Volume 5. Leia a Parte 1



Os olhos do mundo estão observando a luta do euro para evitar o naufrágio e as nações europeias cambaleando na beira do caos e da ruína econômica. O que será necessário para tirar o continente desta situação? O último esquema, o vínculo conjunto no euro — "um por todos e todos por um — um modo de fazer diferentes países garantirem as dívidas uns dos outros" [1] — não servirá no longo prazo. O fato é que 17 nações estão vinculadas em uma união monetária por meio do euro, porém elas são fiscalmente muito diferentes. Isto é, embora cada um dos países da zona do euro use uma moeda comum, suas estruturas fiscais não têm unidade — cada país tem diferentes prioridades de gastos, sistemas tributários, programas de bem-estar social, níveis de endividamento e necessidades orçamentárias. Assim, a Alemanha e a França se encontram amarradas aos problemas econômicos da Itália e da Grécia por meio de um instrumento monetário compartilhado. Todavia, esses países são fiscal e culturalmente diferentes. A ruptura do euro e um retorno às moedas nacionais parecem iminentes.
Entretanto, há outro modo de olhar para o problema. Em minha estimativa, o que estamos testemunhando é um cabo de guerra entre os últimos vestígios de nacionalismo e de independência versus a próxima fase da unificação continental: o Superestado Europeu. O caminho para a estabilidade neste contexto significa mais integração, mais harmonização e mais centralização. Isto significa padronização fiscal por meio da gestão tecnocrática e o fortalecimento do sistema do euro junto com o correspondente declínio na autonomia nacional. Além disso, se a Europa conseguir sair desta crise por meio de uma integração mais profunda (e possivelmente ampliada), então o resto do mundo olhará para isto como um mapa da estrada para a estabilidade global: uma Nova Ordem Econômica Internacional por meio da gestão regional. Não fique surpreso se isto eventualmente incluir uma nova moeda global para o comércio, baseada na energia e no carbono — uma ideia que será promovida seriamente durante as conferências internacionais em 2012.

12 de set. de 2017

Crise Migratória Atinge a Espanha

Gatestone, 12 de setembro de 2017 


Por Soeren Kern


  • "Os maiores movimentos migratórios ainda estão por vir: a população da África dobrará nas próximas décadas. Um país como o Egito irá crescer e chegará aos 100 milhões de habitantes, a Nigéria a 400 milhões. Na era digital, com a internet e celulares, todo mundo sabe da nossa prosperidade e estilo de vida." − Gerd Müller, Ministro do Desenvolvimento da Alemanha.
  • "Os jovens têm celulares e veem o que está acontecendo em outras partes do mundo e isso age como um ímã." — Michael Møller, Diretor do Escritório das Nações Unidas em Genebra.
  • "Se não conseguirmos resolver os problemas centrais dos países africanos, dez, vinte, até mesmo trinta milhões de imigrantes chegarão à União Europeia nos próximos dez anos." — Antonio Tajani, Presidente do Parlamento Europeu.

A Espanha está prestes a ultrapassar a Grécia como segunda maior porta de entrada aos migrantes que ingressam na Europa pelo mar. O salto repentino da migração para a Espanha ocorre em meio a severas medidas restritivas ao tráfico de pessoas ao longo da rota marítima Líbia/Itália, hoje a principal porta de entrada de migração para a Europa.

O deslocamento para o oeste nas rotas de migração da Grécia e da Itália indica que a Espanha, situada apenas a 16 km da África por via marítima, poderá em breve estar no olho do furacão da crise migratória da Europa.

3 de set. de 2016

Europa: A Substituição de uma População

Gatestone, 02 de setembro de 2016. 






  • Em uma geração a Europa ficará irreconhecível.
  • A Europa Oriental já apresenta "a maior perda de população da história moderna", a Alemanha ultrapassou o Japão e já conta com a menor taxa de natalidade do mundo.
  • A Europa, conforme vai envelhecendo, já não renova suas gerações e em seu lugar saúda o ingresso de um enorme contingente de migrantes provenientes do Oriente Médio, África e Ásia que irão substituir os europeus nativos e que trarão culturas com valores radicalmente diferentes em relação a sexo, ciência, poder político, cultura, economia e a relação entre Deus e o homem.

Mortes excedendo nascimentos podem parecer ficção científica, mas já são a realidade da Europa. Simplesmente aconteceu. No ano de 2015 houve 5,1 milhões de nascimentos na União Europeia, ao passo que 5,2 milhões de pessoas morreram, significando que a UE pela primeira vez na história moderna registrou um crescimento vegetativo negativo. Os dados foram divulgados pela Eurostat (departamento que cuida da estatística da União Europeia), responsável pelo recenseamento da população europeia desde 1961. Portanto é imbuída de caráter oficial.

4 de mai. de 2018

Exaustão da Civilização da Europa

Gatestone, 03 de maio de 2018. 





  • O Islã está ocupando o vácuo cultural de uma sociedade sem filhos e que acredita, erroneamente, que não tem inimigos.
  • Por volta de 2050, virtualmente uma em cada três pessoas que estejam vivendo na Suécia será muçulmana.
  • A grande massa europeia agora parece acreditar que o "mal" se origina apenas de nossos próprios pecados: racismo, machismo, elitismo, xenofobia, homofobia, a culpa do homem heterossexual ocidental branco, jamais das culturas não europeias. De modo que a Europa agora postula a infinita idealização do "outro", acima de tudo do migrante.
  • Extremistas muçulmanos sabem que estão por cima: desde que não cometam outro massacre nas proporções do 11 de setembro, eles poderão continuar assassinando pessoas e carcomendo o Ocidente sem despertá-lo da inércia.

Em uma profética conferência realizada em Viena em 7 de maio de 1935, o filósofo Edmund Husserl já previa: "o maior perigo diante da Europa é a fadiga". Oitenta anos depois, a mesma fadiga e a mesma passividade ainda dominam as sociedades da Europa Ocidental.

A exaustão que vemos nos europeus: taxa de natalidade despencando, expansão desenfreada da dívida pública, caos nas ruas e recusa da Europa em investir em recursos de segurança e poderio militar. No mês passado, em um subúrbio de Paris, a Basílica de Saint Denis, onde os reis cristãos da França estão enterrados, foi ocupada por 80 migrantes e ativistas pró-imigração ilegal. A polícia teve que intervir para que o local fosse liberado.

26 de dez. de 2022

Por que a Bélgica se tornou a capital da cocaína na Europa?




RW, 26/12/2022 



Por Sagar Kar



Um olhar sobre a ameaça das drogas na Europa, especialmente na Bélgica. Provavelmente a primeira coisa que vem à mente quando se ouve falar em Bélgica não é cocaína.

Quando se ouve falar da Bélgica, provavelmente a primeira coisa que vem à mente de alguém não é a cocaína. Pode ser chocolates belgas. Mas quando alguém levanta o véu dos estereótipos e olha para a realidade que se esconde nas fendas, a realidade é bem diferente. Um dos primeiros casos conhecidos de tráfico de drogas na Bélgica ocorreu no século 19, quando o ópio foi contrabandeado para o país vindo das Índias Orientais. O ópio era usado principalmente para fins medicinais, mas também era popular entre os ricos como droga recreativa. No século 20, o tráfico de drogas na Bélgica tornou-se mais organizado e sofisticado. A localização estratégica do país, com sua extensa rede de portos e aeroportos, tornava-o um ponto de trânsito ideal para drogas contrabandeadas para a Europa vindas da América do Sul, África e Ásia. 

13 de nov. de 2017

A Crise Migratória Deixa a Europa de Pernas para o Ar

Gatestone, 13 de novembro de 2017 




  • "A crise migratória é o '11 de setembro' da União Europeia... Naquele dia, em 2001, tudo mudou nos Estados Unidos. Em um minuto apenas, os EUA se deram conta de sua vulnerabilidade. Os migrantes causam o mesmo efeito na Europa... A crise migratória solapa profundamente os ideais da democracia, tolerância, bem como os princípios liberais que compõem o cenário ideológico." — Ivan Kratsev, presidente do Centro de Estratégias Liberais de Sófia e membro do Instituto de Ciências Humanas de Viena, no Le Figaro.
  • O público europeu olha com desprezo as instituições da União Europeia. Ele a lê à luz do multiculturalismo e da imigração, ele não é apenas indiferente aos seus próprios problemas, mas somam a estes os que já existem.
  • "Somos uma comunidade cultural, o que não significa que somos melhores ou piores, somos simplesmente diferentes do mundo exterior... nossa mente aberta e tolerância não podem significar deixar de proteger a nossa herança", Donald Tusk, presidente da Comissão Europeia.


Poucas semanas depois que a Alemanha abriu as fronteiras para a entrada de mais de um milhão de refugiados do Oriente Médio, África e Ásia, o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, alertou que a crise migratória poderia "desestabilizar as democracias". Ele foi tachado de demagogo e xenófobo. Dois anos mais tarde, a previsão de Orbán se confirmou. Conforme explica o Website Politico: "a maioria dos líderes da UE ecoam as palavras do primeiro-ministro húngaro" e agora ele já pode afirmar: "nossa posição está lentamente se tornando a posição majoritária".

25 de set. de 2017

O Futuro Islâmico da Europa

Gatestone, 25 de setembro de 2017 





  • Líderes europeus aceitaram a transformação de partes de seus países em territórios inimigos. Eles veem que um desastre demográfico está em andamento. Eles sabem que em duas ou três décadas a Europa será governada pelo Islã.
  • Há dez anos, ao descrever o que ele chamou de "os últimos dias da Europa", o historiador Walter Laqueur salientou que a civilização europeia estava morrendo e que apenas antigos monumentos e museus sobreviveriam. Seu diagnóstico era muito otimista. Monumentos antigos e museus serão dinamitados. Não precisa ir longe, basta contemplar o que os partidários encapuzados de preto da "Antifa" - movimento "antifascista" totalmente fascista - estão fazendo com as estátuas nos Estados Unidos.


O ataque terrorista ocorrido em Barcelona provocou a mesma reação suscitada em todos os ataques terroristas de larga escala perpetrados na Europa: lágrimas, orações, flores, velas, ursinhos de pelúcia e declarações públicas de que "o Islã significa paz". Quando grupos de pessoas se aglomeraram para exigir medidas mais duras contra a crescente influência do islamismo nos quatro cantos do continente europeu, eles foram abordados por uma manifestação "antifascista". Muçulmanos organizaram uma demonstração para defender o Islã, eles afirmavam que os muçulmanos que vivem na Espanha são as "maiores vítimas" do terrorismo. O presidente da Federação Espanhola das Sociedades Religiosas Islâmicas, Mounir Benjelloun El Andaloussi, falava em uma "conspiração contra o Islã" ressaltando que os terroristas eram "instrumentos" do ódio islamofóbico. A prefeita de Barcelona, Ada Colau, chorou na frente das câmeras assinalando que a sua cidade continuará sendo uma "cidade aberta" para todos os imigrantes. O governador da Catalunha, Carles Puigdemont usou praticamente as mesmas palavras. O primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, conservador, foi o único que ousou identificar, sem rodeios, o terrorismo jihadista. Quase todos os jornalistas europeus disseram que as palavras de Rajoy foram demasiadamente ríspidas.

1 de nov. de 2023

Europa Diante de uma Guerra Civil?




Gatestone, 01/11/2023 



Por Drieu Godefridi 



Em Viena, Londres, Paris, Berlim, Bruxelas e em dezenas de outras cidades europeias, foram organizadas manifestações "em apoio à Palestina" mesmo antes dos israelenses terem respondido ao pogrom jihadista de 7 de outubro perpetrado pelo Hamas, apoiado pelo Irã, enquanto os cadáveres de mais de 1.400 vítimas israelenses torturadas, estupradas, assassinadas e mutiladas, bebês decapitados ou queimados vivos ainda estavam quentes. Segundo um comunicado do JNS:

"Na segunda-feira (23 de outubro) "a IDF publicou dois segmentos do interrogatório de terroristas do Hamas que participaram do massacre.

"O propósito de entrar em território israelense... era o de sequestrar civis, eles queriam o maior número de reféns possível', revelou um dos terroristas. Ele ainda acrescentou: 'Eles (Hamas) nos prometeram que quem trouxer uma pessoa sequestrada receberá um apartamento e US$10.000.'"

11 de out. de 2017

Europa: Jihadistas se Passando por Migrantes

Gatestone, 05 de outubro de 2017 




"Mais de 50 mil jihadistas estão vivendo na Europa."

  • Mais de 50 mil jihadistas estão vivendo na Europa. — Gilles de Kerchove, Coordenador do Contraterrorismo da União Europeia.
  • A Europol, agência de polícias do continente europeu, identificou pelo menos 30 mil Websites ativos de jihadistas, mas como a legislação da UE não exige mais que os provedores de serviços de internet coletem e armazenem metadados - incluindo dados sobre a localização dos jihadistas - de seus clientes, em razão da invasão de privacidade. De Kerchove ressaltou que isso estava emperrando a capacidade da polícia de identificar e deter jihadistas.

As autoridades alemãs estão a procura de integrantes de um dos grupos jihadistas mais violentos da Síria, Jabhat al-Nusra, mas que, de acordo com a revista Der Spiegel, entraram na Alemanha disfarçados de refugiados.

Os homens, todos integrantes do ex-grupo rebelde Liwa Owais al-Qorani, praticamente exterminado pelo Estado islâmico em 2014, segundo consta, massacraram centenas de sírios, tanto soldados quanto civis.

2 de jun. de 2017

A Europa Dá o Troco com Velas e Ursinhos de Pelúcia

Gatestone, 02 de junho de 2017. 





  • A Europa ainda não se deu conta que o terror lançado contra as suas metrópoles é uma guerra e não um equívoco de algumas pessoas perturbadas que interpretaram mal a religião islâmica.
  • Mas aparentemente não estamos prontos a abandonar nossas diretrizes masoquistas que privilegiam o inimigo em vez de defender o nosso povo.
  • Parece que para a Europa o terrorismo islâmico não é real e tão somente uma breve interrupção de sua rotina. Lutamos contra o aquecimento global, a malária e a fome na África. E não estamos prontos para lutar pela nossa civilização? Já desistimos?

O infindável e desolador quadro de perda de vidas humanas apresentado abaixo é o resultado do terrorismo islâmico em solo europeu:

Madri: 191. Londres: 58. Amsterdã: 1. Paris: 148. Bruxelas: 36. Copenhague: 2. Nice: 86. Estocolmo: 5. Berlim: 12. Manchester: 22. Esses dados não levam em conta as centenas de europeus massacrados no exterior: em Bali, Sousse, Dacar, Jerusalém, Sharm el Sheikh, Istambul.

7 de mar. de 2023

Europa tenta combater déficit de matérias-primas críticas para assegurar transição ecológica




Euronews, 07/03/2023 



Por Andrea Bolitho 



As matérias-primas críticas, incluindo o lítio e as terras raras, serão provavelmente, em breve, mais importantes do que o petróleo e o gás, uma vez que a Europa ambiciona um futuro sem carbono.

As cadeias de abastecimento de terras raras fazem parte da ambição da política industrial da União Europeia para a transição para tecnologias mais ecológicas.

6 de jun. de 2022

Europa à beira de crise uma migratória




Euronews, 05/06/2022 



Espanha, Itália, Grécia, Chipre e Malta temem que a União Europeia possa estar à beira de uma nova crise migratória e por isso pedem a Bruxelas que se coloque fim à dita solidariedade "voluntária" do bloco dos 27, no que respeita aos migrantes.

Os cinco países mediterrânicos defendem que é necessário criar forma de redistribuir melhor o fardo de cuidar deles e estabelecer políticas eficazes com os países de origem.

27 de mai. de 2022

Etias: tudo sobre a autorização que será exigida em viagens para a Europa: ID global




EX, 26/05/2022 



Autorização eletrônica será necessária para viajantes de países que, até agora, têm entrada livre nos países do Espaço Schengen, na Europa

Os turistas brasileiros vão precisar incluir em breve mais uma etapa no planejamento de viagens à Europa. Os países do Espaço Schengen vão exigir o Sistema Europeu de Informação e Autorização de Viagem (Etias, na sigla em inglês). A implementação do documento, prevista anteriormente para 2021, voltou a ser discutida na Comissão Europeia e pode começar a valer em 2023.

22 de mar. de 2024

Imigração ilegal aumenta 541% na rota da África Ocidental para a UE




ZH, 22/03/2024 - Com RM



Por Tyler Durden 



A crise de imigração ilegal na Europa não mostra sinais de desaceleração, com os primeiros dois meses de 2024 registrando 31.200 travessias irregulares de fronteira, o que representa o mesmo nível dos números quase recordes do ano passado, de acordo com dados da Frontex, a agência de fronteiras externas da UE.

Um dos pontos de dados mais destacados foi o crescimento explosivo ao longo da rota da África Ocidental para a Europa, que aumentou 541 por cento nos últimos dois meses.

7 de fev. de 2024

A fronteira sul dos EUA torna-se um ponto de entrada global para solicitantes de asilo




IP, 07/02/2024 



À medida que a perseguição política e racial piorava em sua Mauritânia natal, Barry procurava uma saída.

Varrendo grupos de discussão nas redes sociais em busca de dicas sobre migração clandestina, ele logo descobriu que a antiga opção de arriscadas viagens marítimas em barcos abertos e vazando para a Europa não era a única alternativa. Havia os Estados Unidos – via México.

A jornada de Barry – que pediu apenas para ser identificado pelo seu primeiro nome – por terra, do México em julho, reflete a crescente realidade da fronteira sul dos EUA se tornando um posto de escala global para solicitantes de asilo, em vez de apenas migrantes latino-americanos.

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