25 de mar. de 2019

Itália assina "nova rota da seda": a submissão da esquerda italiana




Euronews, 23 de março de 2019




É a chamada "nova rota da seda" e não reúne consensos na União Europeia mas este sábado a Itália foi o primeiro Estado Membro e país do G7 a assinar o memorando de entendimento com a China.

A cerimônia contou com o primeiro-ministro italiano, Giuseppe Conte, e o presidente chinês, Xi Jinping, e membros dos governos dos dois países. O projeto prevê a aproximação do oriente com o ocidente através de um avultado investimento em comunicações e infraestruturas terrestres e marítimas em diversos países.

Os representantes das duas nações assinaram, ao todo, 29 acordos, sendo 19 deles ministeriais. De fora ficou o controverso sistema de comunicações G5.

Venezuela – Navio venezuelano com gasolina navegou até o México violando as sanções impostas pelos Estados Unidos




NTN24, 25 de março de 2019 




Um petroleiro carregado de gasolina, vindo da Venezuela, teria zarpado em 06 de março de Veracruz, no México. Segundo o jornal Excelsior, o navio Sandino está ancorado no terminal marítimo de Petróleos Mexicanos com 72.700 toneladas de combustível. 

A chegada de Sandino ao México, vem dois meses depois das sanções impostas pelos Estados Unidos ao regime de Nicolás Maduro, que proíbe qualquer transação com o petróleo venezuelano e outros derivados. 

Erdogan quer renomear antiga basílica como "mesquita de Santa Sofia"




MM, 24 de março de 2019 




O Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, equacionou hoje a possibilidade de mudar o nome da antiga basílica de Santa Sofia, em Istambul, atualmente um museu, para "mesquita de Santa Sofia" após as eleições locais de 31 de março.

Inquirido, numa entrevista televisiva, a propósito da possível gratuitidade do museu de Santa Sofia, o chefe de Estado turco respondeu: "Não é impossível, mas não o faremos sob o nome de 'museu' e sim como 'mesquita de Santa Sofia'".

O seu comentário provocou um "oh" de surpresa da jornalista que lhe fez a pergunta, na estação de televisão TGRT Haber.

Turquia: Dezenas de Milhares de Pessoas Processadas por "Insultarem" Erdoğan

Gatestone, 24 de março de 2019




Por Uzay Bulut 





  • Desde a vitória de Recep Tayyip Erdoğan nas eleições presidenciais de 2014, a Turquia registrou 66.691 casos de "investigações por insultos", resultando até o momento em 12.305 processos e os "recordes não param de ser batidos." — Yaman Akdeniz, professor de Direito da Istanbul Bilgi University.
  • Ahmet Sever, porta-voz do ex-presidente da Turquia, Abdullah Gül, autor de um livro no qual escreve: "estamos diante de um governo ou, melhor dizendo, de um homem que considera livros mais perigosos que bombas."
  • Enquanto isso Erdoğan faz jogo duplo com o Ocidente, como parte de sua campanha de décadas de se tornar membro da União Europeia. O plano pode muito bem ser a razão do ministro da justiça ter anunciado em dezembro que revelará uma nova estratégia para a reforma judicial. A UE não deveria cair no conto do vigário dessa estratégia que salta aos olhos. Deveria sim ser exigido que o governo turco cesse a prática de processar pessoas inocentes, incluindo aqueles cujo único "crime" é criticar Erdoğan.



A criminalização na Turquia por "insultar o presidente" atingiu novos recordes no início de março em Ancara quando pai e filha acusaram um ao outro de praticar um crime passível de punição, o que na realidade nada mais era do que uma briga em família.

22 de mar. de 2019

Ditaduras islâmicas pedem "medidas concretas" contra a "islamofobia"




SIC, 22 de março de 2019 




Organização da Cooperação Islâmica pede "medidas concretas, abrangentes e sistemáticas para remediar para este flagelo".

Os países muçulmanos pediram hoje à comunidade internacional que tome "medidas concretas" contra a islamofobia, após o massacre em duas mesquitas na Nova Zelândia, num comunicado divulgado após uma reunião em Istambul.

A Organização da Cooperação Islâmica (OCI) refere que o massacre em Christchurch foi uma das consequências "brutais, desumanas e horríveis" da islamofobia.

Dinamarca em Colapso Abafado pela Mídia

Gatestone, 21 de março de 2019









  • A definição oficial de estatística sobre "descendentes" compreende apenas a primeira geração subsequente do primeiro imigrante. De modo que os dados oficiais não revelam a realidade de fato.
  • Se as estatísticas populacionais continuarem seguindo esse paradigma, os dinamarqueses autóctones, cuja taxa de natalidade é muito menor do que a dos imigrantes não ocidentais, se tornarão minoria por volta do ano 2.065. Segundo um levantamento realizado em 2017 pela Statistics Denmark, somente cerca da metade dos imigrantes não ocidentais entre 16 e 64 anos de idade estavam empregados (53% dos homens e 45% das mulheres).
  • Em 2017 um terço de todos os beneficiários que dependiam do sistema básico de bem estar social da Dinamarca eram imigrantes, configurando um salto de 82% em meros sete anos. Os dados mostram que as despesas públicas ligadas à imigração acabarão, no longo prazo, esfarelando o estado de bem estar social.
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