6 de jul. de 2016

A Turquia tem planos de enviar sírios para a Europa com cidadania turca

Erdogan


Speisa, 06 de julho de 2016. 



Antes da decisão da União Europeia para dar isenção de visto para a Turquia e os seus 75 milhões de cidadãos, Erdogan revelou o plano da Turquia para dar cidadania para os refugiados sírios no país. 

Aos milhões de refugiados tomados pela Turquia ao longo dos últimos cinco anos será oferecido a cidadania turca, disse o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, de acordo com o jornal britânico ExpressUK

O país, que está atualmente em negociações para aderir à União Europeia, levou pelo menos 2,7 milhões de sírios para os seus abrigos. 

Falando na província de Kilis, Sul da Turquia, que abriga 120.000 sírios, Erdogan disse: “O nosso Ministério do Interior está tomando os passos necessários sobre esse assunto. Vamos dar a oportunidade para que possam adquirir a cidadania, assim ajudaremos nossos irmãos e irmãs através do monitoramento e através de escritórios estabelecidos pelo ministério”. 

Quase metade da população de 23 milhões na Síria foram deslocados desde o levante sírio em 2011 – com mais de quatro milhões de sírios fugindo para países vizinhos como Líbano, Jordânia e Iraque, assim como a própria Turquia. 

Erdogan, um muçulmano devoto, que várias vezes defendeu e até elogiou o Império Otomano, que é anterior a moderna Turquia e foi responsável pelo genocídio armênio. 

A última vez que o Império Otomano tentou conquistar a Europa, o continente foi defendido por um rei polonês e o seu exército, numa batalha muitas vezes referidas como a Batalha de Viena

Agora, no entanto, parece que poderão ter sucesso, sendo ajudados pelos burocratas da União Europeia, e Erdogan com o seu novo plano, é claro. 


O Aliado Mais Importante do Ocidente: Dissidentes do Islã

Gatestone, 06 de julho de 2016. 





  • Hoje uma nova Cortina de Ferro está sendo construída pelo Islã contra o resto do mundo e os novos heróis são os dissidentes, os apóstatas, os heréticos, os rebeldes e os descrentes.
  • Esse contingente de dissidentes muçulmanos, que aumenta rapidamente, é o melhor movimento de libertação para milhões de muçulmanos que aspiram praticar sua fé pacificamente, sem terem que se submeter aos ditames de fundamentalistas e fanáticos.
  • Eles estão sozinhos contra todos. Contra o islamismo que usa Kalashnikovs e contra o terrorismo intelectual que os submete à intimidação da mídia. Vistos como "traidores" em suas comunidades, eles são acusados pelas elites do Ocidente de "estigmatização".
  • Nós devemos apoiá-los -- a todos os dissidentes: alguns dos mais corajosos defensores da liberdade vêm dos regimes islâmicos. A Europa deveria dar apoio financeiro, moral e político a esses amigos da civilização ocidental, enquanto a nossa desonrosa elite, educada e intelectual, está ocupada difamando-os.

O Islã, alerta o autor de best sellers argelino Boualem Sansal, irá dividir a sociedade européia. Em uma entrevista concedida à mídia alemã, esse corajoso escritor árabe pintou um quadro da Europa subjugada pelo Islã radical. De acordo com Sansal, os ataques terroristas em Paris e Bruxelas estão direcionados ao modo de viver ocidental: "vocês não conseguem nem derrotar os fracos estados árabes, então eles trouxeram os quintas colunas para que o Ocidente se autodestrua. Se tiverem sucesso a sociedade cairá".

EUA assinam “parceria de defesa” com a Geórgia





Euronews, 06 de julho de 2016. 



Os Estados Unidos reforçaram a cooperação militar com a Geórgia, sob o olhar reprovador da Rússia.

A caminho da cimeira da NATO, em Varsóvia, o secretário de Estado norte-americano, John Kerry, passou esta quarta-feira por Tbilissi, onde foi recebido pelo primeiro-ministro georgiano.

Por ocasião do encontro, foi assinada uma “parceria de defesa” que alarga a cooperação entre os dois países.

Outros votos na região italiana reconhece a Criméia como sendo de possessão russa - Putin e os fantoches de "direita"

Nota do editor

Vladimir Putin e sua incrível fábrica de fantoches políticos

O líder do partido político, Lega Nord, Matteo Salvini já anda no meu radar faz algum tempo. Salvini, como podem ver nada mais é do que um fantoche de Vladimir Putin, e um assíduo militante político anti-imigração; o que não é um crime. Como é de conhecimento de todos, eu sou contra a imigração desenfreada, pois sei que ela pode acarretar problemas como questões do aumento da criminalidade e do terrorismo. Isso é óbvio! Qualquer um com cérebro também chegaria a essa conclusão. No entanto, algo com o que eu não concordo e que infelizmente, muitas pessoas não têm prestado atenção, são líderes que fazem uso dessa questão para promover figuras políticas espúrias, travestidas de patriotas. Esse é o caso de Matteo Salvini da Liga Nord que promove rotineiramente Vladimir Putin. O problema de Salvini, é que ele não está sozinho. A chamada “extrema-direita” – um termo que continuo usando aspas para não generalizar – é, praticamente toda ordenhada por influência do Kremlin.

Blair assume toda responsabilidade pela invasão do Iraque

Tony Blair.



Euronews, 06 de julho de 2016. 



O relatório do inquérito britânico à participação do Reino Unido na guerra do Iraque critica fortemente a decisão do então primeiro-ministro, Tony Blair, que se aliou à operação militar liderada pelos Estados Unidos.

Blair pediu desculpas pelas consequência da guerra e assumiu toda a responsabilidade do que afirmou ter sido uma “agonizante decisão”.


5 de jul. de 2016

Finlandeses e líderes suecos convidados em “círculo interno” na cimeira da OTAN

OTAN - Jens Stoltenberg falando a repórteres em Bruxelas em 4 de julho. 




YLE, 04 de julho de 2016. 



O Secretário-Geral da OTAN, Jens Stoltenberg, disse nesta segunda-feira que “cabe a Finlândia e a Suécia decidir se eles querem mais [do que apenas] o jantar.”. 

O presidente finlandês Sauli Niinisto e o primeiro-ministro sueco Stefan Lofven foram convidados a participar dum jantar de trabalho com os chefes de estado dos países da OTAN durante a cúpula da aliança em Varsóvia na sexta-feira. 

Esta será a primeira vez que os líderes dos países militarmente não alinhados vão participar em um evento de alto-nível a portas fechadas conforme a discussão livre entre os líderes dos aliados da OTAN ocorrem. 

Eurodeputados debatem soluções para crise pós-Brexit






EuroNews, 05 de julho de 2016. 




Depois da cimeira dos líderes dos 28 países, foi a vez dos eurodeputados debaterem o resultado do referendo no Reino Unido, que ditou a saída deste país da União Europeia.

Presente no plenário, em Estrasburgo, o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, disse que “gostaria de referir que aqueles que, há dias, eram os heróis gloriosos do Brexit são agora heróis desalentados. Na verdade são falsos nacionalistas, não são verdadeiros patriotas. Os patriotas não abandonam o navio quando as coisas ficam difíceis, mas seguem ao leme”.




Visão oposta têm os eurodeputados britânicos anti-União tais como Janice Atkinson, que considera que as instituições de Bruxelas têm demasiado poder.

À euronews, a eurodeputada disse que “cerca de 40 a 50% dos cidadãos da União Europeia concordam conosco. Isto das instituições decidirem o nível de água nos autoclismos ou o tamanho dos pepinos, toda essa micro-gestão de todos os aspetos da nossa vida, acabou”.

Os ecologistas também querem centrar o debate nos anseios dos cidadãos. Philippe Lamberts afirmou que “falar sobre a flexibilização do mercado de trabalho, acordos comerciais ou permissão de uso de venenos tais como o glifosato deixa os cidadãos muito, muito irritados. Dá a ideia de que as políticas estão a ser feitas apenas para alguns privilegiados”.

O líder do grupo de centro-direita também defende uma maior proximidade com as populações. Para Manfred Weber “as pessoas estão já fartas deste debate sobre questões técnicas, sobre como a União Europeia deve funcionar. O que as pessoas querem é soluções, é isso que exigem aos políticos”.




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