14 de nov. de 2018

Antigo primeiro-ministro da Macedônia pede asilo político à Hungria




Euronews, 14 de novembro de 2018



Procurado no seu país, o ex-primeiro-ministro da Macedónia, Nikola Gruevski, refugiou-se na Hungria, onde solicitou "asilo político". O anúncio foi feito pelo próprio no Facebook, onde disse ter recebido ameaças de morte nos últimos dias.

O antigo governante deveria ter começado a cumprir a pena de dois anos de prisão por abuso de poder no passado dia 8, mas não apareceu na cadeia. Na segunda-feira, a Justiça macedónia emitiu um mandado de captura.

Parlamento da Nicarágua autoriza a entrada de militares de Cuba e Venezuela no país



NTN24, 13 de novembro de 2018 



A entrada dos militares na Nicarágua visa “treinar e trocar experiências”.

A Assembleia Nacional (parlamento) da Nicarágua autorizou na terça-feira a entrada dos militares de Cuba, Venezuela, Bolívia e outros países “para fins de exercícios humanitários, treinamento e intercâmbio de experiências”. 

A admissão foi autorizada por 74 votos da maioria governista na Assembleia Nacional e seus aliados, um total de 92, a um pedido de urgência pelo presidente Daniel Ortega, cujo governo enfrenta a pior crise desde que voltou ao poder em 2007. 

"Capitulamos diante do terror". Ministro da Defesa israelita demite-se




DN, 14 de novembro de 2018 




Avigdor Lieberman anunciou a demissão do governo de Benjamin Netanyahu em protesto contra uma trégua na Faixa de Gaza

"Estou aqui para anunciar a minha demissão do cargo de ministro da Defesa", anunciou Avigdor Lieberman esta manhã, confirmando os boatos dos últimos dias.

Numa conferência de imprensa no Knesset (o Parlamento israelita) após um encontro do grupo parlamentar do Yisrael Beytenu, Lieberman garantiu: "Tentei manter-me fiel como membro do gabinete e fazer ouvir outra voz, pagando um alto preço político e eleitoral".

13 de nov. de 2018

Merkel defende que União Europeia deve trabalhar para “criar um verdadeiro exército europeu”




Expresso, 13 de novembro de 2018 




“Só podemos defender os nossos interesses quando agimos juntos. O tempo em que podíamos contar com outros ficou para trás”, afirmou a chanceler alemã no Parlamento Europeu

A chanceler alemã, Angela Merkel, defendeu esta terça-feira no Parlamento Europeu que a Europa precisa de se defender e deve trabalhar para vir a criar "um verdadeiro exército europeu".

"Temos cooperação ao nível ao militar, e isso é muito bom, mas o que devemos fazer, e isto é muito importante, é trabalhar na visão de um dia criarmos um verdadeiro exército europeu", disse a chanceler alemã no seu discurso sobre o Futuro da Europa.

Aumenta a pressão sobre o Brexit




Euronews, 13 de novembro de 2018 






Theresa May continua decidida em concluir o processo de negociação do Brexit e garante que não vai recuar. Os líderes da UE concordaram que não se registaram progressos suficientes nas negociações para agendar uma nova cimeira para este mês de novembro. Ainda assim, no jantar anual do Lord Mayor na Guild Hall, o centro administrativo da City de Londres, a primeira-ministra britânica disse que as negociações estão na "fase final": "ambos os lados querem chegar a um acordo, mas estamos a negociar algo muito difícil, devo admitir .

As negociações do Brexit não têm a ver comigo nem com as minhas conquistas pessoais. Estão relacionadas com interesses nacionais e isso significa fazer as escolhas corretas e não as mais fáceis. Não vou comprometer o voto das pessoas no referendo. Está fora de questão".

OTAN apela à China para aderir a tratado de controlo de armas nucleares




Observador, 13 de novembro de 2018 



Secretário-geral da NATO alertou China para tratado sobre as armas nucleares, dado o investimento recente do país em "armas novas, incluindo mísseis" que violam o acordo assinado em 1987.

O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, criticou esta terça-feira o programa de desenvolvimento de mísseis de médio alcance da China, apelando ao país para aderir ao tratado internacional de controlo deste armamento.

Vimos que a China investiu fortemente em armas novas e modernas, incluindo mísseis, e a metade dos seus mísseis violaria o tratado INF (Intermediate Nuclear Forces) se a China fosse signatária”, disse Jens Stoltenberg numa entrevista à cadeia de televisão pública alemã ZDF.
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