14 de nov. de 2018

"Capitulamos diante do terror". Ministro da Defesa israelita demite-se




DN, 14 de novembro de 2018 




Avigdor Lieberman anunciou a demissão do governo de Benjamin Netanyahu em protesto contra uma trégua na Faixa de Gaza

"Estou aqui para anunciar a minha demissão do cargo de ministro da Defesa", anunciou Avigdor Lieberman esta manhã, confirmando os boatos dos últimos dias.

Numa conferência de imprensa no Knesset (o Parlamento israelita) após um encontro do grupo parlamentar do Yisrael Beytenu, Lieberman garantiu: "Tentei manter-me fiel como membro do gabinete e fazer ouvir outra voz, pagando um alto preço político e eleitoral".

13 de nov. de 2018

Merkel defende que União Europeia deve trabalhar para “criar um verdadeiro exército europeu”




Expresso, 13 de novembro de 2018 




“Só podemos defender os nossos interesses quando agimos juntos. O tempo em que podíamos contar com outros ficou para trás”, afirmou a chanceler alemã no Parlamento Europeu

A chanceler alemã, Angela Merkel, defendeu esta terça-feira no Parlamento Europeu que a Europa precisa de se defender e deve trabalhar para vir a criar "um verdadeiro exército europeu".

"Temos cooperação ao nível ao militar, e isso é muito bom, mas o que devemos fazer, e isto é muito importante, é trabalhar na visão de um dia criarmos um verdadeiro exército europeu", disse a chanceler alemã no seu discurso sobre o Futuro da Europa.

Aumenta a pressão sobre o Brexit




Euronews, 13 de novembro de 2018 






Theresa May continua decidida em concluir o processo de negociação do Brexit e garante que não vai recuar. Os líderes da UE concordaram que não se registaram progressos suficientes nas negociações para agendar uma nova cimeira para este mês de novembro. Ainda assim, no jantar anual do Lord Mayor na Guild Hall, o centro administrativo da City de Londres, a primeira-ministra britânica disse que as negociações estão na "fase final": "ambos os lados querem chegar a um acordo, mas estamos a negociar algo muito difícil, devo admitir .

As negociações do Brexit não têm a ver comigo nem com as minhas conquistas pessoais. Estão relacionadas com interesses nacionais e isso significa fazer as escolhas corretas e não as mais fáceis. Não vou comprometer o voto das pessoas no referendo. Está fora de questão".

OTAN apela à China para aderir a tratado de controlo de armas nucleares




Observador, 13 de novembro de 2018 



Secretário-geral da NATO alertou China para tratado sobre as armas nucleares, dado o investimento recente do país em "armas novas, incluindo mísseis" que violam o acordo assinado em 1987.

O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, criticou esta terça-feira o programa de desenvolvimento de mísseis de médio alcance da China, apelando ao país para aderir ao tratado internacional de controlo deste armamento.

Vimos que a China investiu fortemente em armas novas e modernas, incluindo mísseis, e a metade dos seus mísseis violaria o tratado INF (Intermediate Nuclear Forces) se a China fosse signatária”, disse Jens Stoltenberg numa entrevista à cadeia de televisão pública alemã ZDF.

12 de nov. de 2018

França relança negociações internacionais para [censura] regulação da Internet




Observador, 12 de novembro de 2018 



Macron apresentou o manifesto "Apelo de Paris" para responder a apelos para uma melhor regulação do ciberespaço, considerando-o um ponto de viragem para lidar com problemas de segurança na internet.

O governo francês tentou esta segunda-feira relançar as negociações globais para um código internacional de conduta na Internet, com um manifesto intitulado Apelo de Paris, respondendo a apelos para uma melhor regulação do ciberespaço.

O Apelo de Paris, esta segunda-feira apresentado pelo Presidente francês, Emmanuel Macron, numa sede da Unesco e perante o secretário-geral da ONU, António Guterres, surge na senda de uma série de pedidos internacionais para um mais eficaz controlo das plataformas digitais de comunicação.

Conferência sobre a Líbia em Palermo




Euronews, 12 de novembro de 2018 



É uma nova tentativa de acabar com o conflito na Líbia, entre o Governo apoiado pelas Nações Unidas e a administração rival no leste do país. Líderes das fações líbias e delegações internacionais estão a chegar para a conferência de Palermo, em Itália, onde se encontra a nossa correspondente Giorgia Orlandi.

"As hipóteses de sucesso da conferência são escassas, depois de muitos atores-chave internacionais terem dito que não participariam na cimeira. Nem o presidente dos Estados Unidos, nem o presidente russo vão estar presentes. Os líderes da União Europeia também não vão participar. O nível de representação dos líderes da Líbia também é fraco. A participação do comandante Haftar - o homem que controla a parte leste do país - também é incerta", refere a correspondente da Euronews em Itália.
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