15 de nov. de 2018

Radicais islâmicos espancam cristãos nas ruas para vingar soltura de Asia Bibi





Gospel Notícias, 15 de novembro de 2018 



Por Jarbas Aragão 



Ruas bloqueadas, carros incendiados e pessoas feridas em várias cidades do Paquistão.

O Paquistão testemunha nos últimos dias uma verdadeira “caçada” à cristã Asia Bibi, que foi absolvida das acusações de blasfêmia e se livrou da pena de morte. Seu paradeiro não foi revelado pelo governo, que garante que ela não saiu do país.

Há relatos de cristãos sendo arrastados para fora de seus carros e espancados nas ruas por extremistas islâmicos, inconformados com a situação.

Romana Bashir, uma ativista de defesa dos direitos cristãos que vive na capital Islamabad, disse à rede CNN que as leis de blasfêmia vêm sendo usadas contra os seguidores de Cristo no país muçulmano há anos. Porém, as consequências da absolvição de Bibi foram realmente severas para a comunidade cristã como um todo.

Austrália – um ano depois da redefinição do casamento por meio de referendo as liberdades religiosa e de pensamento não estão sendo protegidas




Conservatives, 14 de novembro de 2018 




Um ano depois da votação histórica da Austrália para mudar a definição de casamento, o governo de coalizão não conseguiu proteger os dissidentes australianos das consequências à liberdade de expressão religião e direitos dos pais de rejeitar a doutrinação de gênero fluido LGBTIQA nas escolas. 

Um proeminente defensor do "Não" do Partido Conservador, o candidato do Senado de Queensland, Lyle Shelton, disse que 4.9 milhões de australianos que votaram “Não” junto com outros australianos que acreditavam que a retórica de “sem consequências” da campanha do “Sim” foram deixados no limbo. 

14 de nov. de 2018

Governo britânico aprova rascunho do acordo final




TSF, 14 de novembro de 2018 




Anúncio foi feito pela primeira-ministra britânica, Theresa May, após horas de impasse.

Está aprovado o rascunho de acordo do Brexit. O anúncio foi feito ao início da noite desta quarta-feira, por Theresa May, numa breve declaração em frente ao número 10 de Downing Street.

"Os membros do gabinete discutiram de forma alongada e apaixonada o acordo que vai definir a relação do Reino Unido com a União Europeia", começou por dizer May, antes de revelar que acredita "firmemente" que este rascunho de acordo é "o melhor que pôde ser construído."

Sublinhando a dificuldade das decisões em relação à fronteira com a Irlanda do Norte, a primeira-ministra britânica acredita agora que o acordo final será alcançado nos próximos dias.

No Canadá, mulheres indígenas denunciam esterilizações forçadas




Gospel Notícias, 14 de novembro de 2018 



Por Elisa Robson 



O país é considerado um dos que mais promovem a chamada “liberdade de escolha” para mulheres

Pelo menos 60 mulheres indígenas estão buscando um processo coletivo contra o governo canadense alegando que foram submetidas a esterilizações forçadas nos últimos 20 a 25 anos. Cada mulher está reivindicando US$ 7 milhões em danos.

As mulheres indígenas dizem que, além das esterilizações sem seu consentimento, algumas foram obrigadas a aceitar o procedimento ou não receberiam seu filho recém-nascido. Outras foram enganadas e acreditaram que o procedimento era reversível.

Antigo primeiro-ministro da Macedônia pede asilo político à Hungria




Euronews, 14 de novembro de 2018



Procurado no seu país, o ex-primeiro-ministro da Macedónia, Nikola Gruevski, refugiou-se na Hungria, onde solicitou "asilo político". O anúncio foi feito pelo próprio no Facebook, onde disse ter recebido ameaças de morte nos últimos dias.

O antigo governante deveria ter começado a cumprir a pena de dois anos de prisão por abuso de poder no passado dia 8, mas não apareceu na cadeia. Na segunda-feira, a Justiça macedónia emitiu um mandado de captura.

Parlamento da Nicarágua autoriza a entrada de militares de Cuba e Venezuela no país



NTN24, 13 de novembro de 2018 



A entrada dos militares na Nicarágua visa “treinar e trocar experiências”.

A Assembleia Nacional (parlamento) da Nicarágua autorizou na terça-feira a entrada dos militares de Cuba, Venezuela, Bolívia e outros países “para fins de exercícios humanitários, treinamento e intercâmbio de experiências”. 

A admissão foi autorizada por 74 votos da maioria governista na Assembleia Nacional e seus aliados, um total de 92, a um pedido de urgência pelo presidente Daniel Ortega, cujo governo enfrenta a pior crise desde que voltou ao poder em 2007. 
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