China firma alianças militares após fim do embargo de armas ao Vietnã

Tropas do Exército de Libertação do Povo Chinês marchma na porta de Tiananmen em um desfile militar, em 03 de setembro de 2015 , em Pequim, China. O regime chinês está trabalhando para fortalecer os laços militares com as nações vizinhas, como uma coalizão contra a sua agressão no Mar da China Meridional 

EpochTimes, 05 de junho de 2016.

Por Joshua Philipp.

No mesmo dia em que Obama fez o anúncio os militares chineses e tailandeses dispararam mísseis anti-aéreos durante um treinamento na Tailândia

O Partido Comunista Chinês (PCC) fez uma série de anúncios, nos dias 24 e 25 de maio, no intuito de informar sobre o aprofundamento de seus laços militares com vários países vizinhos, incluindo Rússia, Tailândia, Myanmar (antiga Birmânia) e Malásia.

Em qualquer outra época, pareceria apenas que o PCC teria tido um breve extremerecimento em sua bem sucedida diplomacia. Mas, neste caso, o momento é muito relevante. Todos estes acordos foram firmados apenas dois dias depois do presidente Barack Obama ter se reunido com o líder vietnamita Tran Dai Quang, em 23 de maio, no intuito de finalizar oficialmente o embargo de armas dos EUA ao Vietnã.

Forças iraquianas encontram vala comum com cerca de 400 corpos

DN, 05 de junho de 2016. 

A vala comum foi descoberta "durante uma operação de desminagem", de acordo com um oficial das forças iraquianas

Forças iraquianas encontraram hoje cerca de 400 corpos numa vala comum na localidade de Saqlawiy, a noroeste de Fallujah, na maioria de soldados executados pelo grupo extremista Estado Islâmico (EI), em 2014 e 2015, informou um oficial.

A descoberta surge após a reconquista pelas forças iraquianas de uma área próxima de Fallujah, cidade na qual o EI tem usado milhares de civis como escudos humanos.

A agência de notícias francesa AFP indica que a vala comum foi descoberta no bairro de Shuhada "durante uma operação de desminagem", de acordo com um oficial das forças iraquianas.

Um número crescente de famílias que têm chegado a campos de refugiados no sul de Fallujah conta episódios marcantes acerca da atuação dos 'jihadistas', que dispararam enquanto fugiam.

Segundo esses relatos, há dezenas de milhares de pessoas que estarão presas dentro da cidade.

Fonte:http://www.dn.pt/mundo/interior/forcas-iraquianas-encontram-vala-comum-com-cerca-de-400-corpos-5212586.html

Turistas feridos enquanto o ônibus estava sob o fogo cruzado na França

ExpressUK, 05 de junho de 2016. 

Por Rob Virtue. 

Um ônibus de turismo cheio de passageiros, incluindo um grupo escolar, foi baleado por um agressor com um rifle de caça. 

Seis das pessoas a bordo ficaram feridas no ataque, incluindo uma criança, o que aconteceu no sudoeste do país em Saulche Sur Rhone. 

O procurador Alex Perrin disse que os passageiros foram atingidos por cacos de vidro depois que as duas janelas foram atingidas. 

O incidente aconteceu na noite passada, mas acabou de ser revelado pelas autoridades francesas. 

O ônibus levava 75 turistas, a maioria dos quais acredita-se serem checos. 

Alguns eram crianças em uma viagem escolar. 

Perrin disse: “Cinco pessoas sofreram ferimentos leves, enquanto o sexto era mais grave”. 

A polícia está em alerta máximo e agora estão de campana em pontos para evitar a repetição dos ataques. 

Fonte:http://www.express.co.uk/news/world/676992/Tourists-injured-as-bus-comes-under-fire-in-France

Arábia Saudita expande sua estratégia anti-Irã para além do Oriente Médio

O rei saudita Salman (C) atende a uma cimeira do Conselho de Cooperação do Golfo (GCC) em Jeddah, Arábia Saudita 31 de maio de 2016. Saudi Press Agency / Handout via

REUTERS

Reuters, 05 de junho de 2016. 

Por Angus McDowall. 

Sob a égide do rei Salman, a Arábia Saudita está ampliando o seu confronto com o Irã para muito além do Oriente Médio, não mais dependendo fortemente dos aliados ocidentais para abafar as ambições de Teerã fora do mundo árabe. 

Desde que Salman chegou ao poder no início do ano passado, e Teerã fechou um acordo nuclear com potências mundiais, Riyadh ajustou sua estratégia para combater os esforços de seu rival xiita para construir influência na África, Ásia e até mesmo na América Latina. 

O Irã é o principal estado patrocinador do terror, afirma o relatório dos Estados Unidos

O Irã é o principal estado patrocinador do terror, afirma o relatório dos Estados Unidos  

TheIndependent, 04 de junho de 2016. 

Por Samuel Osborne. 

“É um grande erro confiar na vil Grã-Bretanha e no Grande Satã [os Estados Unidos]”, afirma o Aiatolá Khamenei após o lançamento do relatório. 

O Irã é o principal patrocinador do terrorismo, de acordo com a pesquisa anual do Departamento de Estado dos Estados Unidos sobre o terrorismo no mundo. 

A República Islâmica “continua a ser o principal Estado patrocinador do terrorismo, e em 2015, ofereceu uma gama de poio, incluindo financeiro, treinamento e equipamento, para grupos de todo o mundo”, disse o relatório. 

Ele passou a destacar o apoio do grupo ao Hezbollah do Líbano, grupos palestinos, como o Hamas e o governo do presidente sírio, Bashar Al-Assad. 

Imigrantes ilegais, incluindo um afegão que estava envolvido numa conspiração terrorista foram capturados 15 milhas ao norte da fronteira dos Estados-Unidos-México, depois de rastejarem por debaixo da cerca com a ajuda duma rede de contrabando

MailOnline, 03 de junho 2016.

Por Ollie Gillman. 

Pelo menos uma dúzia de ilegais imigrantes foram contrabandeados pela fronteira dos Estados Unidos, incluindo um afegão com laços terroristas que o fizeram sair do Arizona antes de ser capturado. 

A rede de tráfico levou os imigrantes do Oriente Médio em uma rota complicada por toda a América do Sul e Central para evitar a detecção antes de rastejarem por debaixo da cerca entre os Estados Unidos e o México. 

Iêmen: Rebeldes hutis protestam em Sanaa contra “cerco saudita”

EuroNews, 03 de maio de 2016. 

Milhares de pessoas manifestaram-se esta sexta-feira na capital do Iémen, controlada pelos rebeldes hutis, para denunciar os ataques militares das forças sauditas.

O protesto decorre dois meses depois de Riade ter aceitar uma frágil trégua na ofensiva contra as milícias xiitas, iniciada em Março do ano passado.

Segundo um manifestante: